Sistema de Informação de Apoio ao Programa de Educação para Pais e Famílias

June 29, 2017 | Autor: Joaquim Felipe | Categoria: Human Development, Medical Informatic
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Sistema de Informação de Apoio ao Programa de Educação para Pais e Famílias Daniane Silva de Paula1, Sylvia Rosalina Grasseschi Panico2, Júlio César Daneluzzi3, Evandro Eduardo Seron Ruiz4, Joaquim Cezar Felipe5, Alessandra Alaniz Macedo6 1, 2, 3

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP), Brasil. 1, 4, 5, 6 Faculdade Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), Universidade de São Paulo (USP), Brasil.

Resumo - O Programa de Educação para Pais e Famílias (PROESPA) é um programa de intervenção na atenção básica que visa apoiar a educação de pais e familiares e torná-los aptos para a promoção de um desenvolvimento mais saudável para seus filhos. Este artigo apresenta o processo de desenvolvimento de um sistema de informação que suporta as atividades do PROESPA e seus resultados. Esse sistema permite a manipulação, armazenamento e recuperação das informações geradas nos atendimentos realizados pelo PROESPA em unidades básicas de saúde. Palavras-chave: Programa de Intervenção, Desenvolvimento Humano, Informática Médica. Abstract - The Program of Education for Parents and Families (PROESPA) is a program of intervention in primary heath care that aims to educate parents and relatives, making them befitting for promoting a healthy development for their children. This paper shows the development of an system which gives support to the PROESPA program. The software allows support manipulation, storage and retrieval of information generated in the consultations conducted by PROESPA. Key-words: Program of Intervention, Human Development, Medical Informatics.

Introdução Em países como o Brasil, o apoio de profissionais das áreas de saúde e de educação torna-se fundamental no desenvolvimento do ser humano, uma vez que alguns pais não são capazes de identificar problemas de crescimento de suas crianças e nem de estimular efetivamente o seu desenvolvimento. Conseqüentemente, tornam-se necessário adotar, no nível de atenção básica à saúde, programas de intervenção. Esses programas visam acompanhar o desenvolvimento humano e promover a saúde, proteger as crianças de fatores de risco ao seu desenvolvimento e dar apoio educativo às famílias. A atenção básica pode ser considerada uma importante oportunidade de aplicação dos programas de intervenção. Nos últimos anos, a atenção básica tem se mostrado como uma importante área para a saúde pública [1]. Nesse nível de atenção podem-se rastrear precocemente fatores que possam vir a afetar a evolução saudável do ser humano, a identificação antecipada é importante, pois os fatores de risco podem aumentar com o passar do tempo [2]. As equipes de saúde das unidades básicas são os primeiros provedores de informações sobre o desenvolvimento e a saúde das crianças para os pais. Essas equipes instruem

procedimentos de estimulação e também alertam sobre possíveis alterações no processo de desenvolvimento dos filhos. Estudos dos dados obtidos com os programas de intervenção mostram-se extremamente relevantes para que haja um planejamento de intervenções que venham a beneficiar a saúde da população. Com o intuito de identificar populações em situação de risco para a saúde e desenvolvimento foi idealizado um programa de intervenção denominado Programa de Educação em Saúde para Pais e Famílias (PROESPA) [3], no Centro Médico Comunitário Social Comunitário de Vila Lobato (CMSC-VL), uma unidade básica de saúde (UBS), que é conveniada com a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) e o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. O PROESPA está focado na atenção básica à saúde e com uma equipe interdisciplinar visa acompanhar o desenvolvimento humano, no intuito de promover a saúde e prevenir deficiências, fazendo isso através de um processo educativo para pais e familiares para que estes possam prover saúde e acompanhar cientemente o desenvolvimento do seu filho. No PROESPA além do prontuário de cada paciente, há também o prontuário dos grupos no qual são armazenadas as informações das reuniões educativas realizadas por profissionais

da equipe de saúde para as crianças e famílias. Além de guardar os dados dos pacientes e reuniões, o prontuário é uma forma de comunicação entre os membros da equipe de saúde; e pode também ser uma fonte de informações para futuras investigações científicas. Possuindo tais funções e características é necessário que as informações do prontuário sejam inteligíveis, armazenadas de forma segura e facilmente recuperadas quando for necessária alguma consulta aos dados. Porém essas necessidades não são bem atendidas atualmente em algumas UBS como, por exemplo, no CMSCVL, dado que o registro das informações é feito em fichas de papel. Às vezes uma caligrafia de má qualidade pode ser motivo para a não compreensão do texto ou informações do paciente podem ser perdidas, por estarem incompletas ou ambíguas. Há também o problema quanto à estabilidade do papel, pois deve ser preservado de ataque dos insetos, ser evitado perdas de páginas do prontuário e mesmo assim o conteúdo dos prontuários em papel nunca está a salvo de um desastre natural. Talvez, dentre as limitações impostas pelo papel, a pior delas é a dificuldade e a lentidão para a recuperação dos dados [4]. Para o PROESPA é importante que as informações dos participantes, dos profissionais, das reuniões e atendimentos especializados sejam armazenadas e recuperadas de maneira eficiente e precisa. Assim, a partir dessas informações pode ser produzido conhecimento para futuras melhorias e adaptações na metodologia do PROESPA. No entanto, a manipulação e a recuperação dos dados são tarefas trabalhosas e demandam uma grande quantidade de tempo, quando o armazenamento das informações é realizado em fichas de papel. Para produzir algum conhecimento ou dados estatísticos é necessária a busca manual das informações e o processamento dos dados também manualmente ou com apoio de ferramenta computacional não específica para a área da saúde. Em 2006 foi implantado no CMSC-VL um Sistema de Informação, SI-VilaLobato, com intuito de manipular as informações geradas pelos atendimentos que são realizados nesta unidade básica. O SI-VilaLobato foi dividido em módulos que interagem entre si. Os módulos SI-Criança e SI-Adolescente são responsáveis por informações referentes à saúde, à evolução clínica, às condições sócio-econômicas e aos atendimentos recebidos pelas crianças e adolescentes. Esses módulos são complementados pelos módulos SIPROISE, que integra dados de saúde e educação escolar [5], e SI-PROESPA, que manipula informações geradas nos atendimentos pelo programa de intervenção. Este artigo apresenta o processo de desenvolvimento de um sistema de informação para manipulação de informações provenientes de ações educativas do programa PROESPA e

fornece meios dos familiares e dos profissionais da saúde acompanharem claramente o desenvolvimento das crianças atendidas nas unidades básicas de saúde atendidas pelo programa. Como resultado do processo de desenvolvimento, foi criado o módulo SIPROESPA, o qual já se encontra integrado ao SIVilaLobato e é descrito neste artigo. Na Seção Metodologia são apresentados os fundamentos teóricos e as técnicas de suporte que foram utilizados para o desenvolvimento do trabalho. Na Seção Resultados são mostrados os resultados obtidos com o trabalho desenvolvido. Em Discussão e Conclusões são discutidos os benefícios conquistados no atendimento ao público com o desenvolvimento do SI-PROESPA. Metodologia Primeiramente para o desenvolvimento do SI-PROESPA foi realizado um estudo do contexto no qual o software desenvolvido seria aplicado. O estudo envolveu temas como: desenvolvimento humano, fatores de risco ao desenvolvimento, atenção primária à saúde, programas de intervenção. O desenvolvimento humano é um processo de mudanças no próprio ser humano e dá-se através de interações entre aspectos orgânicos e ambientais [3]. Todo ser humano vêm ao mundo dotado de potencialidades e limitações, as quais são obtidas através da hereditariedade. Porém as características de um indivíduo não são moldadas somente a partir de fatores genéticos, pois este não está insensível ao ambiente em que vive, portanto as interações entre fatores genéticos e ambiente físico, social e psicológico durante a vida definem as características de cada pessoa [6]. É importante salientar que as reações aos estímulos variam de indivíduo para indivíduo, devido às características inerentes de cada um [3]. As variáveis que um indivíduo está exposto durante seu desenvolvimento, podendo estas ser tanto atributos biológicos quanto ambientais, influenciam ou modificam de alguma maneira seu processo de desenvolvimento. As variáveis que aumentam a probabilidade de distúrbios ou atrasos no desenvolvimento são chamadas de fatores de risco. E há as variáveis que agem de maneira contrária, ou seja, que diminuem as chances de riscos para o desenvolvimento são ditas fatores protetores. Dependendo de como se dá a associação entre fatores de risco e fatores protetores que um indivíduo está sujeito pode-se definir um grau de vigilância para o atendimento a ser dispensado a ele no âmbito da atenção primária à saúde. O grau de vigilância (GV) é uma medida de classificação para atendimento, assim dependendo do grau de vigilância associado define-se se a pessoa necessita de um atendimento especializado, terapêutico ou somente educativo [7].

O sistema de saúde brasileiro encontra-se dividido em três níveis de atenção, que são: primária, secundária e terciária. Dentre esses níveis, é na atenção primária que se deve detectar fatores que possam vir a afetar a evolução saudável do ser humano. Ignorar ou rastrear tardiamente um fator de risco pode levar um indivíduo a um nível de maior complexidade (secundário ou terciário) no sistema de saúde. Esta situação indesejável pode ser evitada na atenção básica por programas de intervenção. Um programa de intervenção com enfoque na atenção primária tem como objetivo a prática da medicina preventiva, ou seja, tem como alvo ações antecipadas que possam evitar fatos ou fenômenos que lesem a vida e a saúde, e caso estes não possam ser evitados, ações que bloqueiem a progressão de seus efeitos, para que estas ações sejam colocadas em prática primeiramente é necessário identificar os fatores de risco para a saúde e desenvolvimento. Em um programa de intervenção, o acompanhamento do desenvolvimento em um âmbito global é fundamental e deve ser realizado pelos vários profissionais, pertencentes a diferentes áreas do conhecimento, que compõem a equipe de saúde das unidades básicas, proporcionando um atendimento interdisciplinar. O PROESPA pretende ações de intervenção na atenção básica a fim de tornar pais e familiares aptos para a promoção de um desenvolvimento saudável de seus filhos e identificação de alterações no desenvolvimento normal. Na idealização do PROESPA, os pais e familiares alvos são principalmente aqueles que possuem bebês recém-nascidos, acompanhando o desenvolvimento desde o início da vida. O programa promove reuniões de grupo coordenadas por terapeutas e co-terapeutas. Essas reuniões possibilitam que crianças e suas famílias interajam trocando experiências. As famílias são incentivadas a relatarem informações sobre o pré-natal, o parto, a alimentação, a situação da família e, principalmente, sobre as dificuldades enfrentadas no desenvolvimento da criança. Se durante a reunião forem identificados fatores de risco que não possam ser resolvidos somente com as reuniões, a criança é encaminhada para a modalidade de atendimento especializado do PROESPA. Ao final da reunião o terapeuta fornece informações sobre promoção de saúde e do desenvolvimento que sejam pertinentes para os casos apresentados. O coterapeuta é responsável por registrar as informações da reunião, fazendo um relatório geral da reunião e um relatório individual por criança. O processo de desenvolvimento do SIPORESPA foi iniciado com a identificação e a organização dos requisitos e funcionalidades do sistema computacional a ser desenvolvido, segundo as necessidades relatadas pelos usuários. O processo desenvolvimento refere-se

às fases de análise, projeto e implementação do sistema. A fim de identificar os requisitos do sistema, o primeiro passo dado foi identificar como se daria a troca de informações entre o sistema e os agentes externos (diferentes entidades que interagem com o sistema). Os agentes externos ao sistema, SI-PROESPA, são a equipe interdisciplinar, o médico, o assistente de registro e o administrador do sistema, conforme apresentado no diagrama de contexto da Figura 1. O paciente é um agente externo indireto, pois apesar de fazer parte do contexto no qual o software se aplica não está em contato direto com o sistema. A equipe interdisciplinar fornece a definição dos grupos e dados dos grupos e pacientes para o sistema, este por sua vez retorna os dados e grupos definidos. Tanto o médico quanto o assistente de registro fornecem dados ao sistema e ele pode retornar estes dados inseridos. O administrador do sistema dá manutenção e fornece habilitações ao sistema, este retorna a atualização das informações.

Figura 1 - Diagrama de Contexto do SI-PROESPA Após a definição do contexto em que o sistema seria inserido, foram definidos os requisitos funcionais e não-funcionais a partir de entrevistas com a equipe de saúde do PROESPA. A partir dos requisitos funcionais do sistema foi elaborado um modelo de caso de uso com as funcionalidades gerais do sistema, organizando-as de acordo com as “histórias” de uso de cada agente externo ao sistema. A Figura 2 representa o diagrama de caso de uso de mais alto nível do SI-PROESPA, com todas as funcionalidades do sistema. Nesse diagrama foram representados dois tipos de atores, o assistente de registro e o profissional da equipe interdisciplinar. O assistente de registro representa um funcionário que abastece o sistema, mas que não necessariamente é um profissional ativo nas atividades do PROESPA. O profissional da equipe interdisciplinar está diretamente envolvido com as atividades do PROESPA, reuniões e atendimentos especializados, e pode ele mesmo abastecer o sistema, assim como visualizar informações anteriormente inseridas no sistema.

Figura 2 - Diagrama de Caso de Uso do SI-PROESPA O ator assistente de registro pode executar as ações “Encaminhar paciente para o PROESPA” e “Cadastrar atendimento especializado”. Na primeira ação o assistente de registro busca um paciente cadastrado no SI-VilaLobato e o encaminha para o SI-PROESPA. Na ação “Cadastrar atendimento especializado”, o assistente de registro insere as informações geradas a partir do atendimento no SI-PROESPA. Já o ator profissional da equipe interdisciplinar pode executar as atividades: “Gerenciar grupos”, “Cadastrar reunião”, “Cadastrar atendimento especializado” e “Visualizar atendimento especializado”. A ação “Gerenciar grupos” é uma generalização das ações “Criar grupo” e “Visualizar grupo”, o profissional da equipe interdisciplinar pode tanto cadastrar como visualizar as informações de um grupo existente. Na ação “Cadastrar reunião”, o profissional da equipe interdisciplinar insere os dados gerais da reunião e cadastra um relatório individual dos participantes da reunião, esta segunda ação, “Criar relatório individual”, é um caso de uso incluído no caso de uso “Cadastrar reunião”. No caso de uso “Cadastrar atendimento especializado” o profissional da equipe interdisciplinar insere os dados de um atendimento especializado e no caso de uso Visualizar atendimento especializado o profissional pode ver as informações de um atendimento especializado previamente cadastrado.

Definidos os requisitos foram projetadas as classes de software do SI-PROESPA, com informações como variáveis, constantes, métodos, dependências e associações. Com o plano de projeto finalizado foi dado início a implementação do sistema a linguagem de programação utilizada foi o Java, pois é uma linguagem orientada a objetos e o SI-VilaLobato foi implementado nessa linguagem, facilitando assim a integração entre os outros módulos (SICriança, SI-Adolescente, SI-PROISE) do sistema e, além disso, Java proporciona uma melhor manutenibilidade, um dentre os requisitos nãofuncionais necessários. Foi adotada uma arquitetura típica em camadas. A camada de apresentação contém as interfaces gráficas de usuário, esta camada é responsável pela lógica de apresentação e navegação das telas do sistema. Na camada de negócio estão as classes projetadas, nesta camada são implementadas as funcionalidades especificadas do sistema. A camada de persistência contém as classes responsáveis pela conexão com o banco de dados, a partir dessa camada os dados são inseridos e recuperados do banco de dados. O sistema gerenciador do banco de dados utilizado foi o PostgreSQL. O banco de dados que o SIPROESPA utiliza é o mesmo que o SI-VilaLobato, constituindo um banco de dados unificado para todo o CMSC-VL.

Resultados O principal resultado obtido foi a implementação do módulo SI-PROESPA, as principais interfaces deste são mostradas na Figura 3. A Figura 3(a) exibe uma interface que permite ao usuário gerenciar os grupos de reuniões do PROESPA, exibindo informações como faixa-etária e quantidade de participantes de cada grupo. A partir desta interface o usuário pode escolher um dentre os grupos listados para ver as informações detalhadas. Pode criar uma nova reunião para um grupo selecionado e enfim pode também criar um novo grupo. A Figura 3(b) apresenta a interface de visualização das informações de um grupo de reunião específico. Nessa interface, são exibidos todos os participantes do grupo (pacientes e profissionais) e

as datas das reuniões que já foram realizadas pelo grupo, essa interface ainda permite a criação de uma nova reunião deste grupo e a visualização de uma reunião passada. Na Figura 3(c), apresentase a interface para cadastramento das informações de uma reunião de grupo. A interface de usuário mostrado em Figura 3(d) permite o registro de um grupo de atendimento novo. Outros resultados obtidos com o processo de desenvolvimento apresentado na seção anterior foram a documentação da análise de requisitos do sistema, contendo as funcionalidades esperadas e diagramas representando essas funcionalidades e a documentação do plano de projeto, contendo explicações discursivas e através de diagramas de como as funcionalidades exigidas do sistema seriam implementadas.

Figura 3 - Principais Interfaces de Usuário do SI-PROESPA

Discussão e Conclusões Com a implementação de um sistema de informação para armazenar e recuperar as informações do fluxo de atendimento do PROESPA, os problemas enfrentados com as fichas de papel como ilegibilidade são solucionados, pois registros visualizados no monitor ou impressos são muito mais fáceis de ler e mais completos. O armazenamento em forma digital permite que as informações sejam duplicadas, o que e inviável em fichas de papel, tornando assim o armazenamento mais seguro. Os problemas de ambigüidade serão investigados no futuro com o uso de técnicas de processamento de linguagem natural. Com a utilização do software desenvolvido, SI-PROESPA, os profissionais da equipe interdisciplinar responsáveis pelo atendimento do PROESPA possuem uma ferramenta eficaz para o armazenamento dos dados gerados durante os atendimentos. Os dados inseridos também são facilmente recuperados quando os profissionais desejarem produzir uma pesquisa a partir destas informações ou simplesmente rever algum caso. Após a implementação do protótipo, este foi apresentado ao cliente, que se mostrou satisfeito com os resultados obtidos. O desenvolvimento e testes do SI-PROESPA foram finalizados com sucesso, bem como sua conexão com o banco de dados unificado do CMSC-VL. Como continuidade deste trabalho pretendese fazer testes de usabilidade do software desenvolvido e de satisfação de seus usuários. Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer os apoios incondicionais ao projeto PROESPA dos alunos Thiago M. da Costa e Juliana Pollettini. Alessandra Macedo também agradece o apoio FAPESP aos seus projetos.

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