Uma mu-canda de amor para Timor-Leste

June 5, 2017 | Autor: Teresa Cunha | Categoria: Timor-Leste
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Uma mu-canda de amor para Timor-Leste. tua Metan-Mutin

Não vi mas parece que vi o cadáver mais vivo de sempre. Era o dela, o de Muki, que as ondas levavam e traziam de volta à praia, à vista, de perto. Mas vi. Ela queria saltar para a praia ao encontro de alguém e a imagem dela nas ondas cristalinas era como um espelho de um quadro no cais do porto de Lecidere.

I O reconhecimento de que o outro fala e que essa fala é um discurso e uma narrativa de uma subjetividade em ação, é um intelecto em outros termos, com outros termos, provável e parcialmente ininteligíveis para mim, é a primeira atitude científica que torna possível um pensamento que engendra as possibilidades de uma abordagem pós-colonial. É preciso reconhecer a dignidade da/do outro assim como a dignidade da outra narrativa que é criada pela sua alteridade e diferença1. Este duplo reconhecimento obriga não apenas à assunção da incompletude de todos os conhecimentos mas também à procura resiliente de sentidos e sinais para os quais os meus instrumentos analíticos podem estar cegos ou, pelo menos, serem incapazes. Esta resiliência e esta busca pressupõe uma atenção

intensa

e

o

desenvolvimento

de

uma

sensibilidade que não se apressa a classificar nem se embaraça

com

a

ausência

de

uma

explicação

logocêntrica mas que, de outra maneira, pode processarse num ethos cognoscente onde interagem racionalidades

1

Cf. Dussel, 2000: 77.

© Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 1

que lidam com a espiritualidade, a emoção, espaços e tempos que se definem através de outros ritmos, requisitos, historicidades, prioridades e entendimentos2. O exercício da tolerância à ambiguidade dos sentidos e destas narrativas outras é parte constitutiva da opção e caminho epistemológico e metodológico dos meus trabalhos que aqui apresento. Como diz Hélder Macedo é a procura de um conhecimento de torna-viagem3 aquele que mantém intacta a perplexidade e o deslumbre tornando possível ir além do nosso ideário. O conceito de objectividade forte que Sandra Harding ou Isabelle Stengers desenvolvem reconceptualiza a objetividade

moderna

monocultural,

monolítica

e

fortemente adjetivada de neutral, ao preconizarem a inclusão de pontos de vista diferentes e leigas/os na compreensão de um problema e na sua explicação teórica. Nesta diversidade estão incluídas as agências de quem está dentro, quem está fora e quem está fora mesmo estando dentro; tal como as mulheres que estando sempre dentro da história com as suas discursividades, narrativas, pontos de vista e tecnologias do conhecimento ou foram negligenciadas, silenciadas, ou destituídas dos conhecimentos científicos4. Esta abordagem crítica que amplia os campos analíticos utilizando valores participativos promovendo interações entre subjetividades, historicidades, espaços geográficos, disciplinas e conhecimentos diferentes é uma forma constelar de produção de conhecimento, a ecologia de saberes de Santos que requer o exercício de fortes componentes de tradução entre disciplinas, memórias,

A este propósito, ver o trabalho de Belinda Bozzoli, 1991 e a sua problematização sobre o trabalho etnográfico. Ver ainda os trabalhos de Boaventura de Sousa Santos, Juliet Perumal, Daisy Pillay, 2002; Lila Abu-Lughod, 2000; Ann Laura Stoler, On the uses and abuses of the past in Indonesia, 2002 e Carnal knowledge...., 2002; Nora Chadwick, 1939; Elizabeth Tonkin, 1986; Landeg White 1982; Johnnes Fabien, 1990; Paula Meneses, 2003. 2

Hélder Macedo pronunciou-se sobre este assunto, nestes termos, num Seminário no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, em 27 de Janeiro de 2006. 3

4

Cf. Harding, 1998: 155; Santos, 2007.

© Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 2

subjetividades e experiências. Esta tradução obriga a hermenêuticas pluritópicas e dialógicas que não podem evitar uma apreciação sociológica e ética das relações de poder que se estabelecem e ocupam o espaço epistemológico5. Kwasi Wiredu6 precisa que o diálogo necessita de respeito integral pela diferença e não tem por objectivo apenas evitar os mal-entendidos e os equívocos entre as partes. Do meu ponto de vista, as hermenêuticas pluritópicas só fazem sentido quando são a negação da violência epistemológica e sociológica sobre o outro e a assunção da infinitude cognoscente do mundo7. A pesquisa sociológica é, em si mesma, um campo privilegiado de interrogações que são produzidas a partir do nosso lugar de observação e pronunciamento, onde interagem elementos teóricos, analíticos, biográficos, etnográficos,

metodológicos,

éticos,

espirituais

e

psicológicos. São as histórias recentes e longínquas, as experiências e um contingente de subjetividades, para usar as palavras de Donna Haraway8, que lhe permitem ir para além da mera descrição da realidade e propor um modo de a interpretar e agir com ela. Sendo o conceito de interpretação um anátema para uma visão positivista da ciência

é

contudo

um

elemento

crucial

de

um

conhecimento situado que não se desliga dos espaçostempo, das dinâmicas societais, das experiências inscritas nas pessoas e nas comunidades. II Apresentar-me, 9

mitobiografia

5

Santos, 2002.

6

Cf. Wiredu, 2003: 54.

7

Cf. Santos, 2002; Meneses, 2004.

8

Cf. Haraway, 1992.

de

situar-me

e

enunciação

denunciar consiste

a

minha

em

tratar,

Esta ideia de mitobiografia foi-me inspirada pelas leituras que fiz de Boaventura de Sousa Santos, 2007 e de Anne McClintock, 1995 e às suas propostas de que as componentes logos e mythos do © Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 9

17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 3

reflexivamente, três questões principais. A primeira refere-se à minha relação de ativista social e cientista e como os modos de produção e instrumentalização do conhecimento em ambos os campos se tornaram questionamentos de fundo. A segunda diz respeito ao trabalho que, ao longo dos anos, fui realizando com mulheres de vários continentes, em particular com as mulheres de Timor-Leste, e como me conduziu a caminhos improváveis e perspectivas desafiadoras dos statu quo feministas dominantes. Finalmente, a minha condição de criatura do anacronismo histórico10 que foi o colonialismo português biograficamente contemporânea da pós-independência e das ruínas do mundo que lhe antecedeu o que na poética timorense determina que o meu nome só pode ser Metan-Mutin! A dinâmica das minhas experiências como ativista feminista nos movimentos sociais criou um lastro de ação que me envolveu e absorveu durante duas décadas. A vertigem da ação solidária, porque em muitos casos urgente, não dirimiu em mim os mais profundos questionamentos sobre os ardis que fazem com que os ativismos possam ser, também eles, inúteis, cegos, social e politicamente irrelevantes porque se alimentam de si mesmos e de uma espécie de laicização de um imperativo

escatológico

de

salvação

da

falha,

incompetência ou insolvência do outro. Ao mesmo tempo, a minha condição de profissional da educação fez com que a minha reflexão e estudo se debruçassem e se confrontassem investigação

amiúde

ação

ou

com sobre

a a

literatura

sobre

investigação

a

ação

participativa. O contacto intelectual e pragmático com estas correntes de pensamento não só não apaziguou as contradições e as dificuldades geradas a partir das minhas múltiplas experiências como aprofundou as

pensamento científico não podem nem devem ser desarticuladas. 10

Cf. Santos, 2006: 41.

© Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 4

minhas dúvidas. A contracultura científica que a investigação ação participativa anunciou aprofundou-se na inclusão e assunção das ‘vozes’ das pessoas mais pobres e mais vulneráveis como parte constitutiva da construção do conhecimento. Colocar em evidência essas ‘vozes’, ‘dar voz’, criar espaços para que as essas ‘vozes’ emirjam e se tornem audíveis tem sido para a investigação ação participativa uma tarefa que inclui fratura e reinvenção da ciência. A minha praxis de ativista social e de professora alimentou-se abundantemente destas perspectivas e das leituras partilhadas que fazíamos de Paulo Freire, Ivan Ilich, Orlando Fals Borda, Augusto Boal, entre outros. Porém uma questão surgiu inevitável para mim: a própria ideia de ‘dar a voz’ a alguém era, em si mesma, uma assunção elitista e hierárquica consentida por uma ciência que se via a si mesma vanguardista. A minha atenção voltou-se então para as inúmeras vezes em que as

‘vozes’

não

eram

textos,

nem

conhecimentos

encarnados, nem narrações do real mas serviam sobretudo de legendas ou de recitações do sofrimento que podiam ser usadas como instrumentos de raiva ou piedade.

O conhecimento, as decisões consideradas

estratégicas permaneciam uma prerrogativa de ativistas, de líderes, de professoras/es progressistas, daquelas e daqueles que se assumiam como intérpretes da miséria e da indigência das bocas, corpos e subjetividades que as pronunciavam. Esta disfunção tão aparente e tão insistente teve como efeito em mim a procura de voltar à pesquisa como modo de compreender melhor os pressupostos

da

minha

prática.

Os

caminhos

da

investigação científica e da reflexividade sobre ela mostraram-se misteriosos e difíceis e mais do que respostas radicalizaram os meus questionamentos e tornaram ainda mais perturbadora a minha busca acerca do conhecimento e da sagacidade que este deve conter para se poder tornar útil e performativo. Estudar, refletir a partir de uma comunidade de aprendentes de ciências sociais, ensaiar outras e novas explicações,

promover

diferentes

metodologias

© Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 5

de

trabalho e pesquisa, traçar outras condições para pensar e transformar o pensamento, levou-me a desejar aprofundar a minha experiência de diálogo plurilógico e sem condições de partida. Comecei a entender que nem os feminismos nem os pacifismos, nem a educação onde fui

convictamente

ativa

eram

inocentes

quando

nomeavam as ‘suas’ vítimas ou quando mostravam a sua condescendência intelectual para com elas. As relações de poder mantinham-se, a escatologia da salvação também. A minha autorreflexividade induzida por todos estes

processos

de

meditação,

pesquisa,

trabalho

empírico, escrita e partilha com a minha comunidade de interpretação e com aquela que se designa a si mesma de científica, foi rebatendo e desconstruindo quaisquer presunções e assunções que pretendam dizer o mundo e a sua diversidade sem ter que arredar pé da sua douta auto-universalidade.

Em

segundo

lugar

as

‘vozes’

passaram ser crescentemente audíveis, confrontadoras, desafiadoras e sobretudo vivas e ameaçadoras da minha desatenção ou negligência. Confirmada para mim a necessidade intrínseca de evitar soluções fáceis, a instrumentalização das vidas e das vozes, dos territórios, dos factos e artefactos começava a estar em condições para perceber que os limites da ação científica são, também, éticas e estéticas da diversidade que resultam em alteridade e numa permanente vigilância epistemológica que se converte no mais profundo ato de autorreflexividade11. III Ao longo de quase 30 anos tenho vindo a trabalhar com mulheres e a fazer com elas caminhos acerca dos significados controversos e divergentes sobre o que é ser mulher e o que quer dizer ser um ser sexualmente determinado como fêmea. Entre a raiva e a submissão

11

Cf. Santos, 2006: 153.

© Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 6

muitas mulheres estão a construir ideias sobre elas e as outras e a fazer com que mudem algumas ideias acerca de si e das outras. Os desejos de muitas mulheres com as quais tenho estado, trabalhado e compartilhado muitas experiências são meus também e estão quase sempre ligados à ideia de acabar com a dominação sobre a nossa mente, o nosso corpo, a nossa voz ou a nossa história. Não se trata de desejarmos entrar na história mas sim sermos sujeitas dela. Durante todo o período de ativismo solidário pela independência de Timor-Leste as mulheres foram as vidas e as vozes que me intrigaram mais. Por um lado, porque era notória a semelhança das suas experiências com as de outras mulheres que eu conhecia mas, ao mesmo tempo, alguma coisa as diferenciava. Essa diversidade que continha, em si mesma elementos de unidade, foi acompanhando o desenvolvimento do meu pensamento acerca do poder das mulheres e das suas insurgências no quotidiano violento em que tantas vivem. Essa aproximação às mulheres de Timor-Leste adquiriu uma densidade experiencial e reflexiva importante proporcionada pela minha presença no país por altura do Referendo em 1999 e nas viagens que me levaram até lá depois. As mulheres em Timor-Leste foram sempre hipervisíveis para mim e parte incontornável da paisagem sociopolítica do país durante a guerra, no período de transição e na construção do Estado moderno e independente. A elas hoje, a todas elas lhes endereço esta mu-canda de amor porque ao longo de todo este caminho de investigação compreendi que o Índico Ocidental que banha as costas orientais de África e o Índico Oriental que vai até à ilha de Timor é mais do que um oceano; é uma rota de saberes mas também de laços com uma longa história ainda para contar. E de tudo o que sei fazer, aqui fica o que de melhor tenho sabido escrever:

A minha bibliografia sobre Timor-Leste © Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 7

-

Cunha,

Teresa,

(2012) Never

trust

Sindarela:

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re-integração,

ressignificação,

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Rui

Feijó

(Org.),

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colonialismo,

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narrativas

viajantes.

Uma

‘Mulheres, identidades e breve

reflexão

sobre

a

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Amal,

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‘Challenging

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Leach, Michael

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kona ba, Compreender, Understanding, Mengerti TimorLeste. Victoria: TLSA, p. 153-158. - Amal, Teresa (2007), Sete Mulheres de Timor Feto Timor © Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 8

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- Cunha, Teresa (2005), ‘Entre un pasado trágico y un futuro

incerto:

Una

discursividad

otra

sobre

la

reconstrucción post bélica en Timor-Leste’, Processos globals, conseqüències locals, RECERCA, Revista de Pensament i Análisi, núm 5, Departament de Fiolosofia, Sociología

i

Comunicació

Audiovisual

i

Publicitat:

Publicacions de la Universitat Jaume I, pp. 159-175. ISSN:1130-6149 DL: CS-301-1992 - Cunha, Teresa (2005), ‘Las Voces de las Mujeres de Timor

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Papeles.

88,

Madrid:

Centro

de

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12

Todos os textos da Colecção Agitanç@s encontram-se disponíveis em linha no seguinte endereço: www.ajpaz.org.pt/agitancos.htm © Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 9

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© Teresa Cunha – Timor-Leste: 10 anos de estudos em Portugal. Refletir e devolver. 17 e 18 de Maio de 2012, Lisboa 10

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