\"Trabalho de Campo\" - 28: Belchior Malafaia Os Homónimos

June 2, 2017 | Autor: Fernando Brito | Categoria: Genealogia
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É bem pior perder a imaginação do que a realidade - preocupada com isto, corre para casa. http://www.publico.pt/temas/jornal/miguel-nuno-beatriz-ana-ines-manuel-marta-golgona-david-diogo-poetas-como-nos-26280407 PAULO MOURA, 29/03/2013 - Miguel, Nuno, Beatriz, Ana, Inês, Manuel, Marta, Golgona, David, Diogo: poetas como nós

Os Doze de Inglaterra, de Eduardo Teixeira Coelho, foi reeditado (que saudades de O Mosquito!) com o mesmo nome, pela Gradiva. Do friso de brasões, é o último. O cavaleiro era de facto Luiz Gonçalves Malafaia e não Rui Gonçalves Malafaia, como lá ficou.

Belchior Malafaia

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Os Homónimos: Junho de 2016

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Selo de João Gonçalves

"O clero secular medieval e as catedrais novas perspectivas e abordagens". Anísio Miguel de Sousa Saraiva, Maria do Rosário Barbosa Merujão, Lisboa 2014 - disponibilizado https://www.academia.edu/2973996/O_clero_secular_medieval_e_as_suas_catedrais._Novas_perspectivas_e_abordage ns

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O selo aqui reproduzido é notável a muitos títulos, seja pela “perfeiçam das armas” [António Godinho], seja pela singularidade do sentido de concepção e de correcção. Ou como escreveu o Marquês de Abrantes:pela “perfeita proporção” dos seus elementos; “rigor e equilíbrio”; “paquife elegantemente estilizado”; “espírito heráldico bastante salientavel”; enfim, “uma composição heráldica única para a época” e “um espécime esfragístico português medieval de igual modo único”. João Gonçalves teria sido mais um f.º de Gonçalo Pires, e irmão de Pedro Gonçalves e Luís Gonçalves, estes últimos, conhecidos dos tratadistas. Selo de João Gonçalves (Malafaia), 1456 e 1459, espécimen único pela concepção e correcção. Marquês de Abrantes - O Estudo de Sigilografia Medieval Portuguesa. Lisboa: Ministério da Educação, 1983, reprodução na contra-capa.

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Malafayas. - De vermelho, castelo de prata, lavrado de negro, e sobrepujado de um corvo volante de negro na tôrre do meio. Timbre: os móveis do escudo. (BRAAMCAMP, Brasões, I, p.36) Luís Gonçalves Malafaia, vedor da fazenda de Lisboa, BRAAMCAMP, Brasões, II, p.35 Pedro Gonçalves Malafaia, vedor da fazenda de Lisboa, BRAAMCAMP, Brasões, II, pp.169 e 353, e III, p. 322 Malafaias são Azevedos. Os Malafaias já eram Azevedos (como se vê pelo próprio chamamento do Bispo), dos mesmos "Soares de Azevedo", a quando do enlace de Belchior Malafaia, pai de Pantaleão, com D. Maria de Azevedo, filha do físíco-mor de D. Sebastião, Sebastião Roiz de Azevedo e de Isabel de Almeida "dos da Cavalaria".

Armas de D. João de Azevedo – um outro escudo, esquartelado

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https://books.google.pt/books?id=KDdDjQFg1EYC&pg=RA1-PA319&lpg=RA1PA319&dq=o+mosteiro+de+santo+tirso,+14+junho,+14&source=bl&ots=c4Oh6NlobO&sig=Qqs6oHnKtEaejYkQ7UWqpxCPhrY&hl=pt

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Belchior, 1555, mês de Março, dia 21, uma quinta-feira, matriz de São Salvador da Várzea de Arouca, foi baptizado. Não havia livros para o registo, e os pais voltaram para casa com a criança. Ainda existe o lugar Malafaia, onde o pé dos romanos no casal agrícola, o prova o como já cobiçado (Memórias da Terra, CMA, 2004, pp.255-261). E os livros, regularmente, existem praticamente desde 1638, 1639, salvo umas transcrições antigas que direi. Viriam tarde os registos ou até se teriam perdido os primeiros, logo que os houve. O padre Francisco Aires, já muito tarde, guardou no papel as memórias dos principais da freguesia, para que não se perdessem os únicos que não se perdem. Já quanto ao povo é que nada! Claro que Pantaleão Roiz, o pai, era dos principais, o principal dos principais. Apura-se facilmente pelo conteúdo e limites de uma folha solta de óbitos, a contar. O pequeno foi afilhado de uma Da Franca e de seu tio João Godins, marido dela, que o havia de casar com outra Da Franca, em Tânger. Dos ilustres Da Franca. (Além do lamiré que nos vem de Gayo, em que seu pai "serviu uma comenda em Africa".) Do matrimónio em Tânger é o que se apura agora dos Registos de Casamentos impressos pela Academia das Ciências em 1922, casado ele aos 28 anos (feitas as contas) de pai declarado Pantaleão Roiz Malafaia tido em sua mulher Helena Vaz, sem menção alguma da naturalidade do moço nem morada de seus pais…, como logo se vê, pela negativa, no índice Por Terras do dito livro. O pai era o comendador da Várzea, Arouca, e a mãe, Helena Vaz – vem como Illena Vaz de brito (Brito, o que não sabíamos, mas apenas Azevedo dos do Bispo do Porto e de São Pedro do Sul, a lembrar abaixo, nascida de Bartolomeu Vaz, que seria Brito? Vaz de Brito? (Ou o Brito viria dos Azevedo, que são conhecidos, e não me parece que o fosse.) Do chamamento, consta um Baltazar Vaz de Brito casado nos Aranhas, mais novo que Bartolomeu Vaz. Dos padrinhos, António Teles de Roças (e também António de Escobar, nosso bem conhecido), dizia eu, em 2008, que não sabia quem fosse o Teles, mas trata-se, julgo, de um filho ou neto do comendador de Roças, Leonel Henrique Teles, na ascendência do capitão-mor Francisco Teles (s/ informação dos meus amigos António Borges Taveira e António Jorge Brandão de Pinho). A madrinha foi Maria da Franca, mulher de João Godins (v. tb Portas, II, p.199).

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Nos registos on line de Várzea de Arouca, colecção designada Batismos indica este tipo de assentos a partir de 1575. Com efeito, inclui registos em vários fólios de _002 a _010 com anos de 1575, 76, 79, 80, 81, 82 e 83, talvez transcrições de um livro anterior, aproveitando os espaços em branco. São quase todos do cura Francisco Mendes. No fólio _010 consta mesmo um assento de 555, precisamente o de Belchior, b. a 21 de Março daquele ano. O assento está referenciado ao Cura Miguel Gonçalves, e diz: belchior A 2i de marco de 555 baptizei a belchior filho do comendador pantalião rdez e de sua mulher illena uas: padrinhos antonio telles de roças e ant o descobar e madrinha m.a de frança mulher de joão godins. o Cura migel goncalues

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Por curiosidade, lembro que a "folha solta" de óbitos (Portas, II, 197) está carregada no Livro de BB sobre o nº _0065.tif http://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1186834 e inclui o comendador em 16.01.582, João Godins em 03.05.1569, Nuno Fernandes Mascarenhas em 15.09.1623, Maria Mascarenhas solteira fª de Nuno frz Masc. em 03.04.1623 e Helena Vaz m.er do comendador, com tes.to a seu marido, em 01.03.1574 (Belchior não tinha 19 anos); e mais nenhum! Quanto aos BB, quem fez as transcrições? Obviamente, que as de 1575 e 76 são posteriores às de 1639; e assim por aí. Quem estava lá nos anos 30 de Seiscentos? Ou logo nos seguintes? Era o Reitor Francisco Aires. Aliás escreve que: Desta pagina em diante vão os assentos em ordem: Anno domini, 1639 O Reitor Francisco Ayres

E já ao tempo de Francisco Mendes (vigário nomeado em 1569) se escrevia, que andava espedaçado: Vão estes asentos sem ordem porq~ Se achauão estes asentos em bocados De folhas do livro dos bautizados que Todo andaua espadacado do tempo Q foi vigario joão perdigão. (Portas, II, 198)

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Note-se, então, que memórias de 80 anos interessavam ao padre Aires. A primeira, 1555, ela não viria do papel, mas viriam, sem dúvida, as dos anos setenta de Quinhentos: já com 60 anos, duas gerações, beneficiados dos curas de São Salvador da Várzea. Homónimos Quinhentistas. Em As doze Portas... (p.200) são dois: um, Moço de Câmara em 1565 "sobrinho do Desembargador dos Agravos António Soares", neto portanto do L.do Jorge Fernandes e filho de Bento Roiz Malafaia "de Arouca"; outro, "Comendador da Ordem de Cristo numa Comenda de Trancoso", filhos de Pantaleão Roiz Malafaia, b. na Várzea em 1555. Nas pp. 222 e 223 aparece mais um homónimo, em Tanger cc Isabel da Franca, que aí se faz nascido de Nuno Fernandes Mascarenhas e neto do L.do Jorge Fernandes. Seriam três, os homónimos, só que... o Belchior da Isabel da Franca era o fº de Pantaleão, o do registo de 1555.

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(2) Aos vinte dias do mes de nouembro do ano douten[ta] // E tres Eu bastião aires Coneguo que são nesta See e Cap[pelão] // de Sua mag.de Recebi por pallauras de prezente Como // manda o S.to Consillio tredentino na Irmida de S. Se… // A belchior mallafaia filho de pantallião Roiz mallaf[aia] // E de Illena Vaz de brito, Com dona izabel da franq[ua] // filha de diogo lopez da franqua E de Jn.a dias daguia[r] // forão padrinhos o s.or dom fr.co dalmeida Capitão ge[ral] // E a sora dona izabel sua molher E lionor de camp[os] // molher que foi do Contador lansarote da franqua E outra // m.ta gente e por uerdade assinei aqui // bastião aires. (2) Á margem: a belchior malafaia E Ana Jzabel da fran.ca

[Mão amiga (Professor Victor Malafaia-Pinheiro) transmitiu-me uma informação do Exmo. Senhor Nuno Henrique Abreu Gomes da Silva: Registos Paroquiais da Sé de Tânger. I. Casamentos de 1582 a 1678, p.12 e nota (2) da mesma). Transcrição de RODRIGUES, José Maria; AZEVEDO, Pedro de. Lisboa, Academia das Sciencias de Lisboa, 1922]

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O GeneAll faz Belchior [1555] cc Maria de Azevedo de Almeida, fª do físico-mor…, mas casou ele em Tânger em 1583 com Isabel da Franca. Vimos nós. Quem teria cc D. Maria de Azevedo, foi o avô, também Belchior Malafaia "Comendador de São Pedro na Vila de Trancoso" (Portas, II, 201, 204 e 218). Disse Alão. Os Silva Malafaia de Oliveira de Azeméis e os Xavier da Silva de Moção, de Arouca, descendem de Pedro Roiz Malafaia. Foi mãe ou madrasta de Pedro Roiz Malafaia, Isabel da Franca, de Tânger. Não parece ter sido mãe, pois os nomes Franca e Lançarote (capitão de Tânger, ascendente de Isabel e nome de seu irmão, o capitão Lançarote) não foram repescados por qualquer das gerações subsequentes. Pedro Roiz, tendo cc Ana Jorge (da Silva?) deu origem aos Silva Malafaia atrás mencionados. Também, os de Vila do Conde e os de Santo Tirso, de dois irmãos, Baltazar e Gaspar, seriam filhos de uma mulher ou de um homem, irmã(o) de João Godins Malafaia. Guarda-se uma escritura de prazo, 28.05.1569 do casal do Jisto, a Brites Godins Malafaia moradora na quintã de beleique do termo do porto (MSMA, Prazos, L.º 12, fls. 166). Uma espectacular citação do meu parente João Pena – que é o testamento de Duarte Rodrigues Malafaia mencionado por Eugénio da Cunha e Freitas – vem trazer uma arrumação à sequência das gerações do Porto e Arouca. E tanto mais interessante, pela continuidade do patronímico Roiz ou Rodrigues, a partir de Rodrigo Malafaia "protonotário apostólico", irmão do Bispo do Porto D. João de Azevedo, pelo filho Duarte Roiz ou Rodrigues Malafaia e seu irmão Diogo Roiz, pelos netos Bento Roiz e Belchior Malafaia, e pelo bisneto Pantaleão Roiz Malafaia, e o irmão deste, Pedro Roiz, e pelos sobrinhos Bento Roiz, o filho de Pantaleão e o filho de Diogo; e até o outro e mais um Bento Roiz, filho do L.do Jorge Fernandes, dado que este Jorge era, também, filho de Rodrigo Malafaia, o primeiro. E ainda se pode falar em Pedro Roiz Malafaia, ascendente dos Silva Malafaia de Oliveira de Azeméis e dos Xavier da Silva de Moção, de Arouca.

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Um homónimo do nosso Belchior fez os da Trapa e Serrazes, São Pedro do Sul, que subsistem. A raiz de Arouca foi encaminhada, todos na vida eclesiástica – com excepção de Rodrigo Luís, o cavaleiro da “guerra da Liga no Reino e na Catalunha” – o herdeiro presumido, sem descendência, assassinado em Lisboa. Dos Malafaias ficou a Casa da Rua d´Arca, a Grande, graças ao esforço de perpetuação do comendador na sua Quinta da Carnota-de-Baixo em Alenquer – o do registo de B de 1704 sob conditione por ser baptizado em caza –. (As Doze Portas,,,; II, pp. 243-253).

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