Uso do território e indústria em Jundiaí-SP: Lógicas globais, lógicas locais

June 21, 2017 | Autor: Aline Oliveira | Categoria: Geography, Economic Geography
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Aline Oliveira Silva Universidade de São Paulo E-mail: [email protected]

Uso do território e indústria em Jundiaí-SP: Lógicas globais, lógicas locais.1 INTRODUÇÃO A partir dos anos de 1980 o Estado de São Paulo vêm apresentando importantes mudanças no que diz respeito a sua estrutura urbana e industrial, que podem ser entendidas de diferentes maneiras dependendo da escala de análise de fenômeno. Analisando o fenômeno a partir da relação do Estado de São Paulo com os demais estados da nação observa-se o chamado processo de desconcentração da indústria paulista, com queda na participação do estado na produção e emprego industrial com relação ao contexto nacional (AZZONI, 1987, SELINGARDISAMPAIO, 2009). Analisando-se a partir da escala do Estado de São Paulo, o que se observa é uma expansão recente da indústria para o interior, reflexo de uma nova estratégia territorial das empresas que separam em distintos municípios, gestão e produção, conformando uma prática denominada cisão territorial (LENCIONI, 2003). Processo possível graças às variáveis chaves do período da globalização, onde a união entre ciência e técnica permite a existência de amplos recursos para a informação e circulação. O espraiamento da atividade industrial da capital paulista para um interior próximo cada vez mais industrializado cria através de um processo de metropolização do espaço (LENCIONI, 2004) um entorno metropolitano, denso e com estrutura muito semelhante à da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) com respeito a serviços 1 Pesquisa realizada no Trabalho de Graduação Individual (TGI) para obtenção do título de Bacharel em Geografia pela Universidade de São Paulo, em continuidade a pesquisa de Iniciação Científica “Dinâmica Territorial da Indústria e da Circulação no Estado de São Paulo: o Papel do Município de Jundiaí”. Realizada sob orientação da Prof. Dra. Mónica Arroyo, com auspícios da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

especializados e infraestruturas, mas que apresenta vantagens a ela, em relação ao preço da terra e das demais deseconomias de aglomeração. No contexto do entorno metropolitano, a região de Campinas assumiu papel de destaque, pois ali ocorreu um forte desenvolvimento da indústria com adensamento das condições de produção voltadas para o capital industrial. Um processo que não pode ser visto como autônomo, mas sim parte da expansão territorial da indústria da região metropolitana de São Paulo, fazendo com que ambas as regiões constituam-se como uma unidade (LENCIONI, 2004). Por ser localizado entre estas duas importantes regiões do Estado de São Paulo, o município de Jundiaí tornou-se foco alvo de nossa análise. Pretendeu-se, portanto, estudar sua industrialização levando em conta este processo que ocorre na escala do Estado de São Paulo e também pensando na importância que o município tem para economia do território paulista ao longo da história. Em meados do século XVII foi fundada a Vila Colonial de Jundiaí inicialmente como um lugar somente de passagem, onde as tropas que saiam de São Paulo rumo ao interior poderiam adquirir insumos e produtos para seguir viagem, atividade comercial que ganhou intensidade levando a vila a receber o título de porto seco (MARQUES, 2008). Com o fim do movimento tropeiro, a economia jundiainse torna-se agrícola, mas sem significativos ganhos econômicos até a chegada da lavoura cafeeira em meados do século

XIX,

que

a

transformou

drasticamente,

trazendo

um

considerável

desenvolvimento populacional (com um salto de 3.876 habitantes em 1799 para 8.689 em 1854) e econômico, acentuado pelo fluxo de imigrantes que chegavam à região e pela instalação da estrada de ferro São Paulo Raiway, em 1867. Este ramal ferroviário ligava a cidade ao Porto de Santos e acabou tornando-se um importante eixo de cruzamento das mais diversas ferrovias paulistas, pois ali se instalaram as ligações entre as estradas de ferro. Os imigrantes trouxeram para Jundiaí a produção de uvas, com tamanho destaque que a transformaram na principal produtora de vinho do Estado de São Paulo.

Este fato outorgou à cidade ao título de “Terra da Uva”, pois com a queda do café esta produção tornou-se dominante na geração de renda. A produção de vinho em grande escala foi uma das primeiras atividades industriais do município, destacado na presença de vitivinícolas. No final do século XIX a atividade industrial se instalou no território jundiainse, por meio de tecelagens e fábricas de cerâmica. Porém o grande impulso para seu processo de industrialização ocorreu já em meados do século XX com a construção das rodovias Anhanguera e posteriormente Bandeirantes, importantes vias de circulação do Estado de São Paulo. Desde então foram instaladas grandes empresas nacionais e multinacionais no município, contando com empresas de alta-tecnologia, autopeças e alimentos e bebidas, com destaque para a Coca-Cola e para a AMBEV, as maiores produtoras de refrigerantes do país. O fato de duas gigantes de refrigerantes já na década de 1990 terem se instalado no município de Jundiaí nos chamou a atenção e nos levou a optar pela análise do circuito espacial de alimentos e bebidas. Pudemos entender desta forma, a relação território e empresa na escala municipal e também em múltiplas escalas, da local à internacional, já que as grandes firmas são articuladoras de diversos subespaços em suas lógicas. O circuito espacial da produção apresentou-se como conceito central para nossa pesquisa, pois permite segundo Moraes: Discutir a espacialidade da produção-distribuição-troca-consumo como movimento circular constante. Captar seus elementos determinantes é dar conta da essência do movimento (MORAES, 1985, p.4).

Temos, portanto, a partir deste conceito a possibilidade de analisar o uso do território pelas diversas firmas, pois os meios de produção e o território são utilizados de forma diferente e seletiva por cada uma delas, segundo a força que possuem e segundo suas capacidades de realização da circulação (SANTOS, 2008a, 2008b). Operacionalizando o conceito, podemos apreender o papel do município na lógica das grandes empresas, mas também atentar-nos para as empresas de portes

diversos com seus distintos usos do território, conceito que nos permite segundo Grimm: Verificar as variadas capacidades com as quais as pessoas, instituições, empresas realizam suas atividades, aproveitando possibilidades e contornando entraves oferecidos pelo espaço geográfico, que por sua vez está sempre se modificando. (GRIMM, 2002, p.1)

OBJETIVOS O objetivo geral do trabalho foi buscar compreender a dinâmica territorial da indústria do município de Jundiaí-SP, com especial atenção para o circuito espacial de alimentos e bebidas, frente ao novo contexto industrial observado no Estado de São Paulo a partir dos anos de 1980. Foram também estabelecidos quatro objetivos específicos para a investigação: a) identificar as indústrias de alimentos e de bebidas localizadas na cidade de Jundiaí; b) investigar se as empresas possuem a unidade fabril separada do centro de gestão e assim distinguir as funções exercidas pelas unidades localizadas no município; c) estudar o papel do poder público municipal no estímulo e regulação destas indústrias; e d) analisar o papel das vias de circulação - rodovias Anhanguera e Bandeirantes, rede ferroviária e aeroportos de Viracopos e Guarulhos – na dinâmica econômico-territorial do município.

METODOLOGIAS Para realização da investigação adotamos os seguintes procedimentos metodológicos: revisão bibliográfica com levantamento de livros, artigos, teses e dissertações que abordassem a temática da industrialização e circulação com ênfase no Estado de São Paulo e no município de Jundiaí, com especial atenção aos últimos vinte anos, bem como bibliografias que abordassem diretamente temas ligados a indústria de alimentos e bebidas em diversas escalas (nacional e estadual).

Levantamento de dados secundários, em especial os dados estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Sistema Estadual de Analises de Dados (SEADE) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por meio do Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho (PDET) com acesso a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Os dados oferecidos, em especial pelas últimas fontes citadas, serviram de base para a elaboração de uma série de tabelas e gráficos sobre os estabelecimentos industriais de alimentos e bebidas nas diversas escalas que abordamos. Desta forma foi importante a classificação segundo a CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), bem como a classificação por porte de empresas realizado pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), esta última nos possibilitou refletir sobre as distintas dinâmicas industriais que se apresentam no município de Jundiaí.

Também foram elaborados mapas e quadros com base nas

informações levantadas. E realização de trabalhos de campo, importantes para o a observação direta e para o conhecimento da política industrial municipal de Jundiaí por meio de entrevistas realizadas na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Município de Jundiaí e no Sindicato dos Alimentícios e Bebidas de Jundiaí e Região. RESULTADOS O entendimento da dinâmica industrial de Jundiaí realizou-se levando em conta dois fatores essenciais: 1.) a construção histórica da indústria e da economia jundiaiense; 2.) as novas lógicas que se impõem nos territórios no atual período, o da globalização, com especial atenção para a reestruturação produtiva do estado de São Paulo.

Para analisar estes dois fatores, utilizamos a operacionalização do conceito de circuito espacial da produção, conceito que nos permite observar as diferentes etapas de realização da produção (produção propriamente dita-circulação-distribuição-consumo), nos coloca frente às diversas escalas que atuam sobre Jundiaí por meio dos diferentes usos do território que as empresas realizam. Ora, nem todas as empresas utilizam igualmente os territórios, mas a desigualdade de acesso aos recursos tecnológicos, a inovações e aos mercados também produzem diferentes hierarquias e diferentes usos do território para cada tipo de agente. Grimm (2002, p. 3) demonstra que as empresas podem ser tanto locais como globais, portanto suas lógicas se manifestam de formas diferentes sobre os territórios, Entendemos por empresas globais aquelas que possuem o domínio da circulação, não só de produtos, como das finanças, dos investimentos, da propaganda. Por isto elas são capazes de moldar e até mesmo criar um consumo ou uma vocação ao consumo que possa garantir o aproveitamento máximo da sua produção. Esse consumo (material ou imaterial segundo a empresa) é possível numa abrangência local, nacional e inclusive internacional. Seu centro de decisão pode estar distante em outra cidade, outro Estado da federação ou até outro país (GRIMM, 2002, p.3).

As empresas globais são, portanto, os agentes que utilizam o “mundo” como possibilidade de mercado e de produção, suas lógicas ultrapassam fronteiras e nações e imprimem aos territórios semelhanças quanto à necessidade de consumo, quanto às condições de infraestruturas necessárias para sua vida de relações, elas são capazes de imprimir no território, com ou sem apoio do Estado, normas para favorecer a sua vida de relações. Em contrapartida existem empresas que possuem lógicas que fogem às globais e que acabam por não participar de forma ativa dos novos processos produtivos que se impõem em um território, como observamos novamente em Grimm (2002, p. 3), As empresas locais, por sua vez, são menores (quanto ao tamanho do estabelecimento, á quantidade de mão de obra envolvida e ao capital investido, entre outros fatores) e sua abrangência territorial do consumo é local, podendo estar restrita, em alguns casos, a alguns bairros de uma cidade. Sua produção é dependente de um consumo cuja feição não moldam

de maneira tão intensa como as grandes empresas. Suas relações com o lugar são, pois, mais intensas. Estas empresas dependem de características locais e é no lugar onde estão instaladas que se encontra o seu centro de decisão. (GRIMM, 2002, p.3).

Os centros de gestão empresarial das pequenas empresas se realizam no mesmo território em que sua produção, circulação, distribuição e consumo; ou seja, conformase um circuito espacial da produção que atua localmente (utilizando-se em alguns casos da região em que se localiza) e que, desta maneira, não participa de forma ativa dos novos contornos que se estabelecem para a produção no período global. Já as grandes empresas são praticantes do processo de cisão territorial, ou seja, elas acabam por localizar-se em diferentes escalas, separando gestão e produção propriamente dita, bem como se beneficiando de todas as infraestruturas modernas colocadas para a realização de seu processo produtivo e consequente obtenção de lucro. Este processo de cisão territorial ocorre ativamente no território paulista e reconfigura a lógica produtiva do estado, criando inclusive impactos na rede urbana em que realiza sua atuação, em um processo de metropolização, onde se ampliam as possibilidades dos usos do território para o estabelecimento das condições gerais de produção. Do ponto de vista das grandes empresas o estado de São Paulo se coloca como possibilidade para a realização do processo global de produção, pois suas redes e infraestruturas historicamente construídas trazem vantagens de localização para estas empresas, que se aproveitam ao mesmo tempo das economias de aglomeração e “de dispersão” por todo o território paulista. Ao integrar-se a esta lógica de reestruturação produtiva Jundiaí acaba sendo um ponto interessante para a localização de grandes atores hegemônicos do circuito espacial de alimentos e principalmente de bebidas que escolhem o território jundiaiense não só pela infraestrutura de circulação disponível, mas também pela proximidade do mercado consumidor que se coloca, com a estratégica localização no maior mercado consumidor do país, entre as regiões metropolitanas de Campinas e São Paulo.

Jundiaí torna-se um ponto da topologia das grandes empresas do circuito em que estudamos, pois ali estão localizadas as mega unidades produtivas da Coca-Cola e da AmBev, instaladas estrategicamente como parte de suas próprias reorganizações produtivas, com fechamento de diversas fábricas em outros pontos da Região Metropolitana de São Paulo, na década de 1990. Estamos, portanto, frente a resultados da reestruturação produtiva do estado de São Paulo, pois afetadas pelas economias de aglomeração da RMSP, ambas as empresas decidem por instalarem-se no entorno metropolitano, próxima a seus mercados consumidores. Na contramão desta reestruturação produtiva do estado, estão as pequenas e microempresas de alimentos e bebidas localizadas em Jundiaí. Instalas ali por serem ou empresas vindas de grupos familiares (um exemplo são as vitivinícolas) ou por aproveitarem da dinâmica histórica da cidade, atingindo seu mercado consumidor local, estas empresas possuem usos locais do território e ali realizam todas as etapas necessárias para sua “sobrevivência”, ali estabelecem seu circuito espacial da produção. No Mapa 1, é possível observar a distribuição destas diferentes topologias das empresas do circuito espacial de alimentos e bebidas de Jundiaí, que se caracteriza devido a esta consistência de grandes, médias e pequenas empresas em uma tensão entre global e local, pois ao mesmo tempo em que um território é utilizado pelos atores hegemônicos da globalização (isto é as grandes empresas capitalistas), ele também é abrigo para empresas locais que pouco se importam com as grandes inovações tecnológicas e as densas redes que se estabelecem no mundo. Cabe ainda ressaltar que Jundiaí se beneficia amplamente de sua ampla estrutura para a circulação, um dos atrativos para as grandes empresas, e que acaba de certa forma beneficiando as pequenas empresas como possibilidade para ampliarem suas atuações seja para aquisição, de matéria prima ou mesmo por adquirir novos mercados consumidores.

É a partir do amplo abrigo de redes de circulação que Jundiaí estabelece ações de “Marketing” próprio, são comuns em publicações municipais dizeres como “Excelente local para circulação”, “Logística Invejável”, “Jundiaí, Terra de Gigantes” e afirmações como “o município está localizado no centro da região mais desenvolvida e rica do Estado de São Paulo” (FONSECA, R., 2010, p. 36). A circulação desta forma é utilizada como promoção para o município e como política para a atração de empresas, por meio de intervenções constantes na manutenção de suas vias e em novas estratégias de promoção. Jundiaí se coloca como promotor de fluidez territorial por meio da provisão de suas densas redes de circulação. Para finalizar, o que observamos, portanto são duas lógicas distintas de atuação das empresas com relação a seus usos do território, onde coexistem diferentes níveis escalares de produção, elas se aproveitam das infraestruturas do município e a conforme sua “força” de atuação desenham suas vidas de relações. No caso dos circuitos espaciais da produção de alimentos e bebidas de Jundiaí, eles participam ativamente da reestruturação produtiva paulista e consequentemente do processo de globalização, e ao mesmo tempo existe uma lógica de usos do território ainda baseadas em antigas relações de produção, que trabalham praticamente alheias ao processo global. É desta forma que Jundiaí se insere na dinâmica territorial paulista, comportando a reestruturação, mas mantendo ao mesmo tempo lógicas industriais formadas ao longo de sua formação histórica, novo e velho convivem e assim estabelecem sua inserção nas mais diversas escalas que constituem o território. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZZONI, C. R. Indústria e reversão da polarização no Brasil. São Paulo: IPE-USP, 1986. ___________. O novo endereço da indústria paulista. Texto apresentado no 20º Encontro Nacional da ANPUR – Associação Nacional de Pesquisadores Urbanos. Nova Friburgo, mimeo, 1987.

___________. Economia de São Paulo: ainda a locomotiva? São Paulo: Revista São Paulo em Perspectiva. vol. 07, nº 2, pp. 02-13, Abr-Jun1993. FONSECA, R, O. As Operações Logísticas dos Circuitos Espaciais da Produção: As Interações Espaciais de Jundiaí (SP). Trabalho de Graduação Individual, FFLCHUSP. São Paulo: 2010. GRIMM, F. C. O uso do território e coexistência entre empresas de refrigerantes no Brasil. Dissertação de Mestrado apresentado ao Departamento de Geografia da FFLCHUSP. São Paulo: 2002. LENCIONI, S. Reestruturação urbano-industrial. Centralização do capital e desconcentração da metrópole de São Paulo. A indústria têxtil. Tese de Doutorado apresentado ao Departamento de Geografia da FFLCH- USP. São Paulo: 1991. _____________. Cisão territorial da indústria e integração regional no Estado de São Paulo. In: GONÇALVES, Maria Flora; BRANDÃO, Carlos Antônio & GALVÃO, Antônio Carlos Filgueira (Org.). Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano- regional. São Paulo: Unesp/ Anpur, 2003. pp.465- 475. _____________. Concentração e centralização das atividades urbanas: uma perspectiva multiescalar. Reflexões a partir do caso de São Paulo. In: Revista de Geografía Norte Grande, 2008, no. 39, p. 7 – 20. __________. Novos rumos e tendências na urbanização e a industrialização no Estado de São Paulo. In: LIMONAD, Ester; HAESBAERT, Rogério & MOREIRA, Ruy (Org.). Brasil século XXI por uma nova regionalização? Agentes, processos e escalas. São Paulo: Max Limonad, 2004 p. 67- 77. MARQUES, J. R. Jundiaí um impasse regional : o papel do município de Jundiaí entre duas regiões metropolitanas: Campinas e São Paulo. Dissertação de Mestrado apresentado ao Departamento de Geografia da FFLCH-USP: São Paulo, 2008. MORAES, A. C. R. Os Circuitos espaciais de produção e os círculos de cooperação no espaço. Departamento de Geografia FFLCH/USP (mimeo). 1985

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