USANDO REDES SOCIAIS COMO UM CAMINHO PARA A INTERAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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USANDO REDES SOCIAIS COMO UM CAMINHO PARA A INTERAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA1 Using networks as a way to interaction: a experience report Ayane Kariny da Silva Tenório1 Mailson dos Santos Barros 2

Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar uma experiência realizada com professores de escolas públicas da cidade de Garanhuns-PE utilizando redes sociais interativas como o Facebook. Para o levantamento dos dados que nortearam este trabalho utilizou-se questionários e discussões com professores objetivando compreender qual a visão dos educadores sobre o uso das redes no processo de ensino aprendizagem dos educandos de escolas publicas como também fomentar uma maior comunicação professor/aluno. Diante disto elaborou-se como resultado um processo de uso das redes baseado nas discussões e experiências realizadas pelos educadores durante a formação. Palavras-chave: Ensino. Redes sociais na educação. Interação.

Abstract: This article aims to present an experiment conducted with public school teachers in the city of Garanhuns-PE using interactive social networks like Facebook. To survey data that guided this work was used in the collection of data and questionnaires discursões with teachers who sought to understand what educator’s insight into the use of networks in teaching learning process of public schools students as well as foster greater communication teacher / student. Given this was elaborated as a result of a use case based networks in discursões and experiments conducted by educators during training. Keywords: Education. Social networking in education. Interaction.

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[Ayane Karine da Silva Tenório dos Santos – Licenciada em Computação Pela Universidade de Pernambuco

(UPE)] [Mailson dos Santos Barros – Técnico em Informática pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). Licenciado em Computação pela Universidade de Pernambuco (UPE)].

Anais EDaPECI. Volume 3, Número 1. Maceió: UFAL, 2015.

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Introdução Antes da grande evolução das TIC, as pessoas passavam horas na frente da televisão esperando por um jornal ou noticiário, graças aos avanços da tecnologia, isso não é mais necessário. A internet nos oferece todos os fatos e situações já ocorridas e até no momento que estão acontecendo, tudo em questão de segundos, basta se conectar a uma rede social, como o Twitter e o youtube e pronto, qualquer conteúdo estará a sua disposição sem limites de horários e de território. Nesse sentido, Falavigna (2011, p. 28) declara que: As TIC foram sendo encaradas como os principais mecanismos de aceleração da vida globalizada e frenética na qual estamos imersos, é também uma das grandes esperanças de liberar energias e processos criativos, de criar e compartilhar conhecimentos, de enfrentar carências educacionais, informacionais e culturais.

Tais mecanismos têm provocado grandes mudanças na indústria, na economia e na educação. Segundo Silva e Cogo (2007) as novas tecnologias estão transformando a maneira de ensinar e aprender, oferecendo maior versatilidade, interatividade, flexibilidade de tempo e de espaço no processo educacional. São ferramentas completamente diferentes que facilitam a compreensão de conteúdos, chama a atenção dos alunos, tornando o acesso às informações bem mais rápidas e fáceis que em gerações passadas. Outro ponto muito importante oferecido pelas TIC são as redes sociais que podem diminuir a distância entre professores e alunos, permitindo-lhes que se comuniquem uns com outros, independente do nível ou serie que estudem. O ensino via redes pode ser uma ação dinâmica e motivadora. Mesclam-se nas redes informáticas- na própria situação de produção e aquisição de conhecimentos – autores e leitores, professores e alunos. As possibilidades comunicativas e a facilidade de acesso às informações favorecem a formação de equipes interdisciplinares de professores e alunos, orientadas para a elaboração de projetos que visem à superação de desafios ao conhecimento; equipes preocupadas com a articulação do ensino com a realidade em que os alunos se encontram, procurando a melhor compreensão dos problemas e das situações encontradas nos ambientes em que vivem ou no contexto social geral da época em que vivemos. (KENSKI, 2004, p.74).

Segundo essa autora as redes sociais não só permitem um novo contato com culturas como também, diferenciam as comunicações entre professores e alunos, visando tornar os estudantes mais dinâmicos e interativos. Tais redes digitais são definidas por Lévy (1999, p

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92) como sendo o “ciberespaço de comunicação aberta pela interconexão mundial dos computadores”, que possibilita uma renovação pedagógica e tecnológica, se estas estiverem dentro do contexto que se denomina de programa educacional. Proposta esta aplicada como experiências aos professores de escolas públicas da cidade de Garanhuns-PE com redes sociais, em situações de ensino e aprendizagem, em suas áreas de conhecimento, discutindo-se sua viabilidade e vivência em ambiente on-line com os alunos da sala de aula regular. Tal proposta aplicou-se com o objetivo de contribuir para a inserção das redes sociais como experiências no processo ensino-aprendizagem via a adoção de suas possibilidades para complementar a educação formal. 2. Metodologia Para realização desta pesquisa foram promovidas discussões com professores de duas escolas públicas da cidade de Garanhuns-PE, tendo por base a formação continuada como estratégia metodológica. Na coleta dos dados utilizaram-se questionários acerca dos saberes, que se situam no foco desta metodologia e a entrevista em profundidade. Desta forma os professores foram convidados a participar de um grupo experiencial construído para aplicar redes sociais em situações de ensino no processo de aprendizagem dos seus alunos. Na formação continuada foram trabalhadas a construção de uma conta pessoal em alguma rede, a partir deste, formam propostas situações de uso com as redes incentivando seus alunos a usarem o recurso através de atividades postadas no ambiente escolhido. Mediante as discursões elaboraram-se os processos de utilização das redes sociais no ensino apresentados nas figuras 1 e 2 da cessão 4.1. 2.1 O uso das TIC na educação As Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC vêm causando grandes impactos nas culturas sociais e também educacionais, por oferecem recursos que favorecem e enriquecem não só a nossa sociedade, mas em princípio, a área educacional. Perrenoud (2000) afirma que, as TIC transformam espetacularmente não só a maneira de nos comunicar, mas também de trabalhar, de decidir, de pensar e transformam verdadeiramente as próprias condições de trabalho.

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Em relação aos recursos disponibilizados pelas TIC pode-se destacar as redes sociais como peças principais que vem se mostrando o meio de comunicação mais utilizado pelas crianças e pelos jovens para se comunicar uns com os outros e obter informações. Este fato dar-se pela internet oferecer uma grande facilidade de acesso aos dados de forma rápida e eficaz. Um primeiro aspecto, de acordo com Santos (1998, p.03) é a Internet que “oferece hoje um conjunto de serviços poderosos, que pode ser usado para diminuir as desigualdades nas oportunidades educacionais no Brasil e propiciar um salto qualitativo na educação”. Um segundo aspecto muito importante são os benefícios que as redes sociais podem trazer para a educação no processo de comunicação que existe hoje, a qual é definida como a “geração net” (TAPSCOTT, 2010) formada por jovens e crianças que buscam conhecer, além daquilo que as escolas oferecem, mais o que foi disponibilizado ao nascerem e que estão interagindo ao crescerem em uma sociedade cada vez mais tecnológica. O ensino via redes diminui as fronteiras e limites de espaços entre os estudantes e educadores. Conforme o parágrafo a seguir. As redes sociais oferecem assim um imenso potencial pedagógico. Elas possibilitam o estudo em grupo, troca de conhecimento e aprendizagem colaborativa. Uma das ferramentas de comunicação existentes em quase todas as redes sociais são os fóruns de discussão. Os membros podem abrir um novo tópico e interagir com outros membros compartilhando idéias (...) Enfim, com tanta tecnologia e ferramentas gratuitas disponibilizadas na Web, cabe ao professor o papel de saber utilizá-las para atrair o interesse dos jovens no uso dessas redes sociais favorecendo a sua própria aprendizagem de forma coletiva e interativa (Bohn, 2009,p.01).

A definição da autora mostra o quanto é importante estimular o uso das redes na educação, primeiro porque as escolas precisam formar alunos para trabalhar em grupos e em redes. Então, nada mais adequado do que já fazer isso de uma maneira autêntica, com ferramentas já existentes. Além disso, o uso das redes diminui a distância entre professores e alunos, permite que se comuniquem uns com outros, independente do nível ou série que estudem. Mas, no entanto, grande parte dos educadores é contra o uso desta ferramenta por não conhecer quais são seus reais benefícios ou por falta de capacitação adequada. De acordo com Perrenoud (2000, p. 125) “se não se ligar, a escola se desqualificará”, desta forma é dever tanto da instituição como dos professores inserir-se no universo dos seus alunos.

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3. Resultados 3.1 Redes sociais e o processo de ensino Diante das discursões e experiências realizadas com os educadores percebeu-se que as TIC provocam mudanças por seu impacto significativo sobre a cultura e reorientam as perspectivas sociais. Nesse sentido de mudanças e evolução, a instituição escolar necessita esta em compasso com a vida social, em que as políticas de educação se configuram paralelas às políticas de tecnologia educacional, causando, muitas vezes, dilemas organizacionais e de condições de trabalho no uso das redes sociais como ferramenta de apoio ao ensino. Segundo Alava (2002, p. 147), as TIC são suportes para os cursos, mas os professores devem continuar se aperfeiçoando pelo acréscimo de mais interatividade, desmistificando o processo de ensino reservado e abrindo as portas para o conhecimento compartilhado com diferentes culturas e pessoas. As redes não são apenas ferramentas de comunicação, pois contribuem para o enriquecimento da vida educacional e diminuição das distâncias intelectuais e físicas entre alunos e professores, como também no compartilhamento das informações entre pessoas de comunidades diferentes. De acordo com Calder apud Dias (2000), o uso destas ferramentas pode proporcionar um conhecimento mais profundo adquirido pelo sujeito, permitindo a troca de informações, sugestões e experiências, objetivando uma maior facilidade no processo de ensinoaprendizagem. 4. Etapas de preparação para o uso de uma rede social interativa A utilização das redes sociais como suporte a educação exige do educador a compreensão e organização da ferramenta visando adequá-la aos aspectos técnicos das ferramentas existentes para fins educacionais, observando questões básicas como a privacidade, ética e políticas de utilização que definem seu uso no ensino. A figura 1, indica os pontos mais importantes no processo de inclusão das redes sociais na educação. É dividida em duas etapas que caracterizam seu uso de forma adequada.

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Figura 1: Etapa 1, processo de utilização de uma rede social iterativa na educação.

Fonte: Elaboração própria.

 Conhecer a rede que deseja utiliza: Nesse ponto devem ser observados o que a rede escolhida oferece e se os recursos disponíveis podem ser utilizados como elemento auxiliador na construção do conhecimento. Se esse for o caso:  Estabeleça previamente as regras do jogo: Indicando para seus educandos qual seu objetivo em utilizar tal ferramenta e como eles devem se comporta diante da proposta. O estabelecimento de regras evita que o educando perca o foco e a ética, podendo causar o fracasso imediato da rede ao contexto proposto. Depois de terem sidos apresentados todos os objetivos:  Disponibilize conteúdos extras para os alunos: Conteúdos estes que despertem a curiosidade e criatividade dos educandos fazendo-os querer aprender cada vez mais, imagens, vídeos, links, charges, revistas que remetam ao tema desperta tanto o interesse como também a vontade do educando em conhecer ainda mais sobre o tema apresentado.

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 Fazer a mediação de grupos de estudo: Convidar alunos de séries diferentes para participarem dos grupos de estudos, por meio de chats do Facebook, do Google Talk, Outlook, e Twitcam.  Organizar chat para tirar dúvidas: Para que os chats deem certo é necessário que algumas dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula sejam esclarecidos com antecedência, com o objetivo de assegura a participação do educandos no chat ou em fóruns propostos. 4.1 Etapa 2, processo de interação A Segunda etapa esta fundamentada na interação dos educandos, procurando disponibilizar elementos que visem atrair o interesse e atenção como também apresentar elementos chaves para que eles não se dispersem com outros conteúdos não educativos que a ferramenta disponibiliza. Figura 1: Etapa 2, Processo de interação com a rede.

Fonte: Elaboração própria.

 Link: A disponibilização de vários links de textos, hipertextos, revistas, filmes que apresente o tema abordado, mostram aos educandos conteúdo suficientes sem a possibilidade de copia, para promoverem bons debates.

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 Vídeos: Criativos, documentários costumam atrair a atenção dos educandos tornado o conteúdo mais atraente.  Imagens: Imagens e charges com pequenas freses.  Textos e Enquetes: As enquetes assim como os fóruns e chats, fundamentam ainda mais o conteúdo tratado na rede, é importante que os links e textos remetam ao tema abordado na enquete para que os educandos ao pesquisar adquiram cada vez mais conhecimento.  Feedback: O feedback rápido emitido pelo professor torna-se um estímulo de fundamental importância para que o educando se sinta motivado a corrigir falhas e a evoluir educacionalmente. Estes feedbacks precisam valorizar também os pontos positivos e o empenho dos alunos no desenvolvimento das atividades propostas. Tais propostas foram elaboradas com base na visão dos educadores ao utilizarem a rede social, como também em observar a reação de seus alunos ao se conectarem com a ferramenta. A resposta dada por uma professora entrevistada quando questionada a expor sua visão em relação à experiência realizada. “Talvez se as redes fossem usadas em sala com mais frequência à visão não só minha mais de muitos outros educadores pudesse evoluir, não acreditava que eles pudessem reagir tão intensamente a uma ferramenta que para mim era uma perca de tempo, essa foi uma experiência única não garanto que as redes sociais serão um meio de comunicação entre mim e meus alunos, mais acredito que minha visão sobre ela não será mais a mesma.” Mas como todo processo de inserção de tecnologias na educação é dificultoso para muitos educadores, é clara a necessidade das escolas em promover o uso das tecnologias como elemento que propicie aos professores e alunos a maximização do processo de ensino aprendizagem, permitindo aos educandos a capacidade de participar efetivamente deste mundo moderno onde o conhecimento tecnológico se torna mais e mais valorizado, como também garantir aos profissionais recursos favoráveis ao ensino de suas disciplinas.

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5. Considerações finais Através do uso das redes sociais pode-se perceber que os educandos mantiveram um maior contato entre eles e seus educadores. Observando que diante das atividades propostas durante a experiência foi possível identificar que, a preferência dos alunos é exclusivamente esclarecer dúvidas sobre as atividades disponibilizadas, seja com os próprios professores ou entre eles mesmos, sendo este um dos pontos positivos para inclusão das redes no meio educacional. Assim as escolas precisam formar alunos para trabalhar em grupos e em redes, desta forma nada mais adequada do que já fazer isso de uma maneira autêntica, com ferramentas já existentes. O uso das redes pode diminui a distância entre professores e alunos permitindo que se comuniquem uns com outros, independente do nível ou ano que estudam outro aspecto não menos importante citado pelos educadores destaca-se nas estruturas financeiras tanto dos educandos como também da própria escola, até por se tratar de um projeto direcionado a instituições públicas de ensino é notória a falta de computadores nos laboratórios, assim como iniciativa dos próprios educadores em utilizar as ferramentas seja com redes ou qualquer outro recurso tecnológico disponível. Portanto torna-se necessário não só o investimento em formações profissionais e laboratórios de qualidade, assim como boas iniciativas por parte dos educadores é o mais importante meio de evolução do processo de ensino-aprendizagem inovador, pois a sociedade precisa de pessoas mais criticas e competentes que saibam trabalhar em grupos, e conheçam culturas, valores diferentes, para tal tanto professores como alunos não podem se opor ao uso das redes sociais, pois, são elas a melhor forma de trazer novos conhecimentos e torna o ser humano interativo, assim os educadores precisam conhecer e saber usar as redes para que realmente façam a diferença.

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Referências

SILVA, A. P. S. S.; COGO, A. L. P. Aprendizagem de punção venosa com objeto educacional digital no curso de graduação em enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre/RS, v. 28, n. 2, p.185-192, 2007. FALAVIGNA, Maurício Serrano. Inclusão Digital, vivências brasileiras. - São Paulo: IPSO -Instituto de Projetos e Pesquisas Sociais e Tecnológicas, 2011. Disponível em: < http://pt.scribd.com/doc/51924842/Mauricio-Falavigna-Inclusao-Digital-VivenciasBrasileiras-Web-Version >. Acesso em: 25 set. 2014. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 2ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. LÉVY, Pierre. Lês Technologies de L’intelligence: Paris: Éditions La Découverte. 1990. ALAVA, Séraphin. Ciberespaço e formações abertas: Rumo a novas práticas educacionais? Trad. Fátima Murad - Porto Alegre: Artmed, 2002. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital. Rio de Janeiro: Editora Agir,2010. BOHN, Vanessa. As redes sociais no ensino: ampliando as interações sociais na web. Disponível em: 26h.asp. Acesso em: 08 de setembro de 2014. DIAS, Claudia Augusto. Grupo focal: técnica de coleta de dados em pesquisas qualitativas. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 10, n. 2, p. 141-158, 2000.

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