Uma Organização de Envio de Missionários Para a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia

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Por Silvano Barbosa, Ph.D., Candidato

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FERRAMENTAS PARA A MOBILIZAÇÃO

O

historiador da missão Andrew Walls analisa o processo de transmissão da fé cristã1 e a origem do movimento missionário moderno.2 Seus estudos sugerem que uma atividade missionária bem-sucedida depende de três pré-requisitos, igualmente indispensáveis: (1) um grupo de pessoas comprometidas; (2) uma organização capacitada para mobilizar, treinar, enviar e manter tal força missionária e (3) acesso sustentável a bases internacionais específicas. A primeira necessidade refere-se a um grupo de pessoas com o grau de comprometimento necessário para viver nos termos culturais de outras pessoas. Para terem sucesso em seu empreendimento, os missionários precisaram se adaptar às condições de vida e formas de pensar de outras culturas. Além disso, a atividade missionária sempre exigiu pessoas preparadas para explicar, recomendar e ilustrar a fé cristã, sem coagir a sua aceitação.3

A segunda pré-condição destaca o papel crucial de uma organização equipada para recrutar, treinar, enviar e manter pessoas comprometidas, provendo um link entre aqueles que estão dispostos a ir e as áreas onde eles servem. Uma característica importante destas organizações é a flexibilidade. A adaptabilidade, a criatividade e a inovação também são indispensáveis para alcançar o propósito missionário. O estabelecimento de organizações de envio de missionários se tornou popular no século XVIII com a criação das sociedades missionárias. Entretanto, muito antes desta época, estruturas missionárias já estavam em funcionamento em movimentos com diferentes formas e características, e foram responsáveis, em grande medida, pela expansão e transmissão da fé cristã.4 A importância do que aconteceu por volta do final do século XVIII, entretanto, foi que esta nova forma de organização missionária era devotada explicitamente às missões estrangeiras.5 William Carey é o representante mais conhecido desta fase e é chamado de “pai do movimento missionário moderno”.6 Nas décadas seguintes, centenas de organizações similares foram estabelecidas e milhares de missionários foram enviados a diferentes partes do mundo. A expansão do protestantismo na Ásia, África e América Latina é considerada um resultado direto do trabalho das sociedades missionárias, as quais se tornaram o modelo primário de missão durante os séculos XIX e XX. O terceiro elemento necessário para a realização de Missões foi ter acesso sustentável às áreas onde a

atividade missionária foi realizada. Este fator logístico está relacionado com a capacidade de colocar os missionários em bases internacionais, com a expectativa de manter comunicação regular com eles.7 Ao longo da história, o movimento missionário tem dependido da combinação destes três fatores, os quais foram observados no catolicismo, em movimentos de reforma e no protestantismo. A ausência de um ou mais destes elementos resultou em períodos em que os protestantes não estabeleceram bases missionárias, mesmo quando eles tiveram tal intenção.8 A chegada do século XX, entretanto, trouxe outro fenômeno na história do movimento missionário, que veio a ser definido como a Ascensão do Sul Global,9 Mudança de Maré10 ou A Próxima Cristandade.11 Os editores do relatório produzido para a Conferência Missionária Mundial de Edinburgh de 1910 afirmaram que, por volta de 1882, as igrejas na África e Ásia estavam crescendo num ritmo mais rápido do que as igrejas de onde os missionários estavam vindo.12 Nas décadas seguintes, esta tendência se confirmou e, atualmente, o centro de gravidade do cristianismo mundial mudou dos Estados Unidos e Europa para a África, Ásia e América Latina, onde 1,5 bilhão de pessoas professam ser cristãs.13 Esta mudança também pode ser observada dentro do adventismo. Atualmente, noventa e dois por cento dos membros da igreja vivem no sul global14, e os dízimos gerados nestas áreas devem se igualar aos dos Estados Unidos e da Europa nos próximos anos.15 De fato, a igre-

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ja atingiu maturidade organizacional e financeira em muitas áreas do mundo em desenvolvimento. Agora, numa iniciativa histórica, a Divisão Sul-Americana iniciou uma nova fase em seus esforços relacionados ao empreendimento missionário mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia. É reconhecido que até aqui temos promovido as histórias da carta missionária, coletado ofertas para as missões e colaborado com a Conferência Geral sempre que essa solicita obreiros experientes e altamente educados para servirem na sede mundial da igreja ou em alguma das suas instituições. Contudo, em 2015, vinte e cinco famílias foram enviadas para servirem como missionários de “linha de frente” em diferentes países da Ásia, África e Oriente Médio, totalmente patrocinadas e logisticamente apoiadas pela Divisão. Os recursos financeiros foram levantados como resultado de um esforço conjunto entre todas as instituições da igreja na América do Sul. Em números totais, atualmente cerca de trinta famílias estão servindo como parte deste projeto fora do território da Divisão. Entretanto, embora a Divisão Sul-Americana possa identificar positivamente as pessoas comprometidas que desejam ser missionárias e as localidades específicas onde elas estão sendo comissionadas a servir, ela não possui uma organização missionária exclusivamente dedicada às missões estrangeiras. Uma organização de envio de missionários que seja capacitada para recrutar, treinar, enviar, manter e repatriar a sua força missionária. Uma instituição que se tornará a voz do empreendimento missionário no território da Divisão, conscientizando constantemente os membros acerca das necessidades das áreas menos evangelizadas do mundo, além de prover uma ponte entre aqueles que querem ir e as regiões que desejam recebê-los. Por um outro lado, pode ser argumentado que, apesar de a Divisão Sul-Americana não possuir tal organização missionária, ainda assim, o trabalho está sendo feito e os missionários estão sendo enviados. Entretanto, deve-se observar que o envio de missionários tem sido executado como um dentre muitos projetos evangelísticos da Divisão. Ao mesmo tempo, é preciso enfatizar que é através de organizações de envio de missionários, exclusivamente dedicadas às missões estrangeiras, que o movimento missionário tem alcançado os seus resultados mais efetivos. Estas organizações proveem a estrutura necessária para que o empreendimento missionário seja feito não como um evento isolado, mas como uma atividade contínua e crescente.

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De fato, a eficácia da missão adventista nos anos iniciais da denominação foi, em grande medida, devido ao fato de que o nosso esforço missionário estava baseado neste modelo. Em novembro de 1889, a sessão da Conferência Geral criou o Conselho de Missões Estrangeiras da Igreja Adventista do Sétimo Dia “para o gerenciamento do trabalho missionário estrangeiro.”19 Embora o Conselho de Missões Estrangeiras estivesse sob a supervisão da Conferência Geral, a organização missionária gozava de extensiva autoridade e as suas decisões não precisavam ser aprovadas em nenhuma outra comissão. Assim, a organização missionária era totalmente responsável por analisar o mundo para fazer um levantamento das necessidades, estabelecer prioridades, desenvolver uma estratégia missionária geral, selecionar e enviar pessoal e responder a qualquer necessidade percebida em qualquer região do mundo. Como resultado desta abordagem focalizada, no final de 1899, o adventismo havia sido estabelecido não apenas na América do Sul, mas também em cada continente habitado e em muitas ilhas. Em 1901, a igreja foi reestruturada para atender melhor as suas demandas missionárias20 e a Comissão Administrativa da Conferência Geral tornou-se na prática uma agência missionária.21 O presi-

Fatores igualmente indispensáveis para a realização de uma atividade missionária contínua e crescente:

Uma organização de envio de missionários que seja capacitada para recrutar, treinar, enviar, manter e repatriar a sua força missionária provendo uma ponte entre aqueles que querem ir e as regiões que desejam recebê-los. Um grupo de pessoas com o grau de comprometimento necessário para se adaptar às condições de vida e formas de pensar de outras culturas e preparadas para explicar, recomendar e ilustrar a fé cristã, sem coagir a sua aceitação.

dente A. G. Daniells e o secretário W. A. Spicer eram homens de ampla visão que lideraram iniciativas missionárias dramáticas e o trabalho dos missionários era administrado no coração da organização. Ao longo do século XX, o serviço missionário foi absorvido pela Secretaria da Conferência Geral, ao invés de por uma instituição especializada.22 Uma fraqueza desta abordagem, entretanto, foi que a visão e a promoção missionárias dependiam pesadamente destes dois líderes. Assim, quando eles foram substituídos por outros líderes que não compartilhavam a paixão e a visão deles, o empreendimento missionário sofreu uma falta de continuidade, apesar de a igreja continuar crescendo em diferentes partes do mundo. Adicionalmente, tem sido demonstrado que as organizações de envio de missionários têm um papel central no processo de conectar as pessoas que desejam servir como missionárias e as áreas que desejam recebê-las. Algumas décadas atrás, a Youth With a Mission (YWAM – Jovens com uma Missão) não existia. 23 No ano passado, mais de 116 mil pessoas serviram através da YWAM num projeto missionário de curta e longa duração em oitenta e quatro países. Embora a orga-

nização tenha começado nos Estados Unidos, atualmente mais da metade dos missionários são da Ásia, África e América Latina.24 Os últimos vinte ou trinta anos têm testemunhado o surgimento de novas organizações missionárias mais do que em qualquer outro período da história. No Adventismo do Brasil, o estabelecimento de organizações ou iniciativas como Serviço Voluntário Adventista, Maranata, Adventist Frontier Mission, Núcleo de Missões e Crescimento de Igreja, e Ide-Go, são evidências deste fato.

Capacidade de colocar os missionários em bases internacionais, com a expectativa de manter comunicação regular com eles.

Considerando todos estes fatores e tendo em vista a promoção, gerenciamento e expansão do empreendimento missionário em nosso território, não seria este o momento oportuno para estabelecer uma organização de envio de missionários para a Divisão Sul-Americana? O que seria necessário para estabelecer tal organização? Alguns fatores a serem observados no processo de desenvolvimento de um modelo de organização que se adeque a estrutura organizacional da Igreja Adventista são: (1) relacionamento da Divisão com a Conferência Geral; (2) relacionamento entre a Divisão Sul-Americana e a Divisão que receberá os missionários; (3) critérios de operação desta instituição dentro do território da Divisão, incluindo a sua atuação na igreja local e (4) relação desta organização com as demais organizações de envio de missionários em atuação no Adventismo no Brasil.

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Notas 1 WALLS, Andrew. The Missionary Movement in Christian History: Studies in The Transmission of Faith. Maryknoll, NY: Orbis Books, 1996, pp. 3–68. 2 WALLS, Andrew. The Cross-Cultural Process in Christian History: Studies in the Transmission and Appropriation of Faith. Maryknoll, NY: Orbis Books, 2002, pp. 200–221. 3 Walls observa que por volta de 1500 d.C., o periodo em que a expansão marítima Europeia começou, o único modelo de Cristianismo que a Europa Ocidental conhecia era o modelo de Cristandade, o modelo de territórios Cristãos, frequentemente adquiridos pelo uso da espada. Conquista e conversão estavam juntas naturalmente. Os portugueses, entretanto, começaram o movimento missionário moderno como resultado de uma mudança de paradigma obrigatória. Com a mesma teologia e experiência dos espanhóis, mas com um exército pequeno, eles tiveram que acomodar a ideia de Cristandade à realidade militar deles. O modelo das Cruzadas era não apenas inapropriado mas também impossível . Consequentemente, eles desenvolveram uma nova categoria de servidores Cristãos os quais tinham a função de persuadir sem os instrumentos para coagir, vivendo nos temos culturais estabelecidos por outras pessoas. Os portugueses aplicaram esta estratégia inicialmente na Ásia, quando estabeleceram uma relação comercial com os grandes impérios Mogol e Chinês. Este método estava longe de ser novo na história Cristã como um todo mas certamente era contrário ao que estava no centro da compreensão Cristã Ocidental de trabalho missionário. Walls, The Cross-Cultural Process in Christian History, 198, 199, 220; Um exemplo deste fato é o trabalho missionário dos jesuítas no Brasil. Numa carta enviada ao rei de Portugal, João IV, o padre e diplomata jesuíta Antônio Vieira aconselha a sua majestade em relação à metodologia a ser aplicada para a conversão dos nativos brasileiros, chamados de índios. Entre outras coisas, ele recomendou que: (1) os governadores e capitães não deveriam ter jurisdição sobre os índios; (2) os índios deveriam ser governados por religiosos; (3) os índios deveriam ter permissão para se juntarem da maneira como julgassem apropriado, pois esta ação favoreceria a doutrinação e a preservação deles; (4) nenhum índio deveria trabalhar longe das suas vilas por mais de quatro meses, para que pudessem cuidar das suas famílias, plantações e fossem convertidos à fé católica; (5) incursões ao interior deveriam ser feitas apenas por religiosos, e que estes mesmos líderes religiosos gerenciassem os índios nas vilas deles; (6) todos os índios deveriam aprender a mesma doutrina para evitar opiniões divergentes; e (7) religiosos não deveriam ter fazendas, plantações de tabaco ou moinhos, para evitar distrações. Antonio Vieira to el-rei, Maranhao, April 6, 1654, em Obras do padre Antonio Vieira: Cartas [Works of the Father Antonio Vieira: Letters], eds., J. Seabra and T. Antunes, vol. 1, Cartas do padre Antonio Vieira [ Letters of the Father Antonio Vieira] (Lisbon: Tipografia da Revista Nacional, 1855), 51–58. 4 Alguns exemplos de diferentes formas de organizações missionárias são: (1) a igreja céltica, a qual sob a liderança de Patrick, que morreu por volta de 460 d.C., desenvolveu um tipo de monasticismo distinto, influente e intensamente focado na missão. Veja F. F. Bruce, Spreading the Flame: The Rise and Progress of Christianity from its First Beginnings to the Conversion of the English (Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans, 1958), 371–396; Stephen B. Bevans and Roger P. Schroeder, Constants in Context: A Theology of Mission for Today (Maryknoll, NY: Orbis Books, 2006), 171; Paul Pierson, The Dynamics of Christian Mission (Pasadena, CA: William Carey International University Press, 2009), 72; Christopher Dawson, Religion and the Rise of Western Culture (New York, NY: Image Books, 1958), 58; George Hunter III, The Celtic Way of Evangelism (Nashville, TN: Abingdon Press, 2000), 36–38, 47; (2) os Valdenses, que obtiveram algumas das suas realizações missionárias mais significativas sob a liderança de Pedro Valdo, 1140-1218 d.C.. Os Valdenses espalharam a mensagem deles na França, Itália, Alemanha e Boêmia, chegando até a Espanha e Polônia. Veja James Aitken Wylie, The History of Protestantism, vol. 1, Progress From the First to the Fourteenth Century (London: Cassell Petter & Galpin, 1874), 23; Alex Muston, The Israel of the Alps: a Complete History of the Waldenses of Piedmont and Their Colonies (London: Blackie & Son, 1866), 3–7; Emilio Comba, Waldo and the Waldensians Before the Reformation (New York, NY: Robert Carter & Brothers, 1880), 16, 17; e (3) os Morávios, os quais sob a liderança de Nicolau Von Zinzendorf enviaram missionários para vinte e oito países. Uma em cada treze pessoas da comunidade deles foram enviadas como missionárias. J. E. Huton, A History of Moravian Missions (London: Moravian Publications Office, 1923), 166; A. J. Lewes, Zinzendorf: The Ecumenical Pioneer (Philadelphia, PA: The Westminster Press, 1962), 78; John R. Weinlick, Count Zinzendorf: The Story of His Life and Leadership in the Renewed Moravian Church (Bethlehem, PA: Pierce & Washabaugh, 1989), 100. 5 Uma lista das dezesseis sociedades missionárias mais importantes na Europa e nos Estados Unidos nos últimos anos do século XVII e na primeira metade do século XIX é apresentada em Jacques A. Blocher and Jacques Blandenier, The Evange-

lization of the World: A History of Christian Mission (Pasadena, CA: William Carey Library, 2013), 289, 290. 6 Carey era consciente de que o trabalho missionário estava em progresso a muito tempo. Ele via a si mesmo como alguém entrando num processo em andamento, não iniciando este processo. Em seu livro ele apresenta os morávios como um exemplo a ser seguido: “None of the moderns have equaled the Moravian Brethren in this good work; They have sent missions to Greenland, Labrador, and several of the West-Indian Islands.” William Carey, An Enquiry Into the Obligation of Christians to Use Means for the Conversion of the Heathen (London: Ann Ireland, 1792), 36, 37; Walls, The Cross-Cultural Process in Christian History, 204.

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7 Walls, The Cross-Cultural Process in Christian History, 200. 8 A Church Missionary Society (CMS), por exemplo, fundada em 1979, não pôde enviar missionários antes de 1804 por falta de pessoal. Eugene Stock, The History of The Church Missionary Society: Its Environment, Its Men, and Its Work, vol. 1 (London: Church Mission Society, 1899), 82. Atualmente, apesar de ter muitos missionários disponíveis, a CMS não pode operar na Coreia do Norte ou na Arábia Saudita, por não ter acesso sustentável a estes locais específicos. 9 Elijah J. F. Kim, The Rise of the Global South: The Decline of Western Christendom and the Rise of Majority World Christianity (Eugene, OR: Wipf & Stock, 2012). 10 Samuel Scobar, Changing Tides: Latin America and World Mission Today (New York, NY: Orbis Books, 2002). 11 Philip Jenkins, The Next Christendom: The Coming of Global Christianity (New York, NY: Oxford University Press, 2007). 12 James S. Dennis, Harlan P. Breach, and Charles H. Fahs, eds., World Atlas of Christian Missions: Containing a Directory of Missionary Societies, a Classified Summary of Statistics, an Index of Mission Stations, and Showing the Location of Mission Stations throughout the World (New York, NY: Student Volunteer Movement for Foreign Mission, 1911), 81–102. 13 Conrad Hackett and Brian J. Grim, Global Christianity: A Report on the Size and Distribution of the World’s Christian Population (Washington, DC: Pew Research Center’s Forum on Religion & Public Life, 2011), 71–78. 14 Office of Archives, Statistics and Research, Annual Statistical Report, 9–27. 15 G. T. Ng, “Missão Adventista: Um cenário em mudança.” Foco na Pessoa 2, no. 4 (dezembro de 2013): 6–15. 16 Wagner Kuhn, “Você está preparado e pronto?” Foco na Pessoa 3, no. 4 (2014): 6. 17 Herbert Boger, “Missionários para o mundo”. Foco na Pessoa 3, no. 3 (2014): 4. 18 Ibid., 4. 19 “General Conference of the Seventh-day Adventists, General Conference Proceedings: Seventeenth Meeting (Battle Creek, MI: Review & Herald, 1889), 141, 142. 20 Barry David Oliver, “Principles for Reorganization of the Seventh-day Adventist Administrative Structure, 1888–1903: Implications for an International Church” (PhD diss., Andrews University, 1989), 40–65. 21 Gordon Doss, “Structural Models for World Mission in the Twenty-First Century: An Adventist Perspective”, Andrews University Seminary Studies 43, no. 2 (2005): 303. 22 Bruce Bauer, “Congregational and Mission Structures and How the Seventh-Day Adventist Church Has Related to Them” (DMiss diss., Fuller Theological Seminary, 1983). 23 Youth With A Mission é uma organização inter-denominacional missinária com mais de 18 mil voluntários em mais de 1.100 localidades de ministério em mais de 189 países. Eles capacitam mais de 25 mil missionários voluntários anualmente. 24 Pierson, The Dynamics of Christian Mission, 30. 25 Ibid., 30.

SILVANO BARBOSA O pastor Silvano Barbosa é professor de ensino superior no UNASP-EC e é o editor da revista Foco na Pessoa. Graduou-se em Teologia no IAENE em 1998 e concluiu o mestrado em Teologia Pastoral no UNASP, em 2010. Atualmente, está cursando PhD em Missão e Ministério na Andrews University. Foi pastor distrital por cinco anos nas associações Paulista Leste e Mineira Sul. Também atuou no sul de Minas como Secretário Ministerial e departamental de Publicações por três anos. Em seguida, serviu por quatro anos como departamental de Ministério Pessoal e Escola Sabatina nas associações Norte Paranaense e Paulista Central. É casado com a enfermeira Lea Sampaio, com quem tem dois filhos, Davi e Liz.

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