TURISMO DIGITAL: GESTÃO DE QR CODES NAS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS (IGs) CULTURAIS

Share Embed


Descrição do Produto

TURISMO DIGITAL: GESTÃO DE QR CODES NAS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS (IGs) CULTURAIS Janaina Cardoso de Mello1

Resumo: Tendo como ponto de partida os bens culturais como atrativos turísticos nacionais contemplados com Indicações Geográficas (IGs) pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), pretende-se nesse trabalho apresentar as possibilidades da aplicação de QR Codes na gestão e interpretação patrimonial focados na inovação tecnológica turística.

Palavras-chave: Turismo, Tecnologia, Indicação Geográfica. Os conceitos de “turismo cultural” e de “turista cultural” têm sido utilizados para designar um novo tipo de turismo/turista, que não busca apenas locais de destino distintos dos seus locais de vida rotineira, mas viver experiências significativas, entrando em contanto com culturas diferentes das suas. Alguns autores contrastam esse novo tipo de turismo com os pacotes de “turismo de massa dos anos sessenta e setenta, de “praia, coqueiros e sol” (APOSTOLAKIS, 2003). A Carta do Turismo Cultural, de 1976, do ICOMOS, apresenta como Turismo Cultural: [...] aquela forma de turismo que tem por objetivo, entre outros fins, o conhecimento de monumentos e sítios-históricos. Exercendo um efeito positivo sobre estes contribuindo tanto na satisfação de seus fins quanto para sua manutenção e proteção. Entretanto, como pontos negativos, o uso massivo de monumentos e sítios pode também ocasionar efeitos destrutivos e nocivos aos bens e à população residente no entorno desses bens.

Lembrando que o conceito de “turista” refere-se, grosso modo, “aquele que viaja para local distinto de sua residência fixa ou habitual, com objetivo de recreação, pelo prazo mínimo de 24 horas e máximo de 6 meses” (IGNARRA, 2013, p.17).

1

Mestranda em Turismo pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS). E-mail: [email protected].

Mas o que buscam os turistas? De certo, procuram “atrativos turísticos” definidos como: “qualquer manifestação da natureza ou da cultura que tenha capacidade de atrair turistas e possa servir de “matéria-prima” para a formatação de um atrativo turístico (negócio)” (OLIVEIRA; ARONCHI; BORGES, s/d, n.1, p.12). E ainda: Os atrativos turísticos constituem a oferta turística diferencial de uma determinada região turística, pois são responsáveis por promover os fluxos turísticos. O consumidor escolhe o destino que irá visitar, em função da experiência turística que esse destino oferece. Ele primeiro decide se deseja praticar atividades de aventura ou vivenciar atividades rurais, ou ainda, visitar monumentos históricos e culturais etc., entre as inúmeras possibilidades. Na sequência, ele opta pelo destino turístico que proporcione as atividades e experiências escolhidas. (OLIVEIRA; ARONCHI; BORGES, s/d, n.1, p.10).

Corrobora-se então a ideia da Organização Mundial do Turismo (1997) de que os: “Turistas do mundo todo desejam viajar para destinos onde, mais do que visitar e contemplar, fosse possível também sentir, viver, emocionar-se e ser personagem da sua própria viagem.” Mas, a Interpretação do Patrimônio não está circunscrita apenas à visão pessoal de cada um, outrossim, possui uma gama de pautas e diretrizes metodológicas para a comunicação com o público, dirigidas à apresentação do patrimônio e orientadas à transmissão de uma mensagem que transcenda o simples fato da visita (DELGADO; PAZOS, 2013, p.302).

Desse modo, os programas de comunicação interpretativa são apresentados mediante muitos meios, normalmente classificados em impessoais (sem serviços de guias-intérpretes, como placas, folders, trilhas autoguiadas, e demais elementos que não necessitam da assistência de uma pessoa real) ou pessoais (como visitas e trilhas guiadas, onde uma pessoa interpreta para as outras) (SERANTES, 2010). Assim, as características dos atrativos naturais e/ou culturais, a qualidade das atividades e experiências oferecidas, a gestão, promoção e comercialização desses empreendimentos são determinantes para o desenvolvimento e nível de competitividade do destino (OLIVEIRA; ARONCHI; BORGES, s/d, n.1, p.12).

Nesse sentido, conforme a avaliação realizada por Zórzi e Cerqueira (2010, p.4): “A escolha de bens culturais para a construção da atratividade turística, de uma região

ou cidade, é um processo que envolve diferente atores e setores do sistema turístico, mas principalmente está relacionado às políticas públicas municipais”. Entendem-se nesse trabalho as políticas públicas de forma ampliada enquanto “ações, metas e planos que os governos (nacionais, estaduais ou municipais) traçam para alcançar o bem-estar da sociedade e o interesse público” (CALDAS, 2008, p.5). Alicerçando-se ainda na perspectiva de uma abordagem multicêntrica onde “organizações privadas, organizações não-governamentais, organismos multilaterais, redes de políticas públicas, juntamente com atores estatais, sejam protagonistas das políticas públicas” (apud SECCHI, 2010, p.2). Nas últimas décadas a busca pela obtenção das IGs, comuns em países europeus, têm sido uma realidade nas políticas públicas desenvolvidas no Brasil. A atribuição do registro da IG centra-se no destaque dado às particularidades dos produtos de distintas regiões, valorizando suas características próprias, sua originalidade, história, notoriedade e territorialidade. O artesanato das panelas de barro de Goiabeiras no Espírito Santo, possui 04/10/2011 como data de registro de IP junto ao INPI, sob o número: IG201003. Enquanto as peças artesanais em estanho, de São João Del Rei em Minas Gerais, tem 07/02/2012 como data de registro de IP junto ao INPI, sob o número: IG201010. A Região dos Vinhos Verdes recebeu a proteção nacional e em Portugal sob o registro nº IG970002, sendo a DO reconhecida pela União Européia, ou seja, por todos os países a ela integrados (BRUCH et alii, 2014, p.66). O regulamento da IP Vale dos Vinhedos incorporou 12 inovações no modo de produção do vinho, articulando tradição e modernidade. Houve a valorização de 200 a 500% das propriedades agrícolas na região de Bento Gonçalves (RS) (CERDAN et alii, 2014, pp.48-49). Na área dos vinhedos contemplada com a IG houve o investimento da empresa turística servindo à ampliação dos postos de trabalho no setor hoteleiro, gastronômico, de lazer e artesanato, promovendo um reencontro com os aspectos culturais do passado e do presente.

Ainda no Rio Grande do Sul, os doces de Pelotas receberam, em 2011, o número de registro da IG 200901 na modalidade Indicação de Procedência (IP)2. Herdeiros da tradicional doçaria portuguesa, há 200 anos, 15 doces finos3 foram certificados por manterem o “modo de fazer” local (Papo de Anjo, Pastel de Santa Clara, Quindim, Ninhos de ovos, etc). Também imiscui-se nessa cultura a tradição alemã dos imigrantes rurais que se dedicaram aos doces de frutas (pêssegos e figos em calda). A busca pela certificação iniciou-se em 2006, com o desenvolvimento do “Projeto Podo de Doces de Pelotas” pelo SEBRAE/RS e a formalização, em 2008, da Associação Doce Pelotas composta por um grupo de empresários do ramo. Os doces, que voltaram às receitas originais, seguem um regulamento técnico de produção e possuem um selo de autenticidade. O artesanato em Capim Dourado, da Região do Jalapão do Estado do Tocantins, apresenta 30/08/2011 como data de registro de IP junto ao INPI, sob o número: IG200902. Em 26 de dezembro de 2012, foi aprovada junto ao INPI a IG da Renda Irlandesa produzida no município de Divina Pastora em Sergipe, sob o número de IG201107, obtendo o registro de IP. A entrega do certificado aconteceu no Museu da Gente Sergipana, em Aracaju, na noite de 11 de abril de 2013, junto às autoridades políticas sergipanas e representantes da Associação para o Desenvolvimento da Renda Irlandesa de Divina Pastora (Asderen). O selo IP certifica um produto de uma região que se tenha notabilizado como centro de produção de um determinado produto. [...]É necessário que haja uma clara ligação estabelecida entre o produto, o território e o talento do homem (o saber-fazer) (GUIMARÃES FILHO, 2014, p.43).

Em 2016, até o momento, foram depositadas solicitações de IGs junto ao INPI pela Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná (Bala 2

A área delimitada compreendeu os municípios de Arroio do Padre, Capão do Leão, Morro Redondo, Pelotas, São Lourenço do Sul, Turuçu- Região Sul do Rio Grande do Sul. 3

São eles: bem-casado, quindim, ninho, camafeu, olho de sogra, pastel de Santa Clara, papo de anjo, fatia de Braga, trouxas de amêndoas, queijadinha, broinha de coco, beijinho de coco, amanteigado, panelinha de coco e os doces cristalizados.

de banana; Serviço gastronômico do Barreado; Cachaça e Aguardente de Cana; Farinha de Mandioca) e a Associação de Turismo de Doce Iguassu (Melado) evidenciando a inserção de produtores e comunidades envoltas no Turismo de Base Comunitária (MIELKE, 2009) nessa perspectiva. Um bem patrimonializado é aquele reconhecido como tal pela comunidade de onde emana, agregando importância à singularidade de suas características, estruturas físicas, modo de fazer, grupo social participante ou historicidade, sendo por isso também objeto de registro e valorização de organismos voltados para a preservação da cultura. Na última década cultura e C,T&I resolveram caminhar de mãos dadas. Em 2010, a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) para o Desenvolvimento Sustentável, ocorrida em Brasília, preocupou-se com o direcionamento da C,T&I para o desenvolvimento social que favorecesse uma maior difusão das tecnologias sociais e da economia solidária, promovendo o crescimento e organização em rede da C,T&I. Afiançava o documento da Conferência: Uma interface importante entre C,T&I e a cultura se refere ao patrimônio cultural brasileiro: a C,T&I é um instrumento essencial para a preservação do patrimônio. Ao mesmo tempo, é também um elemento de produção desse patrimônio e dele usufrui como fonte de pesquisa e de construção da cultura científica. A interação entre ciência, cultura e arte, com valorização dos aspectos culturais e humanísticos da ciência, é uma perspectiva relevante, assim como o é a promoção da interculturalidade na relação entre a ciência e os demais conhecimentos. Saberes populares e tradicionais devem ser reconhecidos e valorizados no processo de constrrução do conhecimento e em políticas de popularização da C,T&I (MCT, 2010, p.90).

Vários aplicativos tem auxiliado a atividade turística à exemplo do Waze Social GPS, Google Earth, Google Maps, Sygic: GPS Navigation, Trip Advisor, Guia Mais, Infraero Voos online,etc. Os aplicativos são utilizados em grande parte como disseminadores de informação e dentre eles estão os que usam o Quick Response (QRCode), gerados através de programas gratuitos, para o acondicionamento e acesso aos dados. O QR Code tem um amplo aspectro de utilização [...] como em [...] link direto para sites, livros ou redes sociais, além disso, pode ser

utilizado para mostrar informações sobre museus de artes, monumentos históricos (OKADA; SOUZA, 2011, p.16).

O QR Code é um código de barras no formato 2D escaneado por smartphones e tablets. Esse código, após a decodificação, revela um trecho de texto, um link e/ou um link que irá redirecionar o acesso ao conteúdo publicado em algum site. Portugal foi o primeiro país a utilizar QR Codes em suas calçadas para ressaltar seus atrativos culturais, uma vez que já possuiam a tradição de construir calçadas com pedras portuguesas com desenhos originais, em P&B, em seus projetos urbanísticos. Foi no bairro do Chiado, em Lisboa, que a agência MSTF Partners incrustrou placas no calçamento dispostas para serem acessadas por dispositivos móveis (smartphones ou tablets) promovendo Portugal em sua história, seus bairros, sua agenda cultural, com informações textuais, imagéticas e áudio. A experiência imigrou para Barcelona (Espanha) para onde foram levadas pedras portuguesas utilizadas também para a montagem dos QR Codes históricos nos passeios através dos quais se podia obter noites gratuitas em hoteis de Lisboa. Essa ideia inovadora inspirou o Brasil a levar para o Rio de Janeiro, no bairro do Arpoador, os códigos bidimensionais, compostos de forma artesanal em pedras portuguesas, nas calçadas informando sobre os atrativos turísticos cariocas. Mais tarde, também o Espírito Santo, a partir de uma iniciativa do Conselho de Turismo da Associação dos Empresários de Vila Velha (Asevila), resolveu usar os QR Codes num projeto para fomentar o turismo capixaba e traçar roteiros para moradores e turistas. Dentre os pontos abordados pela tecnologia foram inclusos no QR Code o Museu Vale e a Fábrica de Chocolates Garoto. Também no Paraná, a cidade de Curitiba tem feito uso dessa tecnologia aplicada aos pontos turísticos. Os QR Codes também foram utilizados no Arbor Day no Central Park, em New York, em 2010, onde placas suspensas com os “parkodes” foram dispostas para que frequentadores e turistas daquela área pudesse obter mais informações sobre a fauna e a flora local, era possível acessar vídeos com mostras artísticas, Walk Throughs, cenas de séries e filmes que transitaram pelo espaço (Sex and the city, Krammer vs Krammer, Stuart Little, etc.), audição de apresentações de orquestras, fotografias antigas em P&B

do parque, informações geológicas, mapas e GPS com circuito de monumentos e outras possibilidades propiciadas pela The World Park Organization. Desse modo, pretende-se disseminar QR Codes em alguns dos principais aeroportos e rodoviárias com a disseminação de informação sobre as IGs culturais brasileiras fomentando seus potenciais como atrativos turísticos. Dentro da perspectiva de políticas públicas voltadas para as potencialidades culturais no Turismo cabe perguntar: Como os QR Codes podem ajudar na Gestão do Turismo e aos próprios turistas? Como os QR Codes aliados às IGs culturais podem melhorar a experiência da viagem? Como as comunidades vinculadas às IGs culturais podem ser beneficiadas no que tange à sustentabilidade, participação e autonomia? Para responder a tais questionamentos busca-se parcerias com setores afins, o acompanhamento dos acessos aos QR Codes, a comparação com os dados de fluxo turístico nas áreas estudas e a realização de um relatório-diagnóstico com as potencialidades de Sergipe para a obtenção futura de IGs culturais, partindo da IG concedida à renda irlandesa de Divina Pastora como estudo de caso.

Considerações Finais

Espera-se que os QR Codes auxiliem na divulgação das IGs brasileiras atraindo um maior fluxo turístico para as áreas culturais em foco, incidindo na maior comercialização de produtos artesanais, tendo em vista a reafirmação da qualidade e tradição existentes num determinado espaço, conferindo valor de qualidade e reputação de excelência na produção daquele artigo. Pretende-se ainda com o desenvolvimento desse trabalho vinculado ao IFS, em parceria com o CINTTEC-UFS, SERGIPETEC e SEBRAE-SE, evidenciar as potencialidades de mais atrativos culturais sergipanos passíveis de obtenção de IG junto ao INPI – através de um diagnóstico/relatório –, sendo as associações e/ou cooperativas apoiadas por prefeituras municipais e governo estadual nesse intuito. A originalidade desse projeto centra-se na perspectiva de utilizá-lo como viés para disseminação de um mapeamento informativo das IGs culturais brasileiras,

divulgando também a IG da renda irlandesa de Divina Pastora/SE, e fomentando assim processos de planejamento e gestão de destinos turísticos, com base nos princípios de sustentabilidade, considerando suas relações e os reflexos nas políticas públicas, nos sistemas de governança, nos processos de inovação, competitividade e marketing e na aplicação de novas tecnologias em destinos turísticos.

REFERÊNCIAS Bibliografia APOSTOKALIS, A. The convergence process in heritage tourism. Annals of tourism research, 30 (4), 795-812, 2003. BRUCH, Kelly Lissandra; COPETTI, Michele; LOCATELLI, Liliana; FÁVERO, Klenize Chagas. Indicações Geográficas e outros signos distintivos: aspectos legais. In: PIMENTEL, Luiz Otávio (Org.) Curso de Propriedade Intelectual & Inovação no agronegócio: Modulo II, indicação geográfica. Florianópolis: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA/ FUNJAB, 2014, pp.61-95. CALDAS, Ricardo W. (Coord.) Políticas Públicas: conceitos e práticas. Belo Horizonte: Sebrae/MG, 2008. Série Políticas Públicas, vol.7. CERDAN, Claire M. T.; BRUCH, Kelly Lissandra; SILVA, Aparecido Lima da; COPETTI, Michele; FÁVERO, Klenize Chagas; LOCATELLI, Liliana. Indicação Geográfica de produtos agropecuários: importância histórica e atual. In: PIMENTEL, Luiz Otávio (Org.) Curso de Propriedade Intelectual & Inovação no agronegócio: Modulo II, indicação geográfica. Florianópolis: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA/ FUNJAB, 2014, pp. 32-58. DELGADO, Andrés Burgos; PAZOS, Araceli Serantes. Interpretação do patrimônio, turismo e gestão de áreas protegidas: algumas aproximações. In: Turismo & Sociedade. Curitiba, v. 6, n. 2, p. 300-323, abril de 2013.pp.300-323. GUIMARÃES FILHO, Clóvis. Uma estratégia de inserção no mercado para produtos do Semiárido (Certificação de Indicação Geográfica). Disponível em: . Acesso em: 19/05/2014. IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Cengage Learning/ Rio de Janeiro: SENAC, 2013.

MCT. Livro Azul da 4ª Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia/Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2010. MIELKE, Eduardo J. C. Desenvolvimento turístico de base comunitária. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. OKADA, S. I.; SOUZA, E. M. S. de. Estratégicas de Marketing Digital na era da busca. Revista Brasileira de Marketing. v. 10, n. 1, p 46-72. jan./abr. 2011. OLIVEIRA, Cassio dos Santos; ARONCHI, José Carlos; BORGES, Marta Poggi e (Orgs.). Cadernos de Atrativos Turísticos do Sebrae-SP, n.1 (Entendendo o atrativo turístico). São Paulo: SEBRAE-SP, s/d. OLIVEIRA, Cassio dos Santos; ARONCHI, José Carlos; BORGES, Marta Poggi e (Orgs.). Cadernos de Atrativos Turísticos do Sebrae-SP, n.2 (Gestão do atrativo turístico). São Paulo: SEBRAE-SP, s/d. SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. SERANTES, A. Os centros de interpretación en Galicia: un recurso para o desenvolvemento turístico sostible? In: Ambientalmente sustentable, n. 11-12, 2011, p. 101-121. ZORZI, Mariciana; CERQUEIRA, Fábio Vergara. Atrativos Turísticos e Patrimônio Cultural: O Olhar do Poder Público e da Comunidade Local no Município de Jaguarão – RS. In: Anais do VI Seminário de Pesquisa em Turismo do Mercosul. Saberes e fazeres no turismo: Interfaces. Caxias do Sul: UCS, 2010. Documentos: Recomendação de Paris, de 19 de novembro de 1964 In: http://portal.iphan.gov.br. Carta do Turismo Cultural, de 1976, ICOMOS. In: http://portal.iphan.gov.br.

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.