UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO AMAZONAS – UFAM INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE – IEAA CURSO DE PEDAGOGIA A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO EM SALA

June 7, 2017 | Autor: Lia Saraiva | Categoria: Critical Pedagogy
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO AMAZONAS – UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE – IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA








A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO EM SALA DE AULA











HUMAITÁ-AM
25/11/2015
LIA DA SILVA SARAIVA








A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO EM SALA DE AULA

Este trabalho compõe parte da nota da matéria de pratica IV ministrada pela professora Eulina Nogueira.










HUMAITÁ-AM
25/11/2015
SUMÁRIO


INTRODUÇÃO 4
JUSTIFICATIVA 5
OBJETIVOS 6
Objetivo Geral 6
Objetivos específicos 6
QUADRO TEÓRICO 6
METODOLOGIA 9
CRONOGRAMA 10
REFERENCIAS 11













INTRODUÇÃO
Atualmente no que se diz respeito a relação professor-aluno estamos cercados de autores que fazem referência a uma relação de troca de conhecimento, temos a exemplo disso Piaget, Vygotsky, Saviani, Paulo Freire, todos esses autores comungam da ideia de que o aluno tanto recebe como fornece conhecimento, e da mesma forma o professor.
O trajeto para se tornar um educador é repleto de conhecimento, na maioria das vezes são cinco anos estudando autores que falam sobre essa tal relação professor aluno como uma ponte de mão dupla, ou seja, ao mesmo tempo que se dá se recebe. Durante esse trajeto o futuro educador é convidado a se desafiar, a ser crítico, a ter uma visão de mundo transformadora, a buscar mudança, porem quando esse profissional chega de fato a sala de aula sua pratica na maioria das vezes contradiz tudo o que este estudou em cinco anos. Estes professores durante seu percurso na educação básica receberam, na maioria das vezes, uma educação bancaria e infelizmente muitas vezes tem em sua metodologia, mesmo sem perceber, a mesma educação bancaria, onde a criança é obrigada a sentar e aprender somente o que o professor falar sem questionar.
No que diz respeito a pedagogia histórico critica a relação professor aluno se faz necessário a cima de tudo que o professor tenha visão de mundo, que esteja constantemente revisando sua pratica, que se desafie, que esteja em constante atualização, que tenha leituras diversas, que proporcione um espaço propenso a aprendizagem, onde o aluno possa se expressar, possa questionar sem medo de ser humilhado tanto pelo professor como pelos seus colegas alunos, onde o aluno possa escolher suas próprias vertentes de conhecimento, para que este possa construir sua própria visão e leitura de mundo, sem medo de retaliações ou repressão.
Ainda hoje temos uma educação com resquícios de uma educação tradicional, porem esta vem de forma mascarada, ou seja, com um método diferente, porem a essência é a mesma, tendo o professor como detentor do conhecimento e os alunos como receptáculos, onde o professor vai apenas depositar o que lhe foi depositado quando este era aluno.
Isso se resume em fazer somente a manutenção da sociedade, com esta forma de educação se torna quase impossível a transformação da sociedade em que vivemos, o que se mostra o contrário do que vimos sobre a pedagogia histórico crítica, pois esta busca a transformação da sociedade em que vivemos, busca uma sociedade onde o pensamento seja livre, onde cada um tenha a liberdade de escolher em que acreditar, pois infelizmente a sociedade que temos hoje procura formar uma massa sem identidade e sem vontade nenhuma, conformada e programada para aceitar e não questionar.
O estudo proposto neste projeto faz parte da inquietação de um estágio feito nas series iniciais na escola Municipal CEUS localizada no município de Humaitá Amazonas, durante o estágio pude notar em realidade como era exercida a relação professor aluno, pelo estudos realizados em anos no curso de pedagogia e em livros relacionados ao assunto me inquietei profundamente, pois minhas observações eram o oposto do que eu tinha estudado até o momento.
Dentre todas as práticas pedagógicas a que me identifico é a pedagogia histórico crítica, que se define como um ato de produzir, ou seja a educação funciona como mediadora de "algo" para "algo", partido desses conceitos me motivei a saber como esse processo está acontecendo e como ele deveria acontecer em uma Escola Municipal de Humaitá-AM.

JUSTIFICATIVA
A pedagogia histórico crítica faz parte das tendências progressistas, esta parte de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação e é uma tendência que não condiz com as ideias implantadas pelo capitalismo. O desenvolvimento e popularização da análise marxista da sociedade possibilitou o desenvolvimento da tendência progressista, que se ramifica em três correntes: a libertadora também conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, essa tendência vincula a educação à luta e organização da classe oprimida. Onde, para esse autor, o saber mais importante para a classe oprimida é ter consciência de sua opressão, ou seja, ter uma consciência da realidade em que vive. Além da busca pela transformação social, a condição de se libertar através da elaboração da consciência crítica passo a passo com sua organização de classe. Centraliza-se na discussão de temas sociais e políticos; o professor coordena atividades e atua juntamente com os alunos.
Parte do pressuposto de que somente o vivido pelo educando é incorporado e utilizado em situações novas, por isso o saber sistematizado só terá relevância se for possível seu uso prático. Enfoca a livre expressão, o contexto cultural, a educação estética. Os conteúdos, apesar de disponibilizados, não são exigidos pelos alunos e o professor é tido como um mediador à disposição do aluno.
Outra tendência pedagógica é a crítico-social dos conteúdos que apareceu no Brasil nos fins dos anos 70, acentua a prioridade de focar os conteúdos no seu confronto com as realidades sociais, é necessário enfatizar o conhecimento histórico. Prepara o aluno para o mundo adulto, com participação organizada e ativa na democratização da sociedade; por meio da aquisição de conteúdos e da socialização. É o mediador entre conteúdos e alunos. O ensino e aprendizagem tem como centro o aluno. (Saviani 1997) vem dizendo que os conhecimentos são construídos pela experiência pessoal e subjetiva.
Libaneo (2005) afirma tendo em vista que o processo didático que este está intimamente ligado ao processo ensino e aprendizagem podemos afirmar que a relação tecida ao longo do ano escolar entre o professor aluno faz parte do processo didático, a didática por si está ligada ao aparecimento do ensino – no decorrer do desenvolvimento da sociedade e das ciências – como atividade planejada e intencional dedicada a instrução.
Por vezes a realidade em nossas escolas é um professor que adentra a sala de aula com assuntos prontos, onde este simplesmente citará a página onde o aluno irá responder algumas questões, ou qual texto que o aluno deverá transcrever para o caderno, não dando assim a oportunidade para que os alunos questionem, "ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção (Freire, 1996, pg. 25)".
Este trabalho tem por finalidade o questionamento da relação professor aluno em sala de aula, e ainda compara-la com o modelo de relação professor aluno da pedagogia histórico crítica, busco também tecer uma linha histórica da pedagogia histórico critica até os dias atuais, tem por relevância esses estudos o aprimoramento dos saberes possuídos até agora sobre a relação professor aluno, espero iluminar o caminho de muitos que também seguirão esta temática futuramente.

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Analisar a relação professor-aluno em uma sala de aula de uma escola municipal de Humaitá em uma perspectiva histórico critica
Objetivos específicos
Fazer uma contextualização do que é a pedagogia histórico crítica e de se dar a relação professor-aluno nessa perspectiva.
Identificar a realidade da relação professor-aluno na sala de aula
Confrontar a relação professor-aluno na perspectiva histórico crítica e a realidade da sala de aula.

REFERENCIAL TEÓRICO
A relação professor aluno está intimamente ligada ao processo de ensino aprendizagem, um bom professor na visão de Paulo Freire seria:

O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas (FREIRE,1996, p.96.).

Ou seja, um bom professor é o professor que está intimamente ligado com as necessidades de cada aluno, fazendo de sua aula um espaço de exposição, sendo de pensamentos, ideias ou trabalhos de ambas as partes.
Nos pressupostos de uma educação progressista o espaço escolar tende a propiciar que o aluno questione os conceitos apresentados a ele, ou seja, o professor irá trabalhar como um mediador da informação, e o aluno decidirá por conta própria se aceita ou não como verdades, procurando novos conhecimentos.
O enfoque da pedagogia progressista é o aluno, sendo que toda e qualquer atividade terá o mesmo como centro e não o professor, sendo assim o aluno se torna o sujeito de sua própria aprendizagem. Paulo Freire (1992), com a sua pedagogia libertadora enfatiza o professor como norteador do processo sócio-educativo, com o intuito de estimular a criticidade do aluno em relação a realidade vivida por cada um.
Segundo a pedagogia histórico critica o professor deve apresentar o conteúdo sem conceitua-lo, então a partir daí se busca estimular o aluno acerca do objeto de estudo, Deve-se construir uma relação entre os conceitos empíricos dos aprendizes com os conteúdos escolares, por isso conhecer a realidade dos educandos implica em fazer um mapeamento, um levantamento das relações do conhecimento dos alunos sobre o tema de estudo.
O educador que possui uma visão clara e sintética da realidade buscando entender e posicionar a visão que os educandos possuem sobre a temática, para que assim possa ser trilhado um percurso no entendimento que compreende o conhecimento como uma produção humana, a partir dos modos de produção social. Sendo assim podemos afirmar que a pratica social é sempre uma contextualização dos conteúdos (GASPARIN, 2007).
Vários teóricos falam sobre a relação professor aluno, a exemplo disto tempo Vygotsky este pregava que a relação professor aluno não deve ser uma relação imposta, onde o professor detém todo e qualquer poder em sala, mais sim uma relação de parceria, correlação, respeito e crescimento, assim o aluno deveria ser considerado sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento.
Também temos Piaget que vem de contra o modelo tradicional, onde o professor simplesmente despeja o conteúdo sobre os alunos, e diante os problemas os professores tendo um modelo pré-definido de resolução, Piaget vem colocando grande importância na observação por parte do professor aos alunos, onde o professor buscará identificar de cada aluno em que nível de aprendizagem cada um se encontra, atribuindo atividades sempre levando isso em consideração a cada um, o professor é um incentivador, o encorajador para a própria iniciativa do estudante. A espontaneidade da criança é muito valorizada por Piaget.
Segundo Moura (2006) a afetividade se faz muito importante para que um professor seja considerado eficiente, a afetividade em se preocupar com cada aluno, reconhece-los como indivíduos autônomos com direito de ter preferencias que nem sempre são iguais as suas.
Dentre esses autores o que mais se destaca ao falar da pedagogia histórico crítica é Demeval Saviani. Segundo o mesmo [...] "a expressão pedagogia histórico-crítica é o emprenho em compreender a questão educacional com base no desenvolvimento histórico objetivo". (Saviani, 2008, p.88)
A pedagogia histórico crítica é fundamentada no materialismo histórico-dialético, ou seja, na compreensão da história, onde a mesma tem como objetivo compreender a educação enquanto desenvolvimento histórico objetivo tendo está por objetivo a transformação da sociedade e não sua manutenção. Segundo Saviani:

[...] a educação é, sim determinada pela sociedade, mas que essa determinação é relativa e na forma da ação recíproca, o que significa que o determinado reage sobre o determinante. Consequentemente, a educação também interfere sobre a sociedade, podendo contribuir para sua própria transformação. (Saviani, 2008, p.93).

A pedagogia histórico critica procura formar professores frente sua pratica assimilando e compreendendo os contextos e seus diferentes significados, ou seja, um professor que está aberto ao conhecimento, sendo contrário ao modelo tradicional de professor que sabe tudo, sendo soberano em sala de aula, onde só ele tem o direito de falar, só o próprio 'transmite' conhecimento e os alunos nada devem questionar, tendo isso em vista observamos que este professor foi formado da mesma maneira, e que o professor do professor também da mesma forma, o que se vê é um ciclo, e desta forma não há mudança, já a pedagogia histórico critica vem quebrando esse 'ciclo' colocando como compromisso do professor e da escola a mudança e a transformação e não de manutenção da sociedade, seguindo este pensamento Saviani escreve:
Essa formulação envolve a necessidade de compreender a educação no seu desenvolvimento histórico-objetivo e, por conseqüência, a possibilidade de se articular uma proposta pedagógica cujo ponto de referência, cujo compromisso, seja a transformação da sociedade e não sua manutenção, a sua perpetuação. (Saviani, 2008, p.93).

Para Saviani a escola é uma instituição cuja a finalidade é a socialização do saber sistematizado (SAVIANI, 2000). Infelizmente o que não acontece nas escolas é a dita socialização do saber, tendo como exemplo de um saber sistematizado o livro didático, o que se vê é o professor simplesmente despejando o conteúdo sobre os alunos, sem brechas para indagações ou comentários pois por vezes nem mesmo o professor sabe o que está passando aos alunos, ou seja, o professor por vezes está se enganando e enganando os alunos, e com isso os alunos são ensinados a copiar, e seguir cegamente o que se está sendo proposto, dando origem a uma massa sem identidade.

[...] a escola tem uma função especificamente educativa, propriamente pedagógica, ligada a questão do conhecimento é preciso, pois, resgatar a importância da escola e reorganizar o trabalho educativo, levando em conta o problema do saber sistematizado, a partir do qual se define a especificidade da educação escolar. (Saviani, 2008, p.98).

Me pergunto hoje onde muitos educadores falham em seguir essas novas metodologias tão fundamentais para uma melhoria tão necessária, ou até mesmo onde muitos se perderam em seu oficio.

REFERENCIAL METODOLOGICO
O presente projeto se utilizará de 3 tipos de pesquisa primeiramente a pesquisa exploratória neste trabalho, pois a mesma visa a um acesso mais próximo com o problema investigado e oferece informações sobre determinada temática, facilitando a delimitação de um assunto para estudo e contribui para aprofundar conceitos ainda preliminares, facilitando a construção de hipóteses. Seu principal objetivo é o aprimoramento das ideias e o seu planejamento flexível permite que se considere a variedade de aspectos identificados em relação ao fato estudado. Na maioria dos casos, assume a forma de pesquisa bibliográfica ou de estudo de caso, pois envolve: levantamento bibliográfico, entrevistas e análise de exemplos que possam contribuir na compreensão do problema (GIL, 2002).
A pesquisa bibliográfica se caracteriza por ser a pesquisa e o manuseio de material já elaborado e publicado. É o levantamento de todo o referencial já editado em relação à temática de estudo desde periódicos, monografias, dissertações, teses, livros, publicações avulsas, boletins, documentos eletrônicos, entre outros (RAUPP; BEUREN, 2004).
Também usaremos a pesquisa qualitativa, pois esta traduz e expressa o sentido dos fenômenos do mundo social trata-se de reduzir a distância entre indicador e indicado, entre a teoria e os dados, entre contexto e ação ( MAANEM, 1979a, p. 520).
A técnicas que serão utilizadas para a coleta de dados será a entrevista semi-estruturada que "são baseadas no uso de guias de entrevistas, que conta de uma lista de perguntas ou temas que necessitam ser abordados durante as mesmas. O pesquisador pode encontrar e seguir pistas e novos temas, que surgem no curso da entrevista" (TOBAR & YALOUR, 2002, p. 101). Estas entrevistas serão utilizadas com os sujeitos da pesquisa, que são os professores e os alunos.
A análise de dados será feita ao longo da execução do projeto será efetivado com base nos documentos legais e normativos vigentes acerca do tema, bem como estudos de teóricos que contribuem para a compreensão da temática, face aos dados obtidos na investigação. Segundo Gamboa:
As pesquisas critico dialéticas [...] questionam fundamentalmente a visão estática da realidade implícita [...]. Sua postura marcante critica expressa a pretensão de desvendar, mais que o "conflito das interpretações", o conflito dos interesses. Essas pesquisas manifestam um "interesse transformador" das citações ou fenômenos estudados, resgatando sua dimensão sempre histórica e desvendando suas possibilidades de mudança. (GAMBOA, 2001 p. 97).

A presente pesquisa se constituirá de 4 etapas, sendo que a primeira se constituirá na busca de embasamento teórico sobre o assunto, após estar munida de conhecimento teórico o que me possibilitará uma visão mais crítica sobre meu objeto de trabalho irei a campo coletar informações por meio de entrevistas semi-estruturadas, e enfim a terceira fase será a análise do que li e confrontando com as entrevistas obtidas em campo e construção do TCC sob a ótica do materialismo histórico-dialetico.









CRONOGRAMA

Descrição
Jan/2016
Fev/2016
Mar/2016
Abril/2016
Pesquisa bibliográfica
X



Entrevistas semi-estruturadas

X


Analise dos dados


X

Construção do TCC


X

Entrega e defesa



X



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido, São Paulo: Paz e Terra, 1992.
FAZENDA, Inavi (org). Metodologia da pesquisa educacional . São Paulo: Cortez, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 4 ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
GAMBOA, S. A. S. A dialética na pesquisa em educação: Elementos de contexto, in TOBAR, Frederico ; YALOUR, M. Romano. Como Fazer Teses em Saúde Publica. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2001.
LIBANEO, J. C. As teorias pedagógicas modernas revisadas pelo debate contemporâneo na educação. In: LIBANEO, J. C.; SANTOS, A. (Orgs). Educação na era do conhecimento em rede e transdiciplinaridade. Campinas, SP: Ed. Alinea, 2005
MOURA, Luciene. Professor-aluno, relação nem sempre compreendida. Revista Pedagogia Online, São Paulo: SP, 2006. Disponível em:. Acesso em: 20 de junho de 2015
MAANEN, Jhon, Van. Reclaiming qualitative methods for organizational research: a preface, In Administrative Science Quarterly, vol. 24, no. 4,December 1979a, pp 520-526.
RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilse Maria. Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In: BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. p. 76-97.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 1997.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10. ed. Campinas: Autores Associados, 2008.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 7 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.


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