Uma Luz Sobre São Paulo - uma análise do Edifício e Antena da Gazeta

June 2, 2017 | Autor: Vanessa Rozan | Categoria: Semiotics, Sociosemiotics, São Paulo (Brazil), Semiótica Plástica
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Captura da tela do site da Fundação Cásper Líbero. Disponível em http://fcl.com.br/fundacao/edificio-gazeta/ Acesso em 05 julho de 2015.
site Gazeta Press. Disponível em: http://www.gazetapress.com.br/pauta/2326/fundacao_casper_libero__edificio_gazeta# Acesso em 19 março de 2015.
site Gazeta Press. Disponível em: http://www.gazetapress.com.br/pauta/2326/fundacao_casper_libero__edificio_gazeta# Acesso em 19 março 2015
site Gazeta Press. Disponível em: http://www.gazetapress.com.br/pauta/2326/fundacao_casper_libero__edificio_gazeta# Acesso em 19 março 2015.
site Gazeta Press. Disponível em: http://www.gazetapress.com.br/pauta/2326/fundacao_casper_libero__edificio_gazeta# Acesso em 19 março 2015.
site Gazeta Press. Disponível em: http://www.gazetapress.com.br/pauta/2326/fundacao_casper_libero__edificio_gazeta# Acesso em 19 março 2015.
site Gazeta Press. Disponível em: http://www.gazetapress.com.br/pauta/2326/fundacao_casper_libero__edificio_gazeta# Acesso em 19 março 2015.
Imagem retirada do site Gazeta Press. Disponível em: http://www.gazetapress.com.br/pauta/2326/fundacao_casper_libero__edificio_gazeta
acesso em 1 julho 2015.
retirado do site Blog do Estadão. DUARTE, Marcelo. Curiosidades dos 120 anos da Avenida Paulista. Endereço: http://blogs.estadao.com.br/curiocidade/curiosidades-para-comemorar-os-120-anos-da-avenida-paulista/
acesso em 1 julho 2015.
LOYRETTE, Henri Gustave Eiffel New York: Rizzoli, 1985, ISBN 0-8478-0631-6
site TripAdvisor. Endereço: http://www.tripadvisor.com/LocationPhotoDirectLink-g187147-i1484410-Paris_Ile_de_France.html acesso em 7 julho 2015.


Vanessa Rozan da Silveira (PUC-SP)



Uma Luz sobre São Paulo – uma análise Edifício e Antena da Gazeta

Resumo: Esse artigo é o resultado dos ensinamentos da disciplina Regimes de Sentido nas Mídias, que durante o primeiro semestre de 2015 propôs analisar, a partir dos ensinamentos da plástica de Jean-Marie Floch, dos fundamentos da semiótica de Algirdas Julien Greimas e sóciossemiótica de Eric Landowski, trechos da Avenida Paulista e seus discursos alí postos. Com o intuito de analisar o Edifício Gazeta em especial sua antena, este artigo investiga como os elementos de sua plasticidade homologam os valores da Fundação e mais além, da mídia neste que é considerado o cartão postal da cidade de São Paulo.

1.Introdução

Dentre todas as antenas que coroam a Avenida Paulista, é a do número 900 a que se diz a primeira e mais importante torre iluminada de São Paulo.
Do alto do Edifício Gazeta, prédio que abriga a Fundação Cásper Líbero, a Rádio Gazeta AM e FM, a Faculdade Cásper Líbero, a TV Gazeta e a Gazeta Esportiva.net, além do cinema Reserva Cultural com 4 salas de exibição, um teatro para 900 pessoas e a lanchonete Bob's no piso térreo, está a torre de 110 metros de iluminação amarelada que foi construída em 1983 em parceria com a Rede Globo.
A Fundação Cásper Líbero existe desde 1944 e já ocupou 4 prédios antes do seu local atual. Já, o Jornal Gazeta existe desde 16 de maio de 1906 e foi criado por Adolfo Araújo.
A torre está posicionada sobre os 14 andares e 68 mil metros de área construída, com antenas que transmitem cinco canais de televisão e dois de rádio, funcionando como uma forma de transmissão alternativa caso a antena principal da Rede Globo falhe.




Figura 1: página da internet da Fundação Cásper Líbero com destaque para a foto da Antena.

Fonte: site FCL – Fundação Cásper Líbero


2. Anterioridade

A construção do edifício Gazeta se iniciou em 1958 e teve seu término no primeiro semestre de 1966, quando o prédio passou a ser ocupado. Curiosamente, não existem registros do que havia no local antes do prédio ser construído.
José Carlos de Figueiredo Ferraz, que viria a ser prefeito da cidade de São Paulo mais tarde, entre 1971 e 1973, foi o engenheiro idealizador do projeto. Ele também foi responsável pelo projeto de construção do vão livre do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP, do Metrô de São Paulo, do Planetário do Ibirapuera, da cúpula e das torres da Catedral da Sé e do Paço Municipal, os marcos mais importantes da cidade de São Paulo até os dias de hoje, o que nos assegura que o objetivo da Fundação era se estabelecer como mais um desses marcos.



Figura 2: Vista do Edifício Gazeta, em 15 de maio de 1967, futura sede da Fundação Cásper Líbero, na Avenida Paulista 900, em São Paulo.

Fonte: site Gazeta Press


O projeto rapidamente ganhou um slogan: "uma luz sobre São Paulo", como se o novo edifício fosse responsável pela inauguração de uma nova era. Não por acaso um raio de luz é a trajetória da luz em um determinado espaço e sua representação indica de onde a luz é originada fonte) e para onde ela se dirige. No caso do slogan do Edifício Gazeta, fica bem claro que o espaço é São Paulo e que a luz parte do topo (uma luz "sobre") da nova construção diretamente para aqueles que estão nas ruas e nos carros. Segundo Landowski "para que uma relação de 'visibilidade' se estabeleça efetivamente entre duas instâncias quaisquer, certas condições devem ainda estar reunidas: será necessária por exemplo, uma 'fonte de luz' que 'ilumine' o objeto ao olhar do observador." (1992, pg.89). É interessante observar que esse slogan surgiu na construção do prédio antes mesmo que o edifício recebesse a antena, a parte mais importante que reforça esse slogan.


Figura 3: maquete e foto do Edifício Cásper Líbero, no projeto original.

Fonte: site Gazeta Press


Quando foi inaugurada, a fachada onde lemos os múltiplos logotipos da Gazeta era ocupada por um enorme mural com a bandeira do Estado de São Paulo, o painel foi substituído pelo mosaico de concreto em 18 de dezembro de 1978. Não existem registros sobre o motivo ou razão pela qual A Gazeta alterou sua fachada, porém analisando o mercado no fim dos anos 70 e ao longo de toda a década de 80, é possível observar uma superexposição de logomarcas se repetindo em diferentes áreas do consumo de massa. Pode-se entender que o jornal assumiu aí uma nova posição: menos política e mais voltada à visibilidade de sua própria marca e produtos.
Essa reforma não alterou apenas a fachada, antes dela existiam colunas da escadaria que eram arredondadas e ainda havia um pequeno jardim onde se penduravam flâmulas nas cores preta, branca e vermelha, reforçando a presença da bandeira do Estado de São Paulo.
O prédio foi reformado e, em abril de 83, em parceira com a Rede Globo foi construída a torre da TV Gazeta, com antena das duas emissoras. Foi a primeira torre iluminada de São Paulo e, consequentemente, a primeira na Avenida Paulista.

Figura 4: Vista do Edifício Gazeta em 15 de maio de 1965 com antigo painel



Fonte: Site Gazeta Press



















Figura 5: Contraste entre a construção e a Avenida Paulista, foto de 1958



Fonte: site Gazeta Press























Figura 6: detalhe da antena


Fonte: Gazeta Press

Figura 7: a nova fachada, foto dos anos 70

Fonte: Gazeta Press
3. Atualidade

Figura 9: foto da fachada

Fonte: arquivo pessoal, 22-05-15

Figura 10: Foto da fachada e antena da Gazeta


Fonte: arquivo pessoal, 22-05-15




Figura 11: foto da antena à noite

Fonte: arquivo pessoal, 24-05-15

Os formantes cromáticos do Edifício Gazeta são neutros, não contrastam entre si e contam com cores como o bege claro das três colunas frontais, o cromado das esquadrias das janelas e o bege escuro ou castanho na fachada ao lado direito, que conta com o logo. Do lado esquerdo, o cinza escuro ou preto foi a cor usada para destacar apenas três nomes das instituições que ocupam o espaço: A Gazeta Esportiva, Fundação Cásper Libero e A Gazeta.
A cor da antena muda completamente se vista durante o dia ou à noite, pois tem em sua versão noturna uma iluminação de cor amarela, que ressalta sua estrutura geométrica. Durante o dia é possível ver que partes da antena contam com uma coloração laranja-avermelhada.
O edifício se divide em três partes de cor: a mais próxima do solo, que preza pelos castanhos, a intermediária formada pelo cinza e prata e a superior, onde está a cor mais contrastante ou intensa, tanto durante o dia quanto à noite.
No plano do conteúdo, os castanhos da primeira parte do edifício são reconhecidos por fundirem o indivíduo ao grupo, reforçando a identidade coletiva e dependência, são cores usadas em uniformes militares, além de ser tradução da pele humana, do castanho claro ao escuro, do caucasiano ao negro. É a parte mais próxima ao solo, portanto a mais "humana" de todo o prédio, a que se iguala e se aproxima daqueles que estão na rua.
Os formantes eidéticos do Edifício Gazeta e da antena se repetem como quase todo o restante da própria Avenida Paulista: linhas retas na parte inferior, com o desenho da escadaria de trinta e dois degraus, três colunas, corrimãos e fachada com logo.
Essa primeira parte mais próxima ao solo está dividida em duas partes iguais, um grande retângulo vazado na esquerda, onde estão as escadas e a entrada para a Faculdade, e outro retângulo à direita, onde o logo Gazeta se repete três vezes, com ênfase nos triângulos formados pelo último A da palavra, que se repetem no topo do prédio, no desenho da antena.
Na segunda parte do prédio, entre fachada térrea e antena, são repetidos os retângulos e quadrados nas janelas, reforçando os traços retos e linhas que compõem o restante do Edifício Gazeta. Por fim, no topo, quadrados que abraçam e contêm o prisma da antena.
A ausência de semicírculos, círculos ou formas arredondadas afasta qualquer marca de organicidade. Enquanto a predominância das linhas retas, formando os retângulos e quadrados, transmite estabilidade, autoridade e força, essas figuras geométricas são inflexíveis e estáticas. Uma característica que se repete ao longo da Avenida Paulista e de suas construções. No caso das escadarias da Gazeta, temos linhas horizontais que reforçam a ascensão ao conhecimento, ascender do latim está relacionado com o movimento físico e psíquico para cima. A ascensão assume frequentemente uma hierarquia de valores. Uma coisa é vista como estando em ascensão a partir de um estado mais baixo e mais pesado, mais escuro, mais primitivo, para algo cada vez mais elevado, mais leve, mais refinado. Essa ascensão está evidente principalmente nos formantes cromáticos e matéricos, a partir do solo temos pedra, concreto, castanho, ambos mais pesados e mais primitivos, mais humanos. Na estrutura intermediária do prédio há a presença do vidro e do metal, mais leves que o primeiro piso e mais modernos nas escolhas dos materiais. Por fim, a antena, a estrutura mais leve do prédio, apenas o metal vazado apontando para o céu.
O poliedro formado por triângulos, forma geométrica que melhor representa a antena, aparece somente em dois lugares de toda a fachada: nas três repetições da marca GAZETA, que remetem a impressão em série dos jornais, veiculo de comunicação em massa e também que evoca a proliferação de sinal de uma antena.. Fora esses dois pontos, o prédio apresenta predominância de quadrados e retângulos na escolha dos formantes. Essa escolha reforça a logomarca no chão e no céu, lugares onde a imprensa atual circula, nas ruas entre os cidadãos e, nos ares por meio das ondas e dos satélites que transmitem os sinais de televisão e rádio.
Aprofundando-se nos formantes matéricos é possível notar que a pedra granito nas escadarias e o concreto castanho na fachada e lateral direita da entrada do prédio são as opções mais rústicas e naturais. Essa parte inferior do prédio, o primeiro um terço que está em contato com a rua, tem em sua predominância o uso de diferentes pedras e do concreto.
Tem um peso maior, pela escolha dos materiais, enfatizando a fundação sólida e mais humanizada ao prédio. É interessante observar que a logomarca GAZETA, repetida três vezes no concreto da fachada faz alusão ao que entendemos culturalmente como "escrito em pedra", e como isso nos dá a noção de que aquilo que está escrito em pedra seja inalterável e fixo. Ainda hoje, a pedra simboliza estabilidade, durabilidade, ela sugere o conceito de eterno e indestrutível. O império da Gazeta e da mídia assim é postulado.
Já a segunda parte do prédio, entre a base e a antena, o vidro e metal são os materiais predominantes. Estão mais leves em relação à primeira parte e também mais atuais, contam da modernidade de seu tempo.
Figura 10: prédio e torre da Fundação Cásper Libero durante o dia.
Fonte: site Gazeta Press

É durante o período noturno que a antena ganha seu destaque. Com iluminação amarelada e base mais larga que as outras antenas da mesma avenida, ela tem importância maior e "aparece" dentre todas as luzes presentes: faróis de trânsito, faróis de carro e ônibus, luzes das janelas dos prédios, iluminação das fachadas de cada edifício, iluminação de outras antenas. Ou seja, é possível encontrar a antena da Gazeta – como é popularmente conhecida – mesmo entre tantos outros ruídos de luz, em um local onde a presença da luz é marco de uma cidade que não se apaga, que não para.

Figura 11: fotografia da Paulista à noite provavelmente registrada do alto de um prédio

Fonte: site Blog do Estadão

O fato de a antena possuir base mais larga do que as outras antenas e de sua iluminação amarelada se diferenciar de todas, ter sua estrutura construída em esquema de treliça e três quadrados que "abraçam" e seguram essa estrutura prismática, um perto da base, um quase na metade da estrutura e outro próximo à ponta, esses formantes fazem com que a torre da Gazeta se aproxime muito aos formantes da estrutura da Torre Eiffel, construção de ferro em esquema de treliça, datada de 1889 que se tornou o ícone mundial da França, sendo a estrutura mais alta do mundo até 1930.
A torre Eiffel foi a escolhida entre outros projetos como peça central da Exposição Universal de 1889, que iria comemorar o centenário da Revolução Francesa. Inicialmente a torre não possuía antena de transmissão de rádio, mas quando o contrato de vinte anos do terreno da Exposição Universal expirou, em 1909, a torre Eiffel passa a receber uma utilidade além da estética: os últimos vinte metros dela correspondem à antena que foi adicionada posteriormente e foi o que a salvou da demolição. Seu criador, Gustave Eiffel apresentou um artigo no qual mencionava o que a torre iria simbolizar.
"não só a arte do engenheiro moderno, mas também o século da Indústria e Ciência em que estamos vivendo, e para o qual foi preparado o caminho pelo grande movimento científico do século XVIII e pela Revolução de 1789, para qual esse monumento será construído como uma expressão de gratidão da França."

Figura 12: fotografia da Torre Eiffel com sua iluminação noturna

fonte: site TripAdvisor

A Torre Eiffel e a Antena da Gazeta confirmam temas similares: conhecimento, informação, avanço tecnológico, marcam o progresso de uma era. A Torre pontua o início da Era Industrial e a Antena, da Era da Informação. Mais além, a Torre figurativiza a cidade-luz, a cidade-conhecimento.
Voltando à antena da Gazeta, é importante ressaltar que durante a noite ela é avistada de vários pontos da cidade, demarcando a Avenida Paulista para aqueles que circulam pela cidade de São Paulo. Sua capacidade de se destacar através de sua iluminação se dá por sua posição no alto do prédio da Gazeta em conjunto com a posição geográfica da avenida paulista, ela age como um sujeito virtualmente observável.
A partir dessa análise é possível depreender as seguintes relações do prédio da Gazeta e da Antena: matéricas: leve (antena) vs pesado (prédio), liso (antena e parte superior do edifício) vs rugoso (fachada e parte inferior do prédio) , cromáticas: claro (antena) vs escuro (prédio), neutro (prédio) vs vibrante (antena), eidéticas: verticalidade (antena e prédio) vs horizontalidade (avenida), topológicas: alto (antena) vs baixo (prédio). A Antena está em uma posição de superioridade ao prédio, já que alto homologa algo tem poder sobre o que está embaixo, o que está no alto é mais importante segundo os ensinamentos da religião, da publicidade e das práticas de vida. .Além disso, a antena se mostra, ela "faz-se ver" e se organiza para a captação do olhar do observador (LANDOWSKI,1992, pg.89). Esses contrastes agem como instrumento essencial de controle dos efeitos visuais.

4. Considerações Finais

Os temas que circulam no prédio Fundação Cásper Líbero são os de conhecimento, informação, cultura. Temas esses formados pela escolha de um Enunciador sobre as categorias de negócios que ali estão instaladas: jornal, rádio, ensino, cinema, teatro. Assim a Fundação age como doador de competência, modalizando seus diversos destinatários.
Porém a Antena é o elemento que se sobressai, ao pensarmos em regimes de visibilidade, ela quer ser vista como um cartão postal, tanto da Fundação quanto da Avenida, e de São Paulo. Ela se reitera enquanto cartão postal na relação antena vs prédio e antena vs outras antenas da avenida, por ela ser a mais "visível" entre todas.
Mais importante que ser um sujeito modalizador e possuidor da informação e conhecimento, é mostrar-se, é "ser visto", ostentar. Por isso os elementos plásticos da Antena foram escolhidos para que, antes de "ser", ela "pareça ser". Em comparação com a ostentação da Torre Eiffel, que ilumina a cidade luz, a Paris das artes e cultura, a Antena da Gazeta tenta enunciar os mesmos valores: da cultura, do conhecimento e do savoir-faire. A narrativa estabelecidas entre esses dois elementos, antena e prédio, reconstrói a dinâmica da nossa sociedade atual, mais do que saber é preciso parecer que se sabe.































Referências

FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. ISBN 978-85-08-10866-4
_________. SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.
__________. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2002.
FLOCH, Jean-Marie. Alguns Conceitos Fundamentais em Semiótica Geral. In: Documento de Estudo do Centro de Pesquisas Sociosemióticas. Edições CPS, 2001

GOMES, Regina; MANCINI, Renata. Textos Midiáticos: Uma introduçãoo à Semiótica Discursiva.

GREIMAS, A. J. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Contexto, 2012. ISBN 978-85-7244-316-6

LANDOWSKI, Eric. A Sociedade Refletida: ensaios de sociossemiótica. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992.

_____________. Sociossemiótica: uma teoria geral do sentido. Galáxia (São Paulo, online) n.27, p. 10-20, jun.2014


The Archive for Research in Archetypal Symbolism. O Livro dos Símbolos. TASCHEN, 2012. ISBN 978-3-8365-3309-6

OLIVEIRA, Ana Claudia M. Alves. As semioses pictóricas. In: Cruzeiro Semiótico. Porto, 1993, número temático sobre "O referente".






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