Uma análise da personalidade do tipo falso si-mesmo na visão de Winnicott

June 30, 2017 | Autor: Cássia Soares | Categoria: True Self, Defense, Omnipotence, Submission, False Self
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Uma análise da personalidade do tipo falso si-mesmo na visão de Winnicott

Nome do autor: Cássia Soares de Almeida
Identificação da Cássia: Cássia Almeida

Resumo: Introduzo o texto partindo da teoria Winnicottiana sobre a necessidade de um ambiente satisfatório nos estágios iniciais que propicie uma continuidade no existir, e que, portanto, contribua para constituição do si mesmo. Em seguida, discorro sobre a relevância do gesto espontâneo, da capacidade do brincar, como indicativo do que define a presença de um verdadeiro si-mesmo em ação. Partindo do ponto de vista do autor, relato sobre os elementos que atuam na origem do "falso si-mesmo". Na tentativa de ampliar a compreensão desse termo, com base nos conceitos winnicottianos, faço uma breve descrição sobre os graus de formação do falso si-mesmo, bem como, sobre a função que este exerce na vida do indivíduo. Para finalizar, escrevo sobre os resultados possíveis relatados por Winicott, no que diz respeito ao modo de atuação do analista no processo de análise de um paciente com um falso si-mesmo.
Palavras-chaves: existir, ser real, onipotência, verdadeiro si-mesmo, defesas, submissão, falso si-mesmo.

Abstract: I enter text based on the theory Winnicottian on the need for a satisfactory environment in the early stages that provides a continuity of existence and, therefore, contributes to the constitution itself. Then, I wonder about the relevance of the spontaneous gesture, the ability to play as indicative of what defines the presence of a true self in action. From the point of view of the author, reporting on the elements that act at the origin of the "false self " and in an attempt to broaden the understanding of the term, based on Winnicott concepts, make a brief description of the degrees of formation of the false self, as well as on the role this plays in the life of the individual. Finally, I wrote about the possible results reported by Winicott, with regard to the mode of action of the analyst in the analysis of a patient with a false self process.
Keywords: exists, be real , omnipotence, true self , defense, submission, false self.


Introdução

De acordo com Winnicott (2005/1989), a tendência para amadurecer, é, em parte, herdada. De início, o bebê necessita de um ambiente satisfatório que facilite o seu desenvolvimento a partir das várias tendências herdadas. Um ambiente satisfatório pode ser oferecido por uma mãe suficientemente boa, que propicia a continuidade dos cuidados essenciais para que o bebê possa tornar-se uma pessoa saudável.

"É somente sobre uma continuidade no existir que o sentido do self, de se sentir real, de ser, pode finalmente vir a se estabelecer como uma característica da personalidade do indivíduo" (Winnicott, 2005/1989, p. 4). A continuidade do existir que propicie a constituição de um "si-mesmo", de um "eu" com uma personalidade depende de uma mãe que, de início, é capaz de se adaptar de modo integral às necessidades do seu bebê. Uma mãe que é capaz de alimentar a onipotência do bebê, que permita a ele ter a ilusão de criar o mundo de um jeito único e especial, expresso em pequenos gestos espontâneos, como o balbuciar, um movimento com a cabeça, a procura do seio que revela a presença de vitalidade.

Winnicott relata que, nos estágios iniciais, "o gesto espontâneo é o self verdadeiro em ação". (Winnicott, 1983 p.135) O gesto espontâneo é um indicativo de que existe um "eu" vivo, que se sente real. O modo como a mãe responde ao gesto do bebê revela o grau de adaptação dela à onipotência do bebê, permitindo a ele que vá criando e descobrindo o mundo gradativamente, temporalizando-se, organizando-se no espaço pessoal e, finalmente, conquiste a integração.

A mãe suficientemente boa age de modo a não conflitar com a onipotência do bebê. Ao seu tempo, o bebê vai reconhecendo o elemento ilusório e gradativamente adquire a capacidade de brincar e imaginar, percebendo que o mundo já existia antes dele. E, aos poucos, vai estabelecendo relações espontâneas com o mundo que posteriormente se amplia, através das relações objetais, e da capacidade de brincar e de simbolizar.

Winnicott aponta que "é somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o seu eu (self)" (1971a/1975, p. 80). Por meio do brincar, ele consegue perceber o mundo ao seu próprio modo. Na medida em que consegue atribuir sentido a cada experiência, ele se sente real e sente que a vida vale a pena ser vivida, sente-se capaz de produzir algo, pois, se percebe como autor e protagonista da própria vida.

Para o autor, "é com base no brincar que se constrói a totalidade da existência experiencial do homem" (Winnicott, 1971a/1975, p.93). É a partir do brincar que o homem se constrói enquanto ser vivo, que ele experimenta a vida de um modo autêntico, estabelecendo relação entre a realidade do que lhe é íntimo e a realidade compartilhada com o outro.

É somente na relação com o outro que o ser humano se percebe como "eu total" e é capaz de criar as suas experiências de acordo com o que faz sentido para o seu verdadeiro si-mesmo. Caso contrário, aquele que não consegue ser ele próprio com os seus sentimentos e necessidades nas relações que estabelece, submete-se às escolhas do outro, assume a existência de um falso si-mesmo para sobreviver.
A seguir, relato de modo mais amplo, sobre a formação do falso si-mesmo.

Etiologia do Falso si-mesmo

Segundo Winnicott "ao pesquisar a etiologia do falso self estamos examinando o estágio das primeiras relações objetais" (1983, p.132). O bebê estabelece as primeiras relações com a mãe – esta, até então, é concebida como objeto subjetivo –, mas ainda não é capaz de percebê-la de modo objetivo, externo a ele. O seio materno é percebido apenas como extensão do próprio corpo do bebê.

A mãe, por meio da identificação materna primária, alimenta a onipotência do bebê: consegue identificar e suprir suas necessidades e, através do cuidado, apresenta a ele, gradualmente, a realidade compartilhada. E, assim, ela permite que o bebê vá descobrindo o mundo em pequenas doses, através de pequenos gestos espontâneos, até chegar o momento em que ele será capaz de estabelecer relações com a realidade de modo objetivo e real.

Em contrapartida, o autor relata que "a mãe que não é suficiente boa, não é capaz de complementar a onipotência do lactente" (Winnicott, 1983, p. 133). A mãe que não consegue minimamente se adaptar às necessidades do bebê, não permite a ele descobrir o mundo ao seu próprio modo e não lhe permite desenvolver o gesto espontâneo; ao contrário, o substitui pelo seu próprio gesto e seduz o bebê a submeter-se a ela, o que contribui para a formação do falso si-mesmo.

Nesses casos, o bebê se submete às necessidades da mãe, pois a submissão, nesse momento, é a única alternativa que ela lhe oferece para sobreviver, ainda que falsamente, já que os sinais de existência que ele oferece a ela não são reconhecidos como expressão da sua vivacidade.

Enquanto o verdadeiro si-mesmo oferece ao indivíduo a possibilidade de ser e se sentir real, o "falso self resulta em uma sensação de irrealidade e um sentimento de futilidade" (Winnicott, 1983 p.135). Uma vez que não lhe é permitido ser e sentir real de um modo criativo, a pessoa se adapta às necessidades do ambiente na tentativa de ao menos preservar a sua integridade, mas vive de um modo irreal, convivendo constantemente com o sentimento de vazio, de que nada lhe faz sentido, pois nada lhe é próprio e que, portanto, nada tem de fato real importância.

O bebê nos primeiros meses de vida necessita de um ambiente seguro para poder existir, para poder adquirir a capacidade de brincar, simbolizar. A criança e o adulto que não puderam contar com esse aparato nos estágios iniciais, estabelecem relações falsas com o seu ciclo de convivência social, com base nas introjeções daquilo que julgam como ideal para atenderem aos padrões e às expectativas do que o "outro" espera deles. Todavia, o indivíduo pode adotar um falso si-mesmo com "uma função positiva muito importante: ocultar o self verdadeiro, o que faz pela submissão às exigências do ambiente." (Winnicott, 1983, p.134).

Para Winnicott (1983), "o ponto de origem do falso self pode então ser visto como uma defesa, a defesa contra o que seria inimaginável: a exploração do self verdadeiro, que resultaria em seu aniquilamento." (p. 134). Quando o ambiente não se mostra confiável, não oferece condições suficientemente boas para que o indivíduo possa existir; "ser e se sentir real", é muito arriscado: corre-se o risco de ter sua própria existência anulada, o que poderia ser insuportável e resultaria em uma ansiedade impensável, na destruição do seu verdadeiro eu.

Dessa forma, ele se adapta às necessidades do ambiente para se proteger das possíveis ameaças que vão colocar em risco a sua própria integridade. Sendo assim, ao invés de "ser" na continuidade da sua existência, adequa-se às imposições do ambiente. A única forma que encontra para se proteger das invasões do meio é reagindo de um modo submisso.

Winnicott (1983) aponta que "há uma forte tendência para a mente se tornar o lugar do falso self e, neste caso, se desenvolve uma dissociação entre a atividade intelectual e a existência psicossomática." ( p.132). Na tentativa de dar conta das exigências do meio ambiente, o indivíduo adota um aparato intelectual como um instrumento poderoso para direcionar as suas ações sempre centradas na razão e no controle, no intuito de não falhar e ser exposto.

Um falso si-mesmo comandado pela mente pode ser demonstrado na atuação de um indivíduo que tem êxito acadêmico ou um executivo bem sucedido que é admirado por todos. Entretanto, de acordo com o autor, tal perfil quanto mais obtém sucesso na vida, mais se sentem falsos, pois o sucesso é resultado de um personagem que não é próprio, que não pode ser sentido e experimentado como real. Isso ocorre porque ele apenas atua, produz e reproduz ações automáticas ou estrategicamente planejadas que são produto do corpo ou da mente para suprir as expectativas do outro, do que o mundo espera dele. Porém, tais ações não estão conectadas a nenhuma experiência regida pela emoção do ser e, portanto, não são reais, são falsas, o que contribui para aumentar o sentimento de fracasso.

Nas palavras de Winnicott (1971a/1975), "pode se afirmar que existem pessoas tão firmemente ancoradas na realidade objetivamente percebida que estão doentes no sentido oposto, dada a sua perda do contacto com o mundo subjetivo e com a abordagem criativa dos fatos." (p. 97)

As pessoas que fazem uso do falso si-mesmo para proteger o verdadeiro eu necessitam estar constantemente coladas na realidade objetiva para sobreviverem. Tal realidade não diz nada sobre si: diz respeito à realidade do outro. Dessa forma, o indivíduo se adapta e atende aos desejos do outro, pois, caso se permita entrar em contato com a sua realidade subjetiva – no sentido de se permitir experimentar os seus próprios desejos – pode ser arriscado demais se tais desejos não forem respeitados, mas ignorados pelo outro. Aquele que se deixa ser guiado pela realidade do outro não consegue encontrar espaço para ser ele próprio, para criar experiências segundo o que lhe convém, apenas se submete para poder sobreviver, ainda que falsamente.

Organização do falso self (falso si mesmo)
A partir do estudo de caso de "uma mulher de meia idade que tinha um falso self muito bem sucedido" (Winnicott, 1983, p.130/131), o autor classifica a organização do falso si-mesmo em cinco graus: grau extremo, menos extremo, mais para o lado da saúde, o falso si-mesmo construído sobre identificações e o grau da normalidade.
Segundo ele, em um "grau extremo", o falso si-mesmo se mostra como real e tende a ser reconhecido no convívio social como uma pessoa real, seja no trabalho ou entre os amigos, enquanto o verdadeiro si-mesmo permanece oculto. Todavia, em situações extremas em que o que se exige é uma pessoa integral no seu modo de pensar e agir, quando o falso si-mesmo é posto à prova, este tende a falhar. Pode haver uma cisão total entre o verdadeiro e o falso si-mesmo. Quando a estrutura de defesas construída até então se rompe e já não dá conta de proteger o verdadeiro si-mesmo, já não é suficiente para administrar as diversas circunstâncias da vida com que ele se depara.
Em um "grau menos extremo", Winnicott relata que o falso si-mesmo é capaz de proteger o verdadeiro si-mesmo, neste caso, o verdadeiro si-mesmo não permanece totalmente oculto, ele pode, de algum modo, ser percebido como potencial e ter uma vida secreta. Nessas circunstâncias, existe um verdadeiro si-mesmo que não é anulado por completo, que se permite manifestar, ainda que de forma secreta e tímida quando for oportuno.
Em "um grau mais para a saúde", ainda há esperança, por parte do falso si-mesmo, de buscar condições seguras para que o verdadeiro si-mesmo possa se mostrar como real. Porém, quando essas condições são negadas, o falso si-mesmo organiza uma estrutura defensiva ainda maior para proteger o verdadeiro si-mesmo. No entanto, em alguns casos, ainda sim, o verdadeiro si-mesmo corre o risco de ser exposto, traído. Cabe ao falso si-mesmo a função de organizar o suicídio como sendo a única defesa possível no intuito de evitar a destruição total do eu verdadeiro.
De acordo com Winnicott, o falso si-mesmo ainda mais próximo da normalidade é aquele que é construído "à base de identificações". Sendo assim, ele se deixa ser conduzido por um modelo de comportamentos que julga como sendo o ideal, o aceitável pela maioria.
Dentro do conceito de "normalidade" o autor cita que "cada pessoa tem um self educado ou socializado, e um self íntimo privado, que só aparece na intimidade" (Winnicott, 2005/1989, p.54/55). De acordo com esse conceito, podemos denominar o si-mesmo socializado como o falso si-mesmo instrumental, cujo si-mesmo é capaz de se adaptar, de se submeter às exigências do ambiente quando julgar necessária tal atitude, mas sem expor o seu verdadeiro eu. O falso si-mesmo instrumental é capaz de fazer concessões para conviver em grupo, sem se perder de si próprio e sem deixar de lado o que realmente é importante para si.
Para Winnicott (1983), a habilidade de conciliação é uma conquista. Só é capaz de fazer conciliações aquele que conquistou a integração do eu, que é capaz de diferenciar o que é relativo ao seu modo de ser, que diz respeito à sua existência e o que faz parte da existência do outro. E então poder escolher; decidir com clareza, em quais circunstâncias é possível ceder em prol do que o outro deseja, do que as regras sociais impõem, sem se perder de si próprio.
Entretanto, "mesmo que seja possível uma concessão na vida diária, não há concessão possível para o indivíduo em alguma área que ele elege como especial" (Winnicott, 2005/1989, p.58). Sempre há alguma área especial da vida em que o verdadeiro si-mesmo se sobrepõe ao si-mesmo conciliador. Sendo assim, o que importa em primeiro lugar são as experiências que expressam a autenticidade do ser. Quando essa experiência é colocada em risco, aí se concentra o limite da conciliação, momento em que o sujeitoé capaz de dizer "não" no intuito de preservar a sua dignidade.
Em um conceito mais amplo, Winnicott (1983) salienta que, "a normalidade está intimamente ligada à capacidade do sujeito de viver em uma área que é intermediária entre o sonho e a realidade, aquela chamada de vida cultural." (p.137). O indivíduo que se sente seguro para expressar o seu verdadeiro eu de modo espontâneo e criativo, sem precisar fazer uso de defesas o tempo todo para se proteger; é capaz de transitar entre a sua realidade íntima, estar em contato com o seu mundo subjetivo, com o que lhe pertence de fato. Ao mesmo tempo, é capaz de interagir com a realidade do outro; com a realidade compartilhada, sem temer o risco de ser exposto; anulado na sua experiência de ser.


No processo analítico
No processo de análise, "somente o verdadeiro self pode ser analisado" (Winnicott, 1983 p.122). O analista precisa oferecer um ambiente confiável que propicie condições favoráveis para que o verdadeiro si-mesmo venha a ter voz ativa. Um ambiente favorável, semelhante à relação mãe bebê, de modo que o paciente possa se colocar numa situação de dependência absoluta, confiar no ambiente, mostrar a sua fragilidade ao analista e expressar o seu verdadeiro eu.
Somente quando o analista é capaz de acessar o verdadeiro eu do paciente, que é possível auxiliá-lo a retomar o processo de amadurecimento e dar um sentido à sua existência. Num processo de análise nessas circunstâncias, pode se "fazer mais progresso ao reconhecer a não existência do paciente" (Winnicott, 1983, p.138). Quando o analista comunica ao paciente o quanto ele se sente irreal, inútil, impotente, e dá a ele a possibilidade de reconhecer o que lhe é próprio, o que de fato compõe o seu existir, é que a análise pode ser significativa para o paciente.
Entretanto, o autor aponta que "no trabalho psicanalítico, é possível se ver análises continuarem indefinidamente porque são feitas na base do trabalho com o falso self." (Winnicott, 1983 p.138). Quando o analista não é capaz de identificar, que o que se revela na fala do paciente é apenas a atuação de um falso si-mesmo e concentra suas interpretações na amostra do personagem que o paciente lhe apresenta, a análise pode se estender por anos a fio sem grandes mudanças na vida do paciente. Segundo o autor, o paciente pode contribuir com o trabalho terapêutico quando percebe que o analista se atém ao objetivo de analisar apenas a sua estrutura de defesas: o seu falso si-mesmo. Porém, o processo de análise nesses moldes não produz resultados significativos, pois o paciente não encontra na figura do analista um ambiente seguro, que lhe ofereça uma relação de confiança para revelar o que lhe é íntimo: o seu verdadeiro si-mesmo.
Winnicott salienta que todo terapeuta precisa permitir ao paciente desenvolver a sua capacidade de simbolizar e desenvolver a sua criatividade no processo de análise, de modo que ele próprio possa dar sentido para suas experiências, sem temer ser julgado ou anulado pelo outro, inclusive pelo próprio analista. E necessário que o terapeuta possa oferecer confiabilidade e previsibilidade no setting terapêutico, no intuito de que o paciente se sinta seguro para deixar emergir o seu verdadeiro si-mesmo. É somente dentro de um ambiente confiável, facilitador, que o paciente pode se permitir ser espontâneo, "ser e sentir-se real" de um jeito único e singular.
A trajetória de apropriação do si-mesmo no processo de análise também pode ser lenta, e o terapeuta precisa respeitar a lentidão no processo analítico, no intuito de permitir que o paciente, ao seu tempo e ao seu modo, vá abrindo mão das suas defesas e acesse o seu verdadeiro eu.

Conclusão
Diante do exposto acima, uma compreensão ampla sobre o falso self se faz necessária dentro dos parâmetros da teoria do desenvolvimento winnicottianna, por se tratar de um tema que destaca a relevância da apropriação de um verdadeiro si-mesmo criativo que possa desenvolver as suas potencialidades dentro uma ambiente satisfatório.


Referências Bibliográficas

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