Revolução Neolítica, da recoleção à produção

September 23, 2017 | Autor: Mário Oliveira | Categoria: Prehistoria, Neolítico, Mesolítico
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Vide informação sobre este tema em: Diniz, Mariana, História de Portugal, Dos Tempos Pré-Históricos aos Nossos Dias, Direcção João Medina, vol. IV, Mesolítico, Amadora, Ediclube, 2004, pp. 119-140.
Os "concheiros eram «colinas artificiais» onde se estabeleceram sazonalmente comunidades de caçadores-recolectores Podemos também designá-los por montículos que serviam ao mesmo tempo de necrópole e de vazadouro, em territórios que permitiam a exploração de uma ampla variedade de recursos naturais, pois por um lado tinham a caça, a pesca e a recolha de moluscos, por outro colhiam frutos e plantas.
Vide anexo: Imagem 1, página 14.
Vide a este propósito: CARDOSO, João, Pré-História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007, pp.160-162., e, CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 49
Sobre este assunto vide: CARDOSO, João Pré-História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007, pp.162-177., e, CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 50.
Sobre este assunto vide: CARDOSO, João, Pré-História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007, pp.162-177., e, CARVALHO, A [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 50.
Sobre este assunto vide: CARDOSO, João Pré-História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007, pp.162-177., e, CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 50.
Vide informação sobre este tópico e complementar em: CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, pp.48-52.
Focos Primários de Neolitização: Extremo Oriente, Próximo Oriente, América do Sul (costa ocidental), América Central e Américo do Norte.
Vide anexo: Imagem 2, página 14.
Este Pacote consiste na agricultura cerealífera, cerâmica, pastorícia, polimento da pedra, sedentarização plena e vida aldeã.
Imagem retirada de: CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009. Disponível na http://www.academia.edu/461551/O_Mesolitico_final_em_Portugal.
Imagem retirada de: http://www.infoescola.com/geografia/crescente-fertil/ [consultado: 30-10-2014]

Universidade de Lisboa/Faculdade de Letras
Curso: História
Ano Letivo: 2014/2015.






Revolução Neolítica
Da Recoleção à Produção
(Contexto Europeu)









Trabalho Elaborado por:João Castanheira N.º 49118; Mário Oliveira N.º 50366; Rodrigo Silvestre N.º 51242.Trabalho Elaborado por:João Castanheira N.º 49118; Mário Oliveira N.º 50366; Rodrigo Silvestre N.º 51242.
Trabalho Elaborado por:
João Castanheira N.º 49118; Mário Oliveira N.º 50366; Rodrigo Silvestre N.º 51242.

Trabalho Elaborado por:
João Castanheira N.º 49118; Mário Oliveira N.º 50366; Rodrigo Silvestre N.º 51242.


Docente:Prof.ª Doutora Mariana Diniz.Docente:Prof.ª Doutora Mariana Diniz.Docente:Profª. DRª. Mariana DinizDocente:Profª. DRª. Mariana DinizDocente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Prof.ª Doutora Mariana Diniz.
Docente:
Prof.ª Doutora Mariana Diniz.
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Profª. DRª. Mariana Diniz
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Profª. DRª. Mariana Diniz
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis
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Profª Doutora Maria de Fátima Reis
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Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis
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Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Índice

Índice

Introdução 3
Caçadores Recolectores dos Pós-Glaciar 4
Passagem de caçadores para produtores 7
As Primeiras Comunidades Neolíticas 7
Fontes e Bibliografia 11
Anexos 14
























Introdução

Este trabalho abordará um espaço temporal do Mesolítico iniciado com o ultimo episódio glaciar ao Neolítico das primeiras sociedades produtoras de alimentos.
Aqui vamos abordar a transição das comunidades humanas do seu estado de caçadores-recolectores para uma sociedade autossubsistente.
(…)

Palavras-Chave: Caçadores-Recolectores, Comunidades Neolíticas, economia, produções artefactuais, Práticas Funerárias.






















Caçadores Recolectores dos Pós-Glaciar

Os caçadores recolectores em questão surgem após o último episódio glaciar e com o início do Holoceno terminando quando começam a aparecer as primeiras comunidades produtoras de alimentos (Neolítico).
Verifica-se que no território português como no panorama europeu, existiu preferências por certas áreas na distribuição dos sítios mesolíticos (comprovado pelos vestígios arqueológicos deixados pelas comunidades recolectoras que se estabeleceram nesse território). Estas áreas eram locais bastante dotadas de recursos naturais para a subsistência destas comunidades.
A modificação violenta do clima nestas regiões resulta na perda de bastantes sítios arqueológicos. Nomeadamente em Portugal em particular na Ribeira do Muge, verifica-se as primeiras permanências destas comunidades no território. É devido à fase climática atlântica, situada entre os 5500 e 3550 a.C., que se verifica a formação pelas comunidades recolectoras destes sítios. Estes locais ficaram assim conhecidos por cocheiros devido à quantidade de conchas e moluscos presentes nestas zonas, muitas vezes originando colinas artificiais.
Embora se verifique um consumo elevado deste tipo de alimento, denota-se que esta não era a dieta base destas comunidades, pois estes não eram dotados de muitas calorias levando há necessidade de um consumo mais variado. A região do Muge era abundante em recursos, em particular no sexto milénio antes de cristo. Este facto levou a que um pequeno grupo de indivíduos se estabelece-se, sendo que se pressupõe a afixação, o abandono e a deslocação. Este grupo protegia-se em habitações suportadas por postes, e cobertas por uma cobertura vegetal (estrutura vegetal adoçada em argila).

Conhecem-se vários concheiros em Portugal merecendo destaque as seguintes estações:
Estremadura:
Ponta da Vigia (Torres Vedras); Magoito (Sintra); S. Julião (Ericeira, Mafra); Toledo (Lourinhã);

Vale do Tejo:
Vale de Muge: Moita do Sebastião; Cabeço da Amoreira e Cabeço da Arruda.
Ribeira de Magos: Cabeço dos Morros; Magos de Baixo e Cabeço da Barragem

Vale do Sado:
Arapouco; Amoreiras; Vale de Romeiras; Cabeço do Pez e Poças de São Bento.

Costa Sudoeste:
Samouqueira I, Vidigal e Fiais.

A economia destas ditas comunidades é especificamente uma economia de recoleção, ou seja, obtinham do meio o próprio sustento. Exploravam diversas áreas como a caça (veados, javalis, entre outros), pesca (peixes, crustáceos, entre outros) e claro, uma recolha de leguminosas/frutos. Estas explorações de alimentos não são iguais em todos os concheiros, uns exploram determinadas áreas mais do que outras. Não têm todo o mesmo plano de consumo nem o mesmo foco em certos alimentos.
No corredor siro-palestiniano, já os caçadores-recolectores colhiam o trigo selvagem, tal como a cevada, embora não fosse tao calórico como o trigo, tinha o benefício de suportar ambientes mais inóspitos.
As indústrias de pedra lascada do Mesolítico final, localizadas na região da estremadura e nos cocheiros da zona do Muge, incidem principalmente na produção e utilização de sílex. Para além deste foram utilizados outros utensílios como seixos, quartzito, entre outros, nomeadamente no Muge.
Os elementos de adorno presentes no mesolítico nunca foram alvo de estudo especifico, embora tenham sido encontrados no Sado vértebras de peixe e conchas seccionadas e perfuradas. No Cabeço da Amoreira também se descobriu peças deste tipo com maior número de exemplares do que em qualquer concheiro presente no Muge, " as quais consistem em pendentes de pedra (seixos e plaquetas de xisto e quartzito perfurados), osso (falanges de veado) e, sobretudo, em conchas perfuradas de diversas espécies estuarinas e fluviais (Neritina fluviatilis, Cypraea europaea, Nassarius reticulatus, Cerastoderma edule, Bithinia tentaculata, Pecten maximus e Cardium norvegicum)."
No que toca à indústria óssea, encontraram-se vários utensílios em locais como, Moita do Sebastião, Cabeço da Amoreira e, sobretudo, no Cabeço da Arruda. Deste utensílios, ao todo são dividido em cinco tipos por Roche, "costelas de bovídeos polidas; ossos longos com sinais de utilização; ossos tubulares de aves obtidos por seccionamento; esquírolas de ossos apontadas; e ossos de várias espécies transformados em utensílios apontados (furadores, punhais, cinzéis).". No caso do Sado este verifica-se o oposto devido ao número reduzido desta indústria.
Sobre as indústrias líticas "apesar de serem a componente artefactual mais abundante, o conhecimento das indústrias líticas do Mesolítico final de Portugal padece ainda de lacunas graves".

É sobretudo a partir dos concheiros de Muge e do Sado que nos é possível conhecer o género de práticas funerárias presentes nestas comunidades no contexto português. Falando mais especificamente em rituais funerários, "tem-se observado o predomínio da deposição do cadáver em decúbito dorsal, com os braços estendidos, a cabeça ligeiramente levantada e as pernas fletidas", também foram encontradas deposições de cadáveres em deposição fetal. Os enterramentos presenciaram-se não só nas camadas arenosas estéreis da base dos concheiros, mas também no interior dos próprios ("neste caso proporcionando alterações pós-deposicionais mais ou menos significativas devido à contínua utilização dos locais").
As inumações de crianças e adultos situavam-se em sectores visivelmente distintos do sítio: "as primeiras numa área restrita, disposta em semicírculo a cerca de 10 m dos restantes. É referido por Ferembach (1974) que há maioritariamente sepulturas individuais, mas também algumas duplas e múltiplas (sendo este ultimo caso, somente de mulheres). Os materiais que se colocavam junto aos mortos consistiam em adornos pessoais (sobretudo conchas perfuradas) e em oferendas de conchas de bivalves por abrir.
Passagem de caçadores para produtores

O crescimento zero que os antropólogos previam para os caçadores-recolectores não existiu, pois sempre estiveram em crescimento, às vezes embora pequeno. Com o aumento demográfico, não era sustentável continuar com a caça e recoleção, precisavam de produzir alimentos para bastantes focos populacionais. Com o pós-glaciar, este problema agravou-se mais ainda. Os grupos multiplicam-se, a paisagem é mais povoada, é necessário portanto produzir mais alimentos e de melhor qualidade, consequência disso é uma maior produtividade de territórios, renovando os recursos – Segue-se então o característico crescimento demográfico que desencadeou a Revolução Neolítica.
As Primeiras Comunidades Neolíticas

Antes de falar nestas comunidades é necessário enquadrar no espaço o local da revolução, o local onde surgiram estas primeiras comunidades capazes de produzir o próprio sustento e de conviver numa relação de comunidade organizada.
Estas sociedades, as primeiras sociedades camponesas emergem notavelmente no Próximo Oriente, no Crescente Fértil. Embora este não seja o único local onde se verifica a sua emergência, este verifica-se o mais importante no contexto das sociedades mediterrâneas, sendo que é este o que interessa para este trabalho pois sabendo como funciona esta emergência num contexto europeu sabemos também até a um certo ponto o que aconteceu em espaço português.
A passagem de caçador a produtor não é vista como uma evolução mas como uma solução a um problema. No contexto destas sociedades, para ser agricultor é necessário que estas comunidades criem clareiras e áreas limpas de vegetação e que volvam a terra para deitar as sementes. Podemos resumir esta etapa através do "Pacote Neolítico".
Geralmente na expansão económica, a partir do Crescente Fértil para a Anatólia, tendem a aparecer grupos de produtores de alimentos que iniciam expansões. Estas expansões, que permitem o florescer das sociedades produtoras, têm três ordens: Pessoas, Objectos e Ideias.
Por não ser totalmente linear, estas expansões neolíticas volvem-se em torno de três conceitos: Difusão Démica (processo mais uniforme, de Oriente para Ocidente), com a entrada de indivíduos causando uma difusão económica, cultural, mental, demográfica e ecológica (por exemplo, os que chegaram à Península Ibérica, já nada tinham que ver com os que originaram esse percurso); Onda de Avanço, que se traduz numa onda progressiva de neolitização de sociedades agro-pastoris e na rede de contactos entre os vários grupos de caçadores-recolectores; e Difusão Cultural, que dispensa a difusão humana e incorpora o Modelo de Percolação, nomeadamente contaminação de polos populacionais de neolitização, com a domesticação de animais e plantas, em que se transforma sempre o ecossistema utilizado por determinada comunidade neolítica.
Exemplos de: Chipre, Franchthi, Anatólia, Cnossos, Karanovo, etc. Vários locais, onde há aparecimento do universo figurino em algumas comunidades, mostrando algum progresso no contexto mágico-religioso.

A existência de certos utensílios é um dos justificativos para a existência de cultivo de trigo, que leva à possibilidade de existência do pão, que se torna a base de sustento destas sociedades, devido ao trigo ser o cereal possuidor de maior poder nutritivo até ao período da entrada do milho americano nas sociedades europeias, justificando assim o êxito do trigo até esse período. Embora este não seja um alimento do ponto de vista nutritivo dos melhores, o seu bom balanço de hidratos de carbono e proteínas, ainda com uma boa quantidade de vitaminas, torna assim possível sobreviver tendo apenas como base este alimento.
Obviamente, os primeiros produtores começaram a cultivar leguminosas. Para além dos elementos vegetais também se devem adicionar mais quatro elementos, como a ovelha, a cabra, o boi e o porco, que constituem a base da dieta europeia desde o Neolítico. Destes quatro animais a ovelha é o primeiro deste grupo a ser domesticado, sendo também um elemento de diagnóstico, porque coincide com o Crescente Fértil. No caso da Cabra esta apresenta uma distribuição mais ampla, sendo apenas do Próximo e Médio Oriente. Já o boi e o Porco apresentam a maior distribuição destes quatro animais, o que leva a questionar se estes já não teriam sido domesticados diversas vezes em mais do que um local. É também de indicar que o processo de domesticação dos animais irá ter influência na forma física destes animais em questão, sendo as suas dimensões a principal alteração que se observa. No caso das ovelhas e das cabras estas apresentam-se como mais adaptáveis ao terreno e à mobilidade enquanto os bois e os porcos apresentam-se como animais mais sedentários. Assim, as sociedades neolíticas exploravam as espécies consoante o seu grau de sedentarização. Deste modo, quando atualmente encontramos bois e porcos, sabemos que as sociedades estavam já plenamente sedentarizadas.

Para tal atividades certos instrumentos verificam-se essenciais para estas atividades, sendo o machado um dos primeiros instrumentos utilizados para a desflorestação, verificando-se assim neste período o aparecimento de utensílios com o objetivo de alterar a paisagem em que o homem vive. No caso da pedra lascada verifica-se a procura de rochas mais duras devido à sua necessidade de efetuar atividades que requerem materiais mais duros nos utensílios destas sociedades.
Do ponto de vista tecnológico estas sociedades possuíam cerâmicas e argilas que eram cozidas a temperaturas superiores a 500º fazendo assim deste processo algo irreversível e ao mesmo tempo constitui para os arqueólogos um indicador crucial. Como a cerâmica se parte com bastante frequência isto significa que existe bastante produção de nova cerâmica e que em cada nova produção irá verificar-se novas decorações que iram obedecer às modas que variam ao longo dos tempos dando assim a possibilidade de perceber certos aspetos do quotidiano destas sociedades da Pré-História. Os recipientes cerâmicos são usados como fosseis diretores, pois permitem organizar a cultura, o patamar tecnológico e a época histórica.

Para além do uso do machado como utensilio modificador da paisagem, verifica-se também em contexto funerário, enterrado com o morto e sem vestígios de uso. Conclui-se assim que seria "tradição" a oferenda de um machado no período de enterro, dando assim um significado simbólico a este utensilio para além do seu uso prático que acima foi atribuído.
A inumação fazia-se com vários elementos e objetos a acompanhar o cadáver, tais como cerâmica, objetos de adorno, pedra lascada, entre outros. Estes enterramentos são inumações primárias, por regra em decúbito lateral e em posição fletida.
O Megalitismo aparece sucintamente com o desenvolvimento do carácter religioso, abordando a monumentalidade e perpetuação através de mega líticos (pedras), que englobavam um serviço de enterramento complexo cultural e culturalmente. Dispersam-se mais durante o Neolítico Médio e o Neolítico Final. A sua função, normalmente, passa de jazigo/ tumulo a templo, com as primeiras sociedades neolíticas, quando é conotado um certo regionalismo e separação cronológica.
Descrição de tholoi, menires, grutas artificiais (câmara + corredor), cromeleques e hipogeus. Bem como os objetos de adorno, instrumentos de pedra polida e espólios/ conjuntos votivos "entregues" aos mortos no seu local de inumação.


Fontes e Bibliografia

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Anexos


Figura 2Figura 2
Figura 2
Figura 2





Grupo 1Pré-História das Sociedades CamponesasTP2
Grupo 1Pré-História das Sociedades CamponesasTP2


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