TRABALHO SOBRE RECICLAGEM DE ASFALTO

June 5, 2017 | Autor: R. Ribeiro Ramos | Categoria: Corrosão
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Descrição do Produto

VANTAGENS TÉCNICAS

Ótima mistura dos materiais, utilizando novos agregados ou agentes estabilizadores;
 Adição de água e agentes estabilizadores são controlados eletronicamente através de computador de bordo;
 Controle total da espessura da camada trabalhada;
Reaproveitamento de todo o material degradado existente;
Elevadíssimas taxa de produtividade. Em obras acompanhadas no Brasil, com reciclagem de camada de asfalto e base granular em brita totalizando 15 cm, as recicladoras Wirtgen chegaram a atingir mais de 7 metros por minuto de produção;
Pode ser executado durante períodos de tempo incertos, com sol ou chuva (desde que não seja em excesso);
 Pela largura dos equipamentos existentes (2,0 m a 2,5 m de largura), é possível trabalhar em uma faixa de rolagem apenas, liberando as demais para que o trânsito não seja totalmente interrompido. 

EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Após a passagem da recicladora, um rolo executa a compactação inicial. Se o material reciclado for predominantemente granular, este rolo deve ser de cilindro liso. Se a reciclagem atingir camadas de base com material coesivo (argiloso), o cilindro deve ser do tipo corrugado (pata).

LIGAÇÃO CARRETA/RECICLADORA
COMBOIO NA PISTA
 

EQUIPAMENTOS AUXILIARES
 

Os equipamentos que fazem parte do processo de execução da reciclagem a frio in situ compõem o que é chamado de trem de reciclagem (ou comboio de reciclagem). Estes equipamentos são os rolos compactadores, a motoniveladora e o espargidor de cimento. A frente da recicladora, um caminhão pipa abastece de forma contínua a máquina, sendo empurrada pela mesma através de uma barra especial.

APLICAÇÃO DE CIMENTO COM ESPARGIDOR ESPECÍFICO
CILINDRO FRESADOR
Já a aplicação de emulsão asfáltica ou espuma de asfalto ocorre dentro da recicladora de asfalto, que deve ser configurada com uma barra especial de espargimento dentro de sua caixa de reciclagem. 

AGENTES ESTABILIZADORES

O uso de agentes estabilizadores é necessário quando há carência de certas propriedades do material existente no pavimento deteriorado. Por exemplo, a adição de cimento aumenta a rigidez da camada. Já a utilização de cal hidratada reduz a suscetibilidade à umidade. A utilização de espuma de asfalto garante maior flexibilidade aos esforços oriundos do tráfego. A combinação cimento e espuma de asfalto garante boa capacidade de suporte combinado com flexibilidade, evitando surgimento de fissuras e trincas.
ROLO TIPO CORRUGADO
MATERIAL DE PISTA/RECICLAGEM
FINALIZAÇÃO

Após a passagem do comboio de reciclagem, com a compactação já executada, a superfície precisa ser finalizada. Há diversas opções, que serão escolhidas dependendo da capacidade de carga de tráfego. Para locais de menor movimento de veículos pesados pode ser executado um simples tratamento superficial ou micro revestimento. Em caso de rodovias de intenso e pesado fluxo, é necessário pavimentar uma nova camada asfáltica sobre a camada reciclada.

APLICAÇÕES

Vias não pavimentadas: O processo de reciclagem é uma ótima solução técnica e econômica para a melhoria de ruas sem pavimentação, de chão batido, que causam muitos problemas aos usuários. Na época de seca a passagem dos veículos provoca nuvens de pó, enquanto na época de chuva estas vias tornam-se muitas vezes intransitáveis.
Para manter uma qualidade mínima de rodagem é preciso realizar a manutenção dos agregados que a cobrem e também o seu nivelamento. A utilização da Recicladora mistura novamente o material existente, tornando o mesmo mais homogêneo, podendo ser adicionado britas e outros materiais para que haja uma melhor trafegabilidade.

APLICAÇÕES
Vias com finas camadas de asfalto: O asfalto sofre um processo natural de envelhecimento que resulta em sua destruição gradativa. O pavimento degradado pode ser reabilitado reciclando uma camada fina, embora o mais comum seja a remoção da camada através da fresagem e a pavimentação de uma nova camada. A investigação do pavimento é importante e precisa ser estudado, através da remoção do material existente e a devida análise em laboratório. Assim a melhor alternativa técnica e econômica pode ser escolhida.



APLICAÇÕES
Reciclagem em profundidade para reforço estrutural:
As Recicladoras são máquinas robustas com capacidade de reciclar grossas camadas de asfalto e de base. O processo completo pode ser realizado em uma única passada, mas dependendo da consistência forte da camada existente é necessário passar duas vezes. A primeira para triturar e pulverizar o material, para que na sequência haja a correta homogeneidade granulométrica da camada.

Em reciclagens profundas há pouca ou nenhuma necessidade de adicionar material. Uma camada com alto grau de degradação pode ser completamente recuperada. A máquina em uma só passada fortalece o material ao corrigir granulometricamente a sua consistência, transformando em uma nova camada de base que está apta a suportar os esforços oriundos do tráfego. Camada asfáltica e a camada de base granular abaixo podem ser tratadas e transformadas em uma nova e única camada. Se há um alto grau de degradação em ambas as camadas, o uso da reciclagem a frio é sem dúvida o melhor método para a recuperação das mesmas. 

CONCLUSÃO
A técnica de reciclagem com asfalto espuma é promissora e pode ser aplicada para solução de muitos problemas de restauração de pavimentos quando há necessidade de uma mudança importante no perfil atual do pavimento, especialmente com incorporação do revestimento à base. A utilização do cimento na mistura reciclada confere um ganho de resistência à tração.
Durante a construção da camada reciclada deve-se proceder testes de meia-vida e taxa de expansão para controle da qualidade da espuma, bem como é recomendável a elaboração do projeto da mistura reciclada com espuma de asfalto no laboratório móvel, onde também devem ser realizados os testes de espumação com o CAP que se deseja utilizar na obra.
COMPACTAÇÃO DA BASE RECICLADA
VIA PRONTA DEPOIS DE APLICADA A CAMADA DE ASFALTO

MAQUINA RECICLADORA WIRTGEN
TIPOS DE RECICLAGEM DO ASFALTO
Reciclagem a Frio em Usinas: A reciclagem a frio em usina pode ser realizada em usinas estacionárias, valendo-se das usinas de solos, que recebe o material fresado e o processa com a adição de material de enchimento, caso necessário, e agente rejuvenecedor emulsionado Essa técnica é muito utilizada em países europeus e a porcentagem de reaproveitamento do material fresado pode atingir cerca de 90%.
Universidade nilton lins
engenharia cÍvil
PRATICAS INTEGRADAS VIII
EQUIPE:

Alex Maciel
Bruno Lima
Eduardo Rocha
Jonas Cavalcante
Marco Cardoso
Rogério R Ramos
Rômulo Santos
Wellington Reis
Tema: Reciclagem de asfalto
Introdução
Há muito tempo o termo reciclagem vem sendo utilizado em diversas áreas, pois o processo de reaproveitamento de materiais que anteriormente seriam descartados e na maioria das vezes se tornar um "lixo" não desejável é visto com bons olhos por Órgãos governamentais e ambientalistas.
A técnica de se reciclar pavimentos é mais recente, mas não menos importante.

O QUE É A RECICLAGEM DE ASFALTO

O tema Reciclagem de Asfalto vem despertando o interesse e a atenção de muitos envolvidos em obras rodoviárias no Brasil. A reciclagem asfáltica consiste na reutilização total dos materiais existentes em pavimentos danificados no processo de reabilitação da estrada, sem que haja a necessidade de importar novos agregados. Uma das grandes vantagens é justamente reaproveitar 100% do material e ainda poder reforça-lo com agentes estabilizadores tais como cal, cimento, emulsão ou espuma de asfalto. 

TIPOS DE RECICLAGEM DO ASFALTO
Reciclagem a Frio "in situ": O método mais comum e amplamente utilizado em todo o mundo é a Reciclagem a Frio In Situ (no local). Este processo requer a utilização de um equipamento específico, a Recicladora de Asfalto, que possui um cilindro especial para corte e trituração não somente da camada asfáltica como também para a camada de base granular abaixo. O cilindro é dotado de dentes de corte especiais composto por aço e ponta de tungstênio de alta resistência. Desta forma, o pavimento danificado é cortado, triturado e, com o giro contínuo em sentido ascendente do cilindro, o material é misturado e homogeneizado. Tudo executado em uma passada única da Recicladora, assegurando altíssimos índices de produtividade.

TIPOS DE RECICLAGEM DO ASFALTO
Reciclagem a Quente em Usina: A reciclagem a quente em usina estacionária é um processo pelo qual uma parte ou toda a estrutura do revestimento é removida e reduzida, geralmente mediante fresagem à frio, e posteriormente transportada para ser misturada e recuperada em usina de asfalto. Assim sendo, os projetos de reciclagem a quente em usina exigem cuidadosa avaliação do pavimento, rigorosa caracterização dos materiais em laboratório e rígido controle do processo de produção para que se garanta a qualidade do material reciclado.
TIPOS DE RECICLAGEM DO ASFALTO
Reciclagem a Frio de Pavimentos: Quando o reprocessamento dos materiais de pavimentação ocorre sem o dispêndio de energia para o aquecimento dos mesmos, esta técnica é designada de reciclagem a frio. Poderão ser adicionados materiais betuminosos (emulsão asfáltica), agregados, agentes rejuvenescedores ou estabilizantes químicos. A mistura final será utilizada como camada de base, e deverá ser revestida com um tratamento superficial ou uma mistura asfáltica nova à quente, antes de ser submetida à ação direta do tráfego.
TIPOS DE RECICLAGEM DO ASFALTO
Reciclagem a Quente de Pavimentos: A reciclagem a quente de pavimentos é um processo em que parte ou todo o revestimento asfáltico é removido e reduzido a dimensões apropriadas para depois ser misturado a quente no próprio local ("in situ") ou em usina estacionária. O processo pode incluir a adição de novos agregados, cimento asfáltico e agente rejuvenescedor. O produto final deve atender às especificações de misturas asfálticas a quente destinadas às camadas de base, de ligação ou de rolamento.
TIPOS DE RECICLAGEM DO ASFALTO
Reciclagem a Quente "in situ" : A reciclagem a quente no local ou "in situ" é um processo através do qual parte da estrutura do pavimento é removida e reduzida a dimensões apropriadas para depois ser misturada a quente no próprio local. A reciclagem a quente "in situ" é um processo que envolve o aquecimento e a escarificação da superfície do pavimento atingindo profundidades de 2,5 a 5 cm. Este método de reciclagem é realizado com equipamento complexo, que é constituído basicamente de duas unidades, uma pré-aquecedora e uma pequena usina para reciclagem "in situ". O pré-aquecimento é conseguido através de placas emissoras de raios infra-vermelhos, que aquecem o revestimento até uma temperatura de 130°C.
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