Tecnologias disponíveis para Educação a Distância e sistema de distribuição

May 30, 2017 | Autor: Marta Maia | Categoria: Educational Technology
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Tecnologias disponíveis para Educação a Distância e sistema de distribuição

Profa. Marta de Campos Maia

Gestão da Educacação a Distância

SUMÁRIO 1. Introdução

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2. Tecnologias usadas em EAD

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3. Como escolher a melhor mídia?

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4. Considerações finais

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5. Referências bibliográficas

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1. Introdução Um fator-chave de sucesso para a EAD é o foco direcionado para as necessidades dos aprendizes e para a definição de conteúdos que atendam a essas necessidades. Isto deve ocorrer previamente à seleção do sistema de distribuição (Maia e Meirelles, 2003). Os educadores devem permanecer focalizados nos resultados de aprendizagem e não na tecnologia de distribuição, por mais que a tecnologia desempenhe um papel-chave na distribuição de EAD. Portanto, é importante que as informações e os materiais sejam usados de modo intencional, não aleatório e tecnologicamente orientado nas atividades de ensino-aprendizagem, pois não possuem um valor de per si. Sua possível relevância e significação existem em função: dos propósitos (intencionalidade), das concepções norteadoras das ações da importância que possam exercer para a aprendizagem, pois intermedeiam os sujeitos (professor-alunos-comunidade) e o conhecimento, organizados em dado contexto (FIORENTINI, 2002).

2. Tecnologias usadas em EAD Segundo documento elaborado pela Universidade Federal do Paraná(1999), as tecnologias usadas em EAD podem ser divididas em quatro categorias, cada uma com diversas subdivisões: material impresso, áudio, dados (computação) e vídeo. Na prática, observa-se que muitas delas podem ser mescladas, como por exemplo, áudio e videoconferência, que podem acontecer em um único computador com acesso à Internet (IBAÑEZ, 1994). As tecnologias disponíveis para a EAD são apresentadas no quadro 1: Quadro 1: As tecnologias disponíveis para a Educação a Distância

Tipo de Tutoria

Virtual

Material Impresso

Livros-texto, guias de estudo, livros , fax

Voz/áudio

Telefone, correio de voz, audioconferência, fitas de áudio, rádio

Computador/dados

Correio eletrônico, videoconferências, CD-ROM, ambientes/softwares de colaboração

Vídeo

Videotape, transmissão via satélite, microondas, vídeo em broadcast, vídeo de mesa (desktop vídeo) Fonte: UFPR, 1999

a) Material impresso Na maioria dos cursos a distância, o material impresso é ainda o recurso mais utilizado (MOORE e KEARLEY, 2007; LAURILLARD, 1997, 2002).

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Desenvolvido

numa linguagem voltada para a assimilação e problematização, propícias ao

aprendizado auto-instrutivo, deve envolver atividades de produção e apropriação de conhecimento. Os textos elaborados de modo claro e preciso devem ser distribuídos aos alunos antecipadamente. O uso do material impresso detém vantagens como: são portáteis e confortáveis para os alunos em termos de uso; apresentam custo reduzido, em função do baixo valor de reprodução etc. Como principais desvantagens incluem-se os fatos de não serem interativos, mas estáticos e de não possuírem fácil atualização. Tem-se observado que a Internet, como uma ferramenta de veiculação de informação, vem, nos últimos anos, propiciando a EAD transferir-se, quase que inexoralvelmente, para o ensino web. Mas, o que se nota é que a grande maioria dos cursos continua oferecendo aos seus alunos o conteúdo de seus cursos de forma impressa. A maioria dos alunos imprime praticamente todo o material disponível no ambiente virtual de aprendizagem (Maia, 2003). Outro aspecto importante quanto ao material e conteúdo dos cursos e que merece destaque é a questão do direito autoral. Este é ainda um tema em aberto entre as instituições que oferecem o curso e os professores conteudistas e deve ser muito bem esclarecida para evitar demandas futuras.

b) Voz/áudio As ferramentas áudio-educacionais incluem as tecnologias interativas do telefone e de teleconferência (de sentido único) e também as ferramentas-áudio passivas que incluem CD-ROM e rádio. O correio de voz (secretária eletrônica), através de tele-atendimento, permite aos alunos deixar mensagens para os professores ou tutores em qualquer momento. Pode servir de alternativa para aqueles alunos que não têm computador. Como restrição neste sistema, destaca-se o problema do limite de tamanho da mensagem (SCHEER, 1999). As fitas de vídeo são baratas e de fácil reprodução. Podem ser utilizadas para gravar palestras, painéis de discussão, informações institucionais etc. Apresenta como desvantagem a falta de interatividade. Já as audioconferências são possíveis com o uso do telefone entre várias pessoas ao mesmo tempo. Para um melhor resultado, onde cada um fale a seu tempo, sem congestionamento de vozes diversas, deve ser desenvolvido um protocolo de comunicação. As vantagens são o custo baixo, a facilidade de acesso e o uso fácil, de acordo com Scheer (1999). Como desvantagem pode-se citar a necessidade da sincronicidade entre os envolvidos, ou seja, requer uma hora agendada para que possa ocorrer. Além disso, destacam-se a falta de comunicação visual e a impessoalidade da comunicação.

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c) Computador/Dados A comunicação de forma eletrônica pode ser categorizada de diversas formas, mas a distinção mais usual é entre a síncrona e a assíncrona (quadro 2). A modalidade assíncrona é mais flexível do que a síncrona. A comunicação assíncrona não requer participação simultânea. Desta forma, os alunos não precisam se encontrar ao mesmo tempo. Ao invés disso, eles podem escolher seu próprio ritmo para a aprendizagem e podem obter os conteúdos de acordo com a sua programação. Esta comunicação pode ser feita através de correio eletrônico, de listas de discussão, apresentação de vídeos, cursos de correspondência e cursos baseados na web. As vantagens da comunicação assíncrona incluem a escolha do estudante quanto ao lugar e ao tempo. Uma desvantagem é o uso excessivo da linguagem escrita. A comunicação síncrona requer a participação simultânea de todos os envolvidos: alunos e professores, tendo a vantagem de ser uma interação “em tempo real”. Esta interação pode ser realizada através de TV interativa, teleconferência, videoconferência e/ou chat. Quadro 2: Modos de Comunicação Síncrono ou Assíncrono

Modo

Face-to-face

On-line: síncrono

On-line: assíncrono

Um a um

Conversa

Telefone Chat on-line

Fax E-mail

Um para muitos

Palestra

Streaming de áudio ou vídeo

Arquivos de áudio ou vídeo

Muitos para muitos

Debate

Audioconferência Videoconferência Sala de chat

Newsgroup Listas de discussão

Fonte: baseado em MAIER E WARREN (2000)

A figura 1, apresentada a seguir, indica um modelo que relaciona instrutores e aprendizes a partir de três eixos: tempo, lugar e tamanho do grupo. Em um dos extremos, segundo Lucena e Fuks (2000), tem-se uma sala de aula típica onde instrutores e aprendizes compartilham o mesmo espaço, ao mesmo tempo, e os aprendizes podem trabalhar individualmente ou em grupos. No outro lado, instrutor e aprendiz estão em locais diferentes, comunicando-se de modo assíncrono e os aprendizes podem juntar-se para compartilhar experiências ou colaborar/cooperar em tarefas de aprendizagem.

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Figura 1: Fatores que relacionam instrutores e aprendizes

Fonte: baseado em LUCENA E FUKS, 2000

Entre as tecnologias de informação hoje conhecidas, podem-se destacar as seguintes, segundo Scheer (1999); Saito (2000); Maia (2007): • E-mails: correio eletrônico – pode ser utilizado para enviar, periodicamente, informações com conteúdos que devem ser lidos, interpretados e respondidos. É uma forma de comunicação assíncrona, ou seja, não é realizada simultaneamente entre receptor e emissor; • Chat (bate-papo): comunicação instantânea (síncrona), na qual deve-se estabelecer um horário para que todos do mesmo grupo participem. É conversação textual em tempo real entre pessoas conectadas a um servidor que redistribui as mensagens enviadas. Hoje em dia, existem também os chats com facilidades gráficas que permitem manifestar emoções, emitem sons (limitados) como alertas e sons de ingresso/saída, permitem a formação de salas para subgrupos e a gravação do log (histórico) das contribuições; • Newsgroups (grupos de discussão): servidores disponibilizam assuntos variados e podem receber uma quantidade ilimitada de visitantes para trocar textos com todos os participantes da lista; • Fórum: é um espaço virtual específico na Internet, onde se processa a interação assíncrona. Espera-se dos alunos intensa participação, de forma que troquem entre si experiências e conhecimentos. Através de questões e temas para discussão propostos pelos professores, os alunos são estimulados a refletir sobre os diversos tópicos e a aprofundar assuntos selecionados; • White-board (quadro-branco): comunicação com compartilhamento da tela do computador. Podem-se utilizar imagens e gráficos, permitindo a interação através de ferramentas de desenho ou do uso de mecanismos de “recortar-colar” de documentos sobre as mensagens colocadas no espaço da tela reservado ao quadro-branco eletrônico. Também exige sincronicidade entre os envolvidos. Como desvantagens podem-se destacar a necessidade de software similar nos dois lados e a limitação no número de participante;

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• Sistema de gerenciamento de cursos: permite a criação de páginas de cursos e as lições relacionadas a este. Diversos ambientes de gerenciamento para criação e manutenção de cursos na web foram criados, como Moodle, Learning Space, BlackBoard, e os brasileiros Aula-Net e TelEduc. Os sistemas de gerenciamento são projetados para apoio à construção de cursos, auxiliando na colocação das informações relativas à ementa, conteúdo, materiais impressos, organização de atividades, controles diversos e mecanismos de interação; • Realidade virtual: é uma forma de os indivíduos visualizarem, manipularem e interagirem com computadores e dados extremamente complexos. A interação leva o aluno a uma postura mais reflexiva em relação ao conteúdo que está sendo desenvolvido. Exige uma atitude ativa na construção do conhecimento, pois a imagem não é fornecida pronta; tudo é construído cooperativamente entre todos os integrantes do ambiente de realidade virtual. No campo educacional, a realidade virtual é ainda muito pouco utilizada, e os museus e bibliotecas virtuais são alguns exemplos de aplicações. • Mobile learning: é o uso de dispositivos computacionais móveis aplicados na EAD. Podem ser utilizados: palms, celulares, blackberries e máquinas com Windows Pocket. Proporcionam just-in-time learning (aprendizagem no momento certo).

d) Vídeo Cada uma das mídias pode ser descrita de acordo com a direção dos sinais de vídeo e áudio. Para vídeo e áudio unidirecional, existem a TV convencional, TV a cabo e também a teleconferência; para vídeo unidirecional, áudio bidirecional, bem como vídeo e áudio bidirecionais, destaca-se a videoconferência (SCHEER, 1999). • Videoconferência: O aluno pode assistir às aulas e interagir com os professores durante a transmissão. As aulas que são transmitidas simultaneamente para vários alunos que podem estar em qualquer lugar do país e do mundo exigem a presença dos alunos na sala de aula em horários determinados, pois trabalha no modo síncrono. As aulas podem ser acompanhadas em casa ou em salas para videoconferência em universidades ou empresas. É um sistema que remete à imagem de vídeo em todas as direções envolvidas, o que é possibilitado pela presença de câmeras para captar a imagem em todos os ambientes. Permite, portanto, a mais plena interatividade sonora e visual entre todos os participantes (ROCHA e COSTA NETO, 2007). • Teleconferência: é muito utilizada a transmissão via satélite, pois apesar de exigir um equipamento de alto custo para transmissão, exige uma tecnologia de pouco custo para recepção (antena parabólica, receptor e aparelho de TV). • Fitas de vídeo: são de baixo custo, muito populares e fáceis de usar. Como desvantagens destacamos a falta de interatividade do meio e o desgaste físico da fita. • Streaming de vídeo: consiste em uma das possibilidades mais promissoras para a EAD. Pode ser explicada como a interface de convergência desses dois sistemas: a Internet e a videocon-

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ferência. Segundo Rocha e Costa Neto (2007), o streaming de vídeo será operacional a baixo custo em futuro próximo. Recentemente adotado com a Internet de alta velocidade, permite ainda a associação das vantagens das teleconferências com a agilidade da Web.

3. Como escolher a melhor mídia? Segundo Moore e Kearsley (1996), é necessário ter em mente que cada mídia tem seus pontos fortes e fracos, conforme quadro 3; e isso deve ser colocado lado a lado com o cenário de aprendizagem determinado. Os modelos de seleção de mídia (MOORE e KEARSLEY, 1996) oferecem um procedimento de escolha sobre uma mídia ao invés de outra, e os principais passos que devem ser seguidos para esta seleção são: • identificar os atributos da mídia requeridos pelos objetivos do desenho instrucional ou pelas atividades de aprendizagem; • identificar as características dos alunos, as quais sugerem ou indicam uma determinada mídia; • identificar características do ambiente de aprendizagem que favorecem ou incluem uma determinada mídia; • identificar fatores econômicos e organizacionais que podem afetar a viabilidade do uso de certa mídia. Quadro 3: Pontos fortes e pontos fracos das diferentes mídias

Pontos Fortes

Pontos Fracos

Impresso

Barato Denso em informações Confiável Uso controlado pelo aluno

Passivo

Áudio/Vídeo

Dinâmico Denso em informações Uso controlado pelo aluno Experiência “viva” em termos visuais

Tempo de desenvolvimento/Custo

Rádio/Televisão

Dinâmico Distribuição em massa

Tempo de desenvolvimento/Custo Uso em real-time

Teleconferência

Interativo Participativo

Complexidade Não confiável Uso em real-time

Computadores

Multimídia Dinâmico

Necessidade do equipamento Tempo de desenvolvimento/Custo Fonte: baseado em MOORE E KEARSLEY (1996)

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Não existe tecnologia certa ou errada em Educação a Distância. Cada mídia e cada tecnologia têm suas vantagens e desvantagens. Segundo Moore e Kearsley (1996), um dos piores erros que uma organização ou um instrutor podem cometer é escolher sempre uma única mídia. As escolhas das mídias adequadas devem ser realizadas para cada curso, para cada programa, uma vez que cada um tem seus diferentes objetivos, diferentes alunos e variados ambientes de aprendizagem. A seguir (quadro 4) é apresentada uma comparação entre as propostas de uso de tecnologia de vídeo disponíveis hoje para serem utilizadas na EAD. Segundo os autores (ROCHA e COSTA NETO, 2007), a opção do streaming oferece uma nova alternativa que poderá superar as demais em diversas situações. Quadro 4: Comparação entre propostas de EAD Mídia/Aspectos

Internet

Videoconferência

Teleconferência Interativa

Streaming

Investimento

Baixo

Médio

Alto

Baixo

Rentabilidade

Baixa

Discutível

Alta

A apurar

Economia de escala

Média

Baixa

Alta

Média

Tempo de implementação

Médio

Médio/Alto

Pequeno

Baixo

Agregação de conteúdo

Trabalhosa

Relativamente complexa

Simples

Simples

Interatividade

Mediante chat e email

Visual

Mediante hardware e software

Mediante email e chat

Abrangência

Média

Pequena

Grande

Média

Aplicabilidade

Geral

Pós-graduação, telereuniões

Extensão, cursos abertos

Geral

Amigabilidade

Específica a internautas

Média

Grande

Boa para internautas

Capilaridade

Grande

Pequena

Média

Grande

Principal veículo

Web

Linha telefônica de banda larga

Satélite

Web

Uso no Brasil

Generalizado

Universidades e grandes empresas

Incipiente

Incipiente

Fonte: baseado em ROCHA e COSTA NETO (2007)

A fim de facilitar visualmente o entendimento das mídias e tecnologias disponíveis, apresentase a seguir a figura 2:

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Figura 2: As tecnologias e ferramentas: universo perceptível

Fonte: baseado em BOLZAN, 2002

Sabe-se hoje que a tecnologia sozinha não é capaz de concretizar tal transformação. Os responsáveis pela estruturação dos cursos, pelo desenvolvimento do projeto pedagógico é que, após a primeira etapa de detalhamento do curso, devem determinar a tecnologia mais apropriada para dar suporte a toda estrutura do curso.

4. Considerações finais Nenhuma tecnologia pode resolver todos os tipos de problemas, e o aprendizado depende mais da forma como esta tecnologia está aplicada no curso, do que do tipo de tecnologia utilizada. Segundo a Universidade de Ohio (2002), na publicação “Distance Education at a Glance”, a tarefa do educador e da instituição é selecionar com cuidado as opções tecnológicas disponíveis. O objetivo é estabelecer uma mistura de mídias educacionais que atendam às necessidades dos aprendizes de maneira eficaz e economicamente prudente. É fundamental a análise dos modelos de EAD neste processo, bem como suas vantagens e limitações. Cada um dos modelos utiliza tecnologias e metodologias de ensino distintas que, por sua vez, aplicam-se a cursos e públicos-alvo também diferentes. No futuro falaremos de Educação na Distância ao invés de Educação a Distância, pois a maior preocupação será com o projeto pedagógico, com o aprendizado, com técnicas de aprendizagem e não somente com a tecnologia.

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5. Referências bibliográficas BECK, R.J. Learning Objects: What?. Center for Internation Education. University of Winsconsin. Milwaukee, 2001. BERGE, Z. e COLLIS, M. Computer Mediated Communication and the Online Classroom. Cresskill, NJ: Hampton Press, 1995. BOLZAN, A. A Individualidade no Ensino a Distância. In: CONGRESSO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA, I., 2002. Petrópolis. Anais. Petrópolis: EsuD, 2002. FIORENTINI, L. M. R. Materiais didáticos escritos nos processos formativos a distância. In: CONGRESSO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA, I, 2002. Petrópolis. Anais. Petrópolis: EsuD, 2002. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2006. 45ª edição. HARASIM, L. Learning Networks. A field guide to teaching and learning online. Starr Roxanne Hiltz, Lucio Teles and Murray Turoff. Cambridge: MIT Press, 1995. ___________. Collaborating in cyberspace: using computer conferences as a group learning environment. Interactive Learning Environments 3 (2), pp. 119-130, 1993. IBAÑEZ, G. La construccion del conocimiento desde la perspectiva socio construccionista. In Montero, Maritzaet al. Conocimiento, realidad y ideologia. AVEPSO, Caracas, 1994. JENSEN, C.; FARNHAM, S. D., DRUCKER, S. M. e KOLLOCK, P. The Effect of Communication Modality on Cooperation in Online Environments. (1999). Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2007. LAURILLARD, D. Rethinking teaching for the knowledge society. Educause Review. Boulder: Vol. 37, Iss. 1; pg. 16. Jan/Feb, 2002. _______________. Rethinking University Teaching. London: Routledge, 2002. 2ª edição. LITWIN, E. Tecnologia Educacional: política, história e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LUCENA, C. e FUKS, H. A Educação na Era da Internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000. MAIA, M. C. O Uso da Tecnologia de Informação e Comunicação aplicada na Educação a Distância no Ensino Superior. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) – Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getulio Vargas – FGV-EAESP, 2003. MAIA, M. C. e MEIRELLES, F. S. Information Technology applied to Distance Education inBusiness Administration courses in Brazil. In: BUSINESS ASSOCIATION OF LATIN AMERICA, 2003. Anais. São Paulo: BALAS, 2003.

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Marta de Campos Maia – [email protected] Minicurrículo da autora

Administradora de Empresas e Doutora pela FGV-EAESP. Atua como professora da FGV-EAESP nos cursos de pós-graduação e de Graduação, desde 1999. Atuou como Coordenadora de Tecnologia Aplicada ao Ensino da FGV e Coordenadora dos cursos a Distância da FGV-EAESP. Atua como consultora e pesquisadora pela FGV-EAESP. Sob sua direção, o Gvnet- Programa de Educação a distância da FGV-EAESP recebeu sete prêmios nacionais nos últimos 4 anos, dos quais por dois anos consecutivos, foi considerado o melhor programa Acadêmico de Educação a Distância do Brasil. Atuou como Coordenadora Acadêmica de diversos cursos a distância da FGV-EAESP. É autora de dezenas de artigos, pesquisas e trabalhos sobre Tecnologia de Informação e Educação a Distância, publicados no Brasil e no exterior (EUA, Inglaterra, França, Espanha, Itália, México, Chile e outros países).

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