Robert Schumann — Abertura, Scherzo e Final, op. 52; Heitor Villa-Lobos — O Naufrágio de Kleônicos

June 8, 2017 | Autor: Igor Reyner | Categoria: Music, Music History, Musicology, Latin American Music, Brazilian Music
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Descrição do Produto

FORTISSIMO Nº 6 — 2015

AGOSTO

62

Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais

apresentam

SUMÁRIO p. 8

ALLEGRO

V I VA C E

Quinta

Sexta

06/08

07/08 SCHUMANN MAHLER MOZART TCHAIKOVSKY TCHAIKOVSKY WAGNER VERDI GOMES

Fabio Mechetti, regente Paulo Szot, barítono

Abertura, Scherzo e Final, op. 52 Canções de um andarilho As Bodas de Fígaro, K. 492: Hai già vinta la causa A Dama de Espadas, op. 68: Ya vas lyublyu Eugene Onegin, op. 24: Valsa Tannhäuser: O du, mein holder Abendstern Don Carlo: Per me giunto è il dì supremo Lo Schiavo: Alvorada p. 26

PRESTO

VELOCE

Quinta

Sexta

20/08

21/08 VILLA-LOBOS GNATTALI GNATTALI VILLA-LOBOS

Marcos Arakaki, regente Leo Gandelman, saxofone

O naufrágio de Kleônicos Concertino para saxofone alto e orquestra Brasiliana nº 7 para saxofone tenor e orquestra Bachianas Brasileiras nº 7 p. 38

ALLEGRO

V I VA C E

Quinta

Sexta

27/08

28/08 MUSSORGSKY FRANCK POULENC RACHMANINOFF

Roberto Minczuk, regente convidado Pascal Rogé, piano

Uma noite no Monte Calvo Variações Sinfônicas Concerto para piano Sinfonia nº 1 em ré menor, op. 13

8

9

FABIO MECHETTI, regente

PROGRAMA

PAULO SZOT, barítono

Robert SCHUMANN Abertura, Scherzo e Final, op. 52 • Abertura: Andante con moto – Allegro • Scherzo: Vivo – Trio • Final: Allegro molto vivace

ALLEGRO Quinta

Gustav MAHLER

06/08

Canções de um andarilho • Quando minha adorada se casar

V I VA C E Sexta

07/08

• Fui passear no campo hoje de manhã

PAULO SZOT barítono

• Tenho um punhal em meu peito • Os dois olhos azuis – I N T E RVA L O –

PAULO SZOT barítono

PAULO SZOT barítono

Wolfgang Amadeus MOZART As Bodas de Fígaro, K. 492: Hai già vinta la causa

Piotr Ilitch TCHAIKOVSKY A Dama de Espadas, op. 68: Ya vas lyublyu

Piotr Ilitch TCHAIKOVSKY Eugene Onegin, op. 24: Valsa PAULO SZOT barítono

PAULO SZOT barítono

Richard WAGNER Tannhäuser: O du, mein holder Abendstern

Giuseppe VERDI Don Carlo: Per me giunto è il dì supremo

Antônio Carlos GOMES Lo Schiavo: Alvorada

12

ALLEGRO E VIVACE

13

Robert Schumann |

Alemanha, 1810 – 1856

ABERTURA, SCHERZO E FINAL, OP. 52 (1841, revisada em 1845)

INSTRUMENTAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes,

3 trombones, tímpanos, cordas.

17 min

Robert Schumann destaca-se entre as principais figuras do Romantismo alemão, não apenas por suas episódicas miniaturas para piano ou ciclos de canções, que sintetizam o ideal romântico, mas também por sua idiossincrática biografia. Os ataques de loucura, a tentativa de suicídio, a tumultuada relação amorosa com Clara, a frustração como pianista e os heterônimos Eusebius e Florestan inspiram relatos curiosos a respeito do compositor. Mas é de fato a versatilidade de sua produção o que lhe assegura um lugar de destaque na história da música. Schumann explorou os mais diversos gêneros musicais e as mais variadas formações ao longo de sua carreira, pois acreditava que “um mestre da Escola Alemã deve saber circular através de todas as formas e gêneros”. Chama a atenção seu “sistema de gêneros”, tal qual definido por John Daverio e Eric Sams – ou seja, o privilégio de gêneros musicais em momentos específicos de sua vida. Assim, nota-se a predominância de composições para piano entre 1833 e 1839, de canções em 1840, de obras sinfônicas em 1841, de música de câmara em 1842, de oratórios em 1843, de formas contrapontísticas em 1845,

de música dramática em 1847 e 1848, e de música sacra em 1852. O ano de 1841 é marcado por sua adesão à composição sinfônica e por uma radical mudança de posição em relação à opinião pública. Até 1840, Schumann respondia com descaso ao pouco caso do público em relação à sua obra. Por considerar o público de Leipzig, onde vivia, extremamente conservador e despreparado, demonstrava exclusivo interesse pela opinião de críticos e artistas. Porém, a bem-sucedida estreia de sua primeira sinfonia, em 31 de março de 1841, rendeu-lhe fama e a assinatura de um contrato com a Breitkopf. A partir daquele momento, a opinião pública passaria a interferir em suas opções estéticas. A obra de Schumann que melhor ilustra a interação entre recepção do público, crítica e seu processo composicional é a Abertura, Scherzo e Finale, op. 52. Concebendo-a inicialmente como uma abertura de concerto (aquela que não está vinculada a uma ópera), Schumann começou a trabalhar na obra no dia 12 de abril de 1841, concluindo o esboço no dia seguinte. Entre 19 e 21 de abril esboçou ainda um Scherzo e um Finale como

sequência. Em maio, os três movimentos foram reunidos em uma só obra, a meio caminho de uma sinfonia e de uma suíte. Embora funcionasse como sinfonieta, cada movimento poderia, segundo o autor, ser executado independentemente. Revisada em 23 e 24 de agosto, a obra foi estreada a 6 de dezembro. Com exceção da Abertura, ela não agradou ao público, que considerou o Finale formalmente obscuro e desprovido de colorido. Em outubro de 1845 a composição foi retrabalhada a fim de acomodar sugestões de amigos, críticos, editores e mesmo

comentários do público. É estreada em Dresden na nova forma, em caráter experimental, em dezembro de 1845; e, oficialmente, em Leipzig, a 1º de janeiro de 1846. Com uma Abertura de tema vibrante, um Scherzo de ritmo gracioso intercalado por dois trios líricos, e um Final em fuga, o op. 52 de Schumann traz a grandeza da sinfonia romântica combinada à leveza da suíte orquestral.

IGOR REYNER Pianista, Mestre em Música pela UFMG, doutorando de Francês no King’s College London e colaborador do ARIAS/Sorbonne Nouvelle Paris 3.

PARA OUVIR CD Great Recordings of the Century – Schumann: Symphonies n os 1-4; Overture, Scherzo and Finale – Dresden Staatskapelle – Wolfgang Sawallisch, regente – Warner Classics/Parlophone — 0724356777156 PARA ASSISTIR Orquestra Sinfônica NHK – Sir Neville Marriner, regente | Acesse: fil.mg/sasf PARA LER Charles Rosen – A Geração Romântica – Edusp – 2000

26

27

MARCOS ARAKAKI, regente

PROGRAMA

LEO GANDELMAN, saxofone

Heitor VILLA-LOBOS O naufrágio de Kleônicos

PRESTO Quinta

20/08

Radamés GNATTALI Concertino para saxofone alto e orquestra

VELOCE Sexta

21/08

LEO GANDELMAN saxofone

• Allegro spirituoso • Saudoso • Movido

Radamés GNATTALI Brasiliana nº 7 para saxofone tenor e orquestra LEO GANDELMAN saxofone

• Variação sobre um tema de viola • Samba-canção • Choro – I N T E RVA L O –

Heitor VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 7 • Prelúdio: Ponteio • Giga: Quadrilha caipira • Tocata: Desafio PATROCÍNIO

• Fuga: Conversa

32

PRESTO E VELOCE

33

Heitor Villa-Lobos |

Brasil, 1887 – 1959

O NAUFRÁGIO DE KLEÔNICOS (1916) 12 min

Heitor Villa-Lobos recebeu sua educação musical formal num Rio de Janeiro esteticamente dividido. Leopoldo Miguez, quando assume a direção do Instituto Nacional de Música, em 1890, promove uma estética musical moderna em contraposição ao conservadorismo da tradição operística italiana do bel canto. Para Miguez, moderna seria a música de Richard Wagner e os princípios composicionais de Camille Saint-Saëns. Alberto Nepomuceno, seu sucessor, acirra ainda mais as disputas estéticas ao importar a música revolucionária de Debussy.

próprio Villa-Lobos, as duas sinfonias foram compostas de acordo com o Curso de Composição Musical de Vincent D’Indy. O poema sinfônico O naufrágio de Kleônicos, por sua vez, revela profunda afinidade com a música de Saint-Saëns. Sua passagem final, transcrita para violoncelo e piano como O Canto do Cisne Negro, é uma óbvia alusão ao Cisne de Saint-Saëns. Ambas as obras apresentam a mesma estrutura: um solo de violoncelo acompanhado de arpejos.

Sabe-se muito pouco sobre as atividades de Villa-Lobos entre os anos de 1905 e 1912, seu período de formação. Comprova-se, porém, que, ao retornar ao Rio de Janeiro, vindo de Manaus, Villa-Lobos passou a trabalhar em sociedades de concertos, cinemas e cafés, e envolveu-se com grupos de chorões

Poucas certezas se têm sobre o texto que inspirou o poema sinfônico. No catálogo de obras de Villa-Lobos, consta que um bailado teria sido extraído do livro Loulou Fantoche: Fantasias de Carnaval, de Léo Teixeira Leite Filho. Sabe-se pelo crítico Medeiros e Albuquerque que Loulou Fantoche traz a “história de uma rapariga cocainomaníaca que, farta de aturar os ciúmes do amante, aproveita uma noite de Carnaval, sai, e tem uma aventura com outro

da cidade. A partir de 1915 dedicou-se mais amiúde à composição. Suas duas primeiras sinfonias, o poema sinfônico O naufrágio de Kleônicos e a ópera Izaht, alinham-se à tendência pós-romântica francesa. Segundo o

homem”. Na cena que se refere ao naufrágio de Kleônicos, a moça, como uma dançarina pagã, dança ao som de uma orquestra imaginária, vivenciando assim a história do naufrágio. A música de Villa-Lobos

INSTRUMENTAÇÃO piccolo, 3 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone,

2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 4 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.

acompanha perfeitamente a narrativa, principalmente nos três momentos em que utiliza a melodia do cisne negro. O marinheiro Kleônicos insiste em navegar pelos turbulentos e tempestuosos mares de outono, entre Kelessyria e Tassos. Quando um cisne negro cruza o céu e as ondas se agitam, anuncia-se um destino fatal. Desesperados, os marujos põem-se a chamar em coro por suas mulheres. Ao pôr do sol o cisne sobrevoa uma vez mais o navio, que se parte em dois, afogando toda a tripulação.

Kleônicos, no mar, agarra-se a um remo. O cisne então desce em rasante contra o marinheiro, e na luta a ave se fere. O marujo afoga-se enquanto a ave se agita, se contorce e canta “no grande anseio de quem vai cantar, pela derradeira vez, o mais lindo dos cantos”. O mar faz eco aos soluços da ave e também o faz a bailarina, que, em convulsões, desfalece como pássaro morto.

IGOR REYNER Pianista, Mestre em Música pela UFMG, doutorando de Francês no King’s College London e colaborador do ARIAS/Sorbonne Nouvelle Paris 3.

PARA OUVIR CD O Raro Villa-Lobos – Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Sílvio Barbato – Museu Villa-Lobos – 2003 (única gravação conhecida da obra, de difícil acesso) CD Soirées Internationales – Works by Villa-Lobos, Camargo Guarnieri, Boulanger and Martinu – Antonio Meneses, violoncelo – Celina Szrvinsk, piano – AVIE, AV2162 – 2008 (contém O Canto do Cisne Negro, extraído do poema sinfônico) PARA LER Lisa Peppercorn – Villa-Lobos: Biografia ilustrada do mais importante compositor brasileiro – Ediouro – 1989 PARA VISITAR www.museuvillalobos.org.br

56

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

57

Instituto Cultural Filarmônica

FORTISSIMO

ISSN 2357-7258 EDITORA Merrina

Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO

REGENTE ASSOCIADO

Berenice Menegale

Marcos Arakaki PRIMEIROS VIOLINOS

VIOLONCELOS

TROMPAS

GERENTE

Anthony Flint – Spalla

Philip Hansen *

Alma Maria Liebrecht *

Jussan Fernandes

Rommel Fernandes –

Robson Fonseca ****

Evgueni Gerassimov ***

Spalla Associado

Camila Pacífico

Gustavo Garcia Trindade

INSPETORA

Ara Harutyunyan – Spalla

Camilla Ribeiro

José Francisco dos Santos

Karolina Lima

Assistente

Eduardo Swerts

Lucas Filho

Ana Zivkovic

Emilia Neves

Fabio Ogata

Arthur Vieira Terto

Eneko Aizpurua Pablo

Bojana Pantovic

Lina Radovanovic

Dante Bertolino

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

TROMPETES

Débora Vieira

Marlon Humphreys *

Hyu-Kyung Jung

CONTRABAIXOS

Érico Fonseca **

ARQUIVISTA

Marcio Cecconello

Colin Chatfield *

Daniel Leal ***

Sergio Almeida

Mateus Freire

Nilson Bellotto ***

Tássio Furtado

Rodolfo Toffolo

Brian Fountain

Rodrigo Bustamante

Marcelo Cunha

TROMBONES

Ana Lúcia Kobayashi

Rodrigo Monteiro Braga

Pablo Guiñez

Mark John Mulley *

Claudio Starlino

Rodrigo de Oliveira

Wallace Mariano

Diego Ribeiro **

Jônatas Reis

William Brichetto

Wagner Mayer ***

SEGUNDOS VIOLINOS

ASSISTENTES

Renato Lisboa

Frank Haemmer *

FLAUTAS

Leonidas Cáceres ***

Cássia Lima*

TUBA

Gideôni Loamir

Renata Xavier ***

Eleilton Cruz *

Guilherme Monteiro

Alexandre Braga

Jovana Trifunovic

Elena Suchkova

Luka Milanovic

Rodrigo Castro MONTADORES

TÍMPANOS

André Barbosa

Patricio Hernández

Hélio Sardinha

Pradenas *

Jeferson Silva

OBOÉS

Radmila Bocev

Alexandre Barros *

Tiago Ellwanger

Ravi Shankar ***

PERCUSSÃO

Valentina Gostilovitch

Israel Muniz

Rafael Alberto *

Moisés Pena

Daniel Lemos ***

VIOLAS

SUPERVISOR DE MONTAGEM

Martha de Moura Pacífico

Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar

Sérgio Aluotto

João Carlos Ferreira *

CLARINETES

Roberto Papi ***

Marcus Julius Lander *

Flávia Motta

Jonatas Bueno ***

HARPA

Gerry Varona

Ney Campos Franco

Giselle Boeters *

Gilberto Paganini

Alexandre Silva

Juan Castillo

Werner Silveira

TECLADOS

Katarzyna Druzd

FAGOTES

Luciano Gatelli

Catherine Carignan *

Marcelo Nébias

Victor Morais ***

Nathan Medina

Andrew Huntriss

agosto

nº 6 / 2015

Ayumi Shigeta *

Conselho Administrativo PRESIDENTE EMÉRITO

Jacques Schwartzman PRESIDENTE

Roberto Mário Soares CONSELHEIROS

Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marcus Vinícius Salum Mauricio Freire Mauro Borges Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena

Diretoria Executiva DIRETOR PRESIDENTE

Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVOFINANCEIRO

Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS

Zilka Caribé

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal / assistente substituto

DIRETOR DE

ANALISTAS DE

AUXILIARES

OPERAÇÕES

MARKETING E

ADMINISTRATIVOS

Ivar Siewers

PROJETOS

Pedro Almeida

Itamara Kelly

Vivian Figueiredo

DIRETOR DE

Mariana Theodorica

PRODUÇÃO MUSICAL

Kiko Ferreira

Equipe Técnica

RECEPCIONISTA ASSISTENTE DE

Lizonete Prates Siqueira

COMUNICAÇÃO

Renata Gibson

AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS

GERENTE DE

ASSISTENTES DE

Ailda Conceição

COMUNICAÇÃO

MARKETING DE

Márcia Barbosa

Merrina Godinho

RELACIONAMENTO

Delgado

Eularino Pereira

MENSAGEIROS

Rildo Lopez

Lucas Lima

GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL

Claudia da Silva

Equipe Administrativa

Guimarães

Serlon Souza MENOR APRENDIZ

Diego Soares GERENTE

ASSESSORA DE

ADMINISTRATIVO-

PROGRAMAÇÃO

FINANCEIRA

MUSICAL

Thais Boaventura

Carolina Debrot

Sala Minas Gerais GERENTE DE

ANALISTAS

INFRAESTRUTURA

PRODUTORES

ADMINISTRATIVOS

Renato Bretas

Geisa Andrade

João Paulo de Oliveira

Luis Otávio Rezende

Paulo Baraldi

Narren Felipe

OPERAÇÕES ANALISTA CONTÁBIL

ANALISTAS DE

GERENTE DE

Jorge Correia

Graziela Coelho

COMUNICAÇÃO

TÉCNICO DE

Andréa Mendes

ANALISTA DE

ILUMINAÇÃO E ÁUDIO

(Imprensa)

RECURSOS HUMANOS

Rafael Franca

Marciana Toledo

Quézia Macedo Silva

(Publicidade)

ASSISTENTE

Mariana Garcia

SECRETÁRIA

OPERACIONAL

(Multimídia)

EXECUTIVA

Rodrigo Brandão

Renata Romeiro

Flaviana Mendes

(Design gráfico) ASSISTENTE ANALISTA DE

ADMINISTRATIVA

MARKETING DE

Cristiane Reis

RELACIONAMENTO

Mônica Moreira

FOTO DA CAPA: BRUNA BRANDÃO

ILUSTRAÇÕES: MARIANA SIMÕES

58

PONTUALIDADE Uma vez iniciado um concerto, qualquer movimentação perturba a execução da obra. Seja pontual e respeite o fechamento das portas após o terceiro sinal. Se tiver que trocar de lugar ou sair antes do final da apresentação, aguarde o término de uma peça.

APLAUSOS Aplauda apenas no final das obras. Veja no programa o número de movimentos de cada uma e fique de olho na atitude e gestos do regente.

TOSSE Perturba a concentração dos músicos e da plateia. Tente controlá-la com a ajuda de um lenço ou pastilha.

CUIDE DO SEU PROGRAMA DE CONCERTOS Fortissimo, além de seu programa mensal de concertos, é uma publicação indexada aos sistemas nacionais e internacionais de catalogação. Elaborado com a participação de especialistas, ele oferece uma oportunidade a mais para se conhecer música. Desfrute da leitura e estudo. Para evitar o desperdício, pegue apenas um exemplar ao mês. Caso não precise dele após o concerto, devolva-o nas caixas receptoras. O programa se encontra também disponível em nosso site, na agenda de concertos. www.filarmonica.art.br

OLÁ, ASSINANTE ESTÁ CHEGANDO A HORA

desfrutar com comodidade e alta qualidade do universo da música sinfônica. No dia 1º de outubro você vai conhecer as obras e temas da

TEMPORADA 2016 , os solistas convidados, os preços e vantagens de continuar a ser um Assinante Filarmônica. É muito importante que você informe qualquer mudança de telefone, endereço ou e-mail e fique atento aos prazos:

CONVERSA A experiência do concerto inclui o encontro com outras pessoas. Aproveite essa troca antes da apresentação e no seu intervalo, mas nunca converse ou faça comentários durante a execução das obras. Lembre-se de que o silêncio é o espaço da música.

APARELHOS CELULARES Confira e não se esqueça, por favor, de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho sonoro.

FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO Não são permitidas na sala de concertos.

CUMPRIMENTOS Após a apresentação, caso queiram cumprimentar os músicos e convidados, dirijam-se à Sala de Recepções, à esquerda do foyer principal.

de você renovar sua assinatura e

RENOVAÇÃO

1º a 19 out

CRIANÇAS Caso esteja acompanhado por criança, escolha assentos próximos aos corredores. Assim, você consegue sair rapidamente se ela se sentir desconfortável.

COMIDAS E BEBIDAS Seu consumo não é permitido no interior da sala de concertos.

com indicação ou não do desejo de troca de assentos

TROCA confirmação da troca de assentos

23 out a 19 nov e/ou do pacote de assinatura

NOVAS ASSINATURAS momento de convidar os amigos

12 nov a 31 jan 2016 para também serem assinantes

ASSESSORIA DE RELACIONAMENTO [email protected] 3219-9009 (segunda a sexta, 9h a 18h)

www.filarmonica.art.br

FOTO: RAFAEL MOTTA

PARA APRECIAR UM CONCERTO

59

CA: 0263/001/2014

MANTENEDORA

DIVULGAÇÃO

APOIO INSTITUCIONAL

INCENTIVO

Projeto executado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais

REALIZAÇÃO

SALA MINAS GERAIS Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG (31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

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