Uso educativo das mídias sociais

July 21, 2017 | Autor: M. Pegurer Caprino | Categoria: Media Education, Social Media
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Uso educativo de mídias sociais Profa. Dra. Mônica Pegurer Caprino Pesquisadora pós-doutoral PNPD/Capes Universidade Metodista de São Paulo

Roteiro Parte I – A Sociedade do século XXI e a importância da tecnologia e das mídias Parte III – Mídia e educação – uma longa história Parte II – Redes sociais e mídias sociais

Parte IV – Uso educativo das mídias sociais

PROFA DRA.MÔNICA PEGURER CAPRINO - AULA FMABC 4/5/2015

Parte I Por que devemos falar do uso educativo de mídias ? É fácil descobrir: https://www.youtube.com/watch?v=Iv2ZN1ARtYQ Social media revolution

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Sociedade do século XXI Em que contexto se insere este tema?  Parte I - A Sociedade do século XXI e a importância da tecnologia e das mídias “O uso cada vez mais frequente da Internet e o crescimento de sua influência na vida das pessoas tem alterado não só a face da comunicação do século XXI como também implementado mudanças radicais na forma da sociedade se organizar e se relacionar com os produtos e processos midiáticos dessas nova era”. (Caprino, 2008)

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Sociedade em rede Pode-se falar em:  uma nova organização social  novos modos econômicos de desenvolvimento. São mudanças que se alavancam a partir dos anos de 1990, conforme destaca Manuel Castells (2005), ao fazer um raio X do que ele chama da “sociedade em rede”.

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Rede  É um conjunto de nós interconectados  São mercados de bolsas de valores e suas centrais de serviços auxiliares – redes de fluxos financeiros globais  “Redes são estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação”.

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Tecnologia  Primeira coisa a ser considerada é a revolução da tecnologia  Tecnologia é a sociedade e esta não pode ser entendida ou representada sem suas ferramentas tecnológicas  Maior repercussão – Internet –  Resultado – arquitetura de rede – não pode ser controlada a partir de nenhum ponto – inúmeras conexões

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Modo informacional Segundo Castells, no séc. XXI, a informação passou a ser o elemento fundamental “[...]a fonte de produtividade acha-se na tecnologia de geração de conhecimentos, de processamento da informação e de comunicação de símbolos” Ele chama esse modo de desenvolvimento de capitalismo informacional

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Modo informacional No modo informacional de desenvolvimento, na verdade uma expansão do modo capitalista, os próprios conhecimentos são a principal fonte de produtividade. (CASTELLS, 2005, p.105). Outros autores, diante desse panorama, chamam a organização social do século XXI de Sociedade da Informação ou Sociedade do Conhecimento.

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Sociedade da informação  1973 - estadunidense Daniel Bell introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro O advento da sociedade pós-industrial  Esta expressão reaparece com força nos anos 90, no contexto do desenvolvimento da Internet e das TIC. A partir de 1995, foi incluída na agenda das reuniões do G7 (depois, G8, onde se reúnem os chefes de Estado ou governos das nações mais poderosas do planeta).

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Sociedade do conhecimento  A noção de “Sociedade do conhecimento” (knowledge

society) surgiu no final da década de 90. É empregada, particularmente, nos meios acadêmicos como alternativa que alguns preferem à “sociedade da informação”.

 A UNESCO, em particular, adotou o termo “sociedade do conhecimento” ou sua variante “sociedades do saber” dentro de suas políticas institucionais. Desenvolveu uma reflexão em torno do assunto que busca incorporar uma concepção mais integral, não ligada apenas à dimensão econômica.

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Mudanças na Era da Informação Resumindo  Forma de percepção do tempo e do espaço  Aceleração do ritmo da vida  Rompimento das barreiras espaciais – mundo parece encolher  Aceleração da produção e giro da produção – “just in time” (produção por demanda)

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Será que Internet muda tudo? Parece que sim! Castells – conferência de 2000 “Internet é o tecido de nossas vidas neste momento. Não é futuro. É presente”. Na Era da Informação – todas as faces da sociedade estão “contaminadas” pela influência das novas formas de comunicação

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Parte II Interfaces mídias e educação https://www.youtube.com/watch?v=Ax5cNlutAys https://www.youtube.com/watch?v=dGCJ46vyR9o Educação do século XXI A Vision of Students Today

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Comunicação-educação Por muito tempo, se valorizou escolarização a partir dos livros, leituras. No mundo da educação, muitas vezes se “demonizavam” os meios de comunicação, principalmente a televisão, e suas influências negativas. “A educação já não pode ser pensada a partir de um modelo escolar que se acha defasado, tanto espacial quanto temporalmente por concepções e processos de formação correspondentes às demandas da sociedade em rede” (Jesús Martín-Barbero)

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Meios devem ser compreendidos “Somente assumindo os meios como dimensão estratégica da cultura, a escola poderá interagir, em primeiro lugar, com os novos campos de experiência surgidos da reorganização de saberes, dos fluxos de informação e as redes de intercâmbio criativo e lúdico, com as hibridações da ciência e da arte, do trabalho e do ócio; e em segundo lugar com os novos modos de representação e ação de cidadania, cada dia mais articuladores do local com o mundial”. (Martín-Barbero)

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Uma longa história Relação entre mídias e educação não começa com o advento das mídias sociais ou digitais. Uma longa história que inclui interfaces com os meios de comunicação tradicionais. Vários âmbitos: - ensinar com a mídia (Mídia como suporte aprendizado) - ensinar sobre a mídia (crítica da mídia) - ensinar para a mídia (produção midiática)

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Mídias e educação Vamos entender um pouco mais essa história da relação entre mídia educação, que obviamente começa com o uso dos jornais em sala de aula. A primeira referência de uso de jornais em sala de aula é datada do século XVIII. Nos Estados Unidos, em 8 de junho de 1795, o jornal Eastern Herald, de Portland, publicou um editorial que enfatizava a importância do jornal como instrumento didático e chamava a atenção para o fácil acesso a essa mídia. PROFA DRA.MÔNICA PEGURER CAPRINO - AULA FMABC 4/5/2015

Jornal na sala de aula Celéstin Freinet desenvolveu na França, no início da década de 1920, técnicas introdutórias à organização de textos em formato de jornal escolar. O educador acreditava que, ao trabalhar com textos, a criança conhece um mundo que vai além dos livros didáticos: ela pensa, reflete e, assim, forma-se um cidadão crítico. Esse uso da imprensa escolar permitia a criação de uma cultura própria, baseada nos verdadeiros interesses do alunos expressos nos textos. Seus métodos estão presentes na França até hoje, principalmente por conta do CLEMI - Centro de Ligação do Ensino e dos Meios de Informação (www.clemi.org).

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Outros De 1945 a 1954 – algunas experiências brasileiras que envolviam Comunicação e Educação – escolas radiofônicas ou aulas transmitidas pelo rádio Leitura crítica de televisão Rádio e TVs educativas Uso do videocassete nas escolas Programas de jornais e revistas nas escolas

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Dimensão de política pública Uso das mídias na educação é tema tão importante que há muito tempo também é discutido no âmbito de políticas públicas Em 1982, representantes de 19 países se reuniram na cidade de Grunwald, na então Alemanha Ocidental, em um congresso promovido pela Unesco – o Simpósio Internacional de Mídia Educação. Neste congresso, foi redigido um documento – a Grunwald Declaration on Media Education. O documento referia-se ao fato de um grande de crianças gastar mais tempo assistindo TV do que na escola. “Nós vivemos em um mundo onde a mídia é onipresente”, diz a Declaração.

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“Key competences” Essa discussão de políticas públicas também desembocou no debate de quais seriam as competências chaves para o cidadão do século XXI O termo "21st-century skills" é geralmente usado para se referir a um certo conjunto de competencias centrais como:  collaboration,  digital literacy,  critical thinking,  problem-solving Em sentido geral, a ideia é que o aprendizado do século XXI esteja aberto a interpretação e controvérsisa

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Panorama educação X TIC Pesquisa TIC Educação tem por objetivo identificar usos e apropriações das TIC nas escolas brasileiras por meio da prática pedagógica e da gestão escolar. Abrangência geográfica: Áreas urbanas do Brasil. Público-alvo: Escolas públicas (estaduais e municipais) e particulares de educação básica; diretores, coordenadores pedagógicos, professores de português e matemática e alunos do 5º ano do Ensino Fund., 9º ano do Ensino Fund. e 2º ano do Ensino Médio. Período de coleta: Setembro de 2013 a dezembro de 2013. Tamanho da amostra: 994 escolas. Sendo 939 diretores, 870 coordenadores pedagógicos, 1.987 professores e 9.657 alunos.  Método de coleta: Entrevistas presenciais a partir de questionário estruturado http://www.cetic.br/pesquisa/educacao/

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Educação e TIC  95% dos alunos já usaram Internet  51% usa todos os días ou quase todos os días  Atividades: 54% envia mensagens mas somente 34% escreve uym blog ou diario online  85% fazem pesquisa para a escola via Internet mas somente 20% se comunica com o professor por esse meio  Entre os professores, o acesso à internet por meio de dispositivos móveis cresceu 14 pontos percentuais em 2013: 36% disseram acessar a rede por meio de telefone celular, sendo que no ano anterior esse número era de 22%.  A pesquisa TIC Educação 2013 acrescentou novos indicadores que mostram que 96% dos professores de escolas públicas usam recursos educacionais disponíveis na internet para preparar aulas ou atividades com os alunos (Cetic – TIC educação 2013)

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TIC Domicílios Projeta-se para 2020 uma inserção da Internet nos domicílios brasileiros de 95 a 100% na classe A, de 48 a 70% na classe B e de 10 a 50% nas classes D e E. Em se tratando de conexões de internet com maior velocidade, 99% serão do tipo banda larga para a classe A, 90% para a classe B, 60% para a classe C e 25% para as classes D e E

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Parte III Redes sociais e mídias sociais Em se tratando de redes sociais, no espaço escolar, são consideradas elementos de distração. Na maior parte das instituições de ensino, o acesso a essas páginas é bloqueado para os alunos.

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Redes sociais  “O termo redes sociais se destina, mais especificamente, a denotar sistemas computacionais construídos para conectar as pessoas, permitindo a troca de informações. Aborda a geometria das ligações entre os nós (pessoas ou usuários), sua densidade e distribuição, sua extensão e acessibilidade, ou seja, especifica os aspectos associados à estrutura física e à lógica da rede, e não necessariamente aos relacionamentos ou conteúdos associados”. (Elias Goulart. Mídias Sociais – Uma contribuição de análise) http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/Ebooks/Pdf/978-85-397-0630-3.pdf

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Mídias sociais “Já o termo mídias sociais se aplica, mais amplamente, aos sistemas computacionais baseados na Internet, destinados, fundamentalmente, ao estabelecimento e à manutenção dos relacionamentos entre seus usuários, pessoas ou organizações. Além disso, inclui a produção de conteúdos e seu compartilhamento entre as pessoas “digitalmente” conectadas. Assim, as mídias sociais sustentam mecanismos de colaboração essenciais ao adensamento das relações entre as pessoas. Digitais ou virtuais, elas vêm potencializar o discurso oral (a fala) entre duas ou mais pessoas”. (Goulart, 2014).

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Pontos positivos Já fazem parte do cotidiano de boa parte dos alunos e são utilizadas por estes em outros momentos Familiaridade e identificação que a geração net apresenta com as mídias sociais Pode viabilizar uma melhora no rendimento dos mesmos em relação à aprendizagem. Segundo alguns autores, o uso das redes sociais seria fundamental para a educação, especialmente no âmbito do ensino superior, que trata de um público já maduro (ou em amadurecimento) e que forma profissionais para o mercado de trabalho e futuros pesquisadores, mestres e doutores que irão formar a base do processo educacional no futuro

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Características Segundo Mayfield (2008), as mídias sociais possuem as características de: a) Participação: encorajamento a contribuições e respostas (feedback) entre qualquer pessoa de interesse e que esteja conectada por meio da mesma ferramenta digital de suporte; b) Abertura: permite acesso livre (em tese) a qualquer pessoa (alguns sistemas dão ao usuário a permissão para aceitar o convite de estranhos); c) Conversação: diferente dos sistemas que distribuem conteúdos para muitos usuários (no conceito de audiência), as mídias sociais permitem a conversa bidirecional entre duas ou mais pessoas, a troca de informações sem a “edi- ção” de intermediários; d) Comunidades: as mídias sociais permitem a formação de comunidades de interesse, nas quais as interações são fundamentadas em objetivos, interesses e colaboração mútua com compartilhamento de recursos de valor para o grupo; e) Conectividade: a facilidade de integração de diversas mídias oumashups, como links a outros sites, recursos ou pessoas, sendo este um aspecto que denota as mídias sociais, pois é valorizado pelos transeuntes dos espaços virtuais (apud Goulart, 2014) PROFA DRA.MÔNICA PEGURER CAPRINO - AULA FMABC 4/5/2015

Tipos de mídias sociais Podem ser classificadas de acordo com a sua finalidade e com as funções a elas associadas. A classificação assim proposta para a sustentação de relacionamentos e a produção de conteúdos compartilháveis é composta de: Redes sociais virtuais, blogs, wikis, podcasts, fóruns, comunidades de conteú- dos e microblogs. (Goulart, 2014)

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Redes sociais virtuais Redes on-line que permitem aos usuários a criação de páginas pessoais para se conectarem com outros usuários (amigos, familiares, clientes etc.). Objetivo: compartilhar conteúdos pessoais ou profissionais e manter comunicações restritas ao ambiente, diretas entre dois usuários (privativas), partilhadas entre os demais usuários na sua totalidade ou segmentados em grupos (públicas). Facebook e o MySpace

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Blogs São como “jornais on-line”, organizados pelas mais recentes publica- ções. Dispõem da possibilidade de os leitores postarem comentários sobre os posts do autor, que podem ser mediados ou não por este. Mais famosos de ambientes onde é possível construir blogs são o Blogspot e o Wordpress. https://casadaculturadigitalmultiplica.wordpress .com/2015/01/19/ebookconectandosaberes/

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Wikis Sites construídos para editoração colaborativa de conteúdos. Os textos, principalmente, são adicionados por alguém, e qualquer outra pessoa pode alterá-los, visando proporcionar informação mais completa e/ou correta. O exemplo mais conhecido é a Wikipedia, uma enciclopédia aberta e colaborativa, mas qualquer usuário pode criar páginas wiki.

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Podcasts Sites para a disponibilização de conteúdos em áudio, mais especificamente, para gravações de “falas” para serem ouvidas por usuários em momentos diversos. Programas de rádio, por exemplo, têm sido gravados em suas transmissões ao vivo e, então, disponibilizados como podcast para outros ouvintes ou para repetição de quem tiver interesse. A rádio CBN, por exemplo, tem diversos conteúdos disponíveis de sua programação.

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Fóruns É uma área de conversação on-line destinada ao compartilhamento de discussões. Normalmente, esta ferramenta está disponível em sites das mais diversas finalidades, ou seja, toda vez que se deseja obter o engajamento das pessoas em um assunto ou tema, a criação de um fórum pode motivar a participação. Os fóruns podem ser mediados ou não; a mediação é o processo pelo qual um editor (usualmente o responsável pelo site/fórum) revisa os comentários enviados e avalia se são pertinentes para serem publicados. Normalmente os fóruns abertos ao público são mediados, até para evitar que se postem comentários ruins, pejorativos etc. Os fóruns em ambientes nos quais os usuários são cadastrados não necessitam, em tese, de mediação.

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Comunidades de conteúdo Ambientes on-line destinados à inserção de tipos específicos de conteúdos. Esses sistemas podem ser públicos, ou seja, abertos a qualquer pessoa inserir conteúdo e pesquisar o que está postado, ou podem ser privativos, com acesso apenas a pessoas integrantes da comunidade. Os principais conteúdos partilhados são: fotos, como o site Flickr; links a outros sites e aos Favoritos, como o Delicious; e vídeos, como o YouTube.

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Microblogs Combinação das redes sociais virtuais com os blogs. Contudo, a ideia inicial do primeiro sistema criado, o Twitter, foi destinada a adolescentes para que postassem suas atividades pessoais, por meio do slogan: “O que você está fazendo agora?” (“What are you doing now?”). Mensagens são curtas (até 140 caracteres), de forma a serem integradas com o sistema de telefonia móvel por meio de SMS (Short Message Service).

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Problemas Formação de professores - A necessidade de familiarização com as ferramentas demanda tempo, estudo e dedicação adicionais. Acesso às tecnologias Impedimentos burocráticos (proibição)

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Parte IV Como usar - exemplos As mídias sociais têm sido integradas nos processos educativos de várias formas  Uso em sala de aula  Disponibilização de materiais para as aulas  Leituras de materiais complementares  Debates  Produção colaborativa de conteúdo  Compartilhamento etc. etc. http://www.arede.inf.br/um-guia-para-o-uso-de-midias-sociais-na-escola-02/ .

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O que se pode fazer Comunicar Mecanismos de comunicação estão presentes nas diversas plataformas de mídias sociais, como o Facebook, o Twitter, o WhatsApp, por meio das quais se pode dirigir e receber mensagens diretamente para uma pessoa, ou para um grupo, ou mensagens públicas. Além disso, em sua maioria, os dispositivos atuais oferecem a possibilidade de ser “avisado”, seja visual ou por áudio, quando da chegada de uma mensagem, tornando a comunicação semissíncrona. (Goulart, 2014)

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Criar “Mídias sociais têm a característica de potencializar os processos criativos na e pela comunidade. Uma discussão, uma dúvida ou uma ideia logo encontram repercussão, respostas ou sugestões nas mídias sociais”. Um exemplo são as ferramentas on-line que permitem o registro de documentos, como o Delicious, que aglutina links de sites on-line ou blogs, sendo possível descrever atividades ou passos de um desenvolvimento, sustentando processos criativos pelos, entre e para os estudantes. Outro exemplo é o Edmodo, em que comunidades de docentes podem trocar suas experiências.

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Contribuir A contribuição poderá se dar em diversos níveis e objetivos, não se dispondo de uma mídia social específica para essa finalidade. Pode-se contribuir com ideias, reflexões, e as plataformas para comunicação serão suficientes. Para a gestão de projetos, por exemplo, há mídias colaborativas com papéis de usuários definidos e mecanismos de controle e execução de tarefas, como o Fredcamp, entre outros. (Goulart, 2014)

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Compartilhar Segundo Goulart, “esta geração de estudantes compartilha por natureza. “Não foi por acaso que uma afamada mídia social escolheu e cresceu vertiginosamente depois de adotar esse termo como mecanismo de interação. Parece até que o ato de compartilhar cria certo êxtase, um sentimento de realização, ainda que seja para se aparecer perante os demais”.

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Cooperar Entende-se como cooperação a realização de ações em conjunto. Diferença com a colaboração (mais diretamente ligada ao processo de elaboração, definição, especificação, no âmbito das ideias, do planejamento). Cooperação - operação em conjunto, a realização efetiva, a construção de algo. Cooperar no sentido prático do fazer junto, ainda que não no mesmo espaço ou ao mesmo tempo. Páginas wiki – se pode construir textos coletivos

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Coordenar De forma similar, a coordenação de atividades em grupo por meio das mídias sociais ainda é escassa, porém tem muito potencial de crescimento no Ensino Superior, principalmente quando a nova geração de alunos conectados chegar a ele. Existem sites propícios para a gestão de projetos, que minimamente podem auxiliar, especialmente os professores, a elencar, distribuir e acompanhar as tarefas de vários grupos de alunos.

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Facebook Pode ser uma ferramenta pedagógica desencadeada dentro da perspectiva didática, nos mais diversos contextos Segundo Minhoto (2012), o Facebook possui uma série de recursos, tais como comentários, mensagens, fotos, dentre outros, com potencial de utilização para fins educacionais, pois possibilitam a interação, a partilha, a comunicação e a colaboração. Ainda para Minhoto (2012), o Facebook é de fácil utilização devido sua familiaridade aos alunos, e devido a isso gera poucas dificuldades na aplicação deste no processo de aprendizagem.

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Facebook - possível problema A plataforma Facebook oferece a possibilidade de regular o grau de privacidade de fotos e postagens, bastando que o professor (ou o aluno) estabeleça o que pode ou não ser visto pelos colegas. Para os grupos fechados criados para ampliar a aula dentro do Facebook, há a possibilidade de aceitar pessoas para o grupo, sem, necessariamente, tê-las no status de “amigo”, o que pode ser uma solução para o problema relatado de falta de privacidade.

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Sugestões Facebook 1. Crie grupos com sua turma para postar informações, avisos e dicas. 2. Compartilhe conteúdo multimídia relacionado aos temas trabalhados em sala de aula. 3. Use a rede social como canal de jornalismo estudantil. Crie uma página para que seus alunos postem novidades sobre projetos e eventos da escola. 4. Faça o seu próprio quiz para que os alunos possam interagir com os conteúdos das aulas. O Facebook tem algumas ferramentas que facilitam essa tarefa, como o aplicativo Quiz Maker. 5. Estimule os alunos a postarem resenhas de livros e resumos de estudos no grupo da classe. Isso pode ajudar no desenvolvimento de projetos de revisão por pares. Fontes: Edudemic e Online College

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Ferramentas do Facebook que podem ser usadas como apoio ao ensino

(Juliani et al.)

Chat

Tirar dúvidas em tempo real. Professor e Professor, Aluno e Professor, Secretaria e Aluno, Comunidade juntamente com alunos, professores e secretária.

Fotos e Vídeos

Divulgar os trabalhos e atividades realizadas. Por exemplo, um vídeo de uma palestra ocorrida no campus, ou fotos de um estudo de campo. É importante buscar a melhor qualidade da imagem a serem publicadas.

Compartilhamentos

Difundir informações e conhecimentos relevantes para os usuários do Facebook que não participam diretamente dos grupos criados (unidades curriculares/disciplinas)

Eventos

Divulgar e receber a confirmação da participação em reuniões, viagens, palestras, entre outros.

Comentários/Mensagem

Lembrar as provas, trabalhos e resolver duvidas individuais. Criar um ambiente de interação/debate sobre determinadas temáticas.

Enquetes

Coletar a opinião a dos alunos ou demais atores a respeito de um determinado assunto.

Conteúdo

Criação de novas páginas dentro de um grupo. Podem ser colocados assuntos diversos que ficam armazenados por tempo indefinido. Exemplos: Notas de exames, resumos de aula, planos de ensino

Marcação de imagens, vídeos e comentários

Sempre que possível marcar todos os envolvidos no conteúdo exposto para explicitar e estimular participante.

Debates

Quando o professor divulgar algum material é possível divulgar também um espaço para debate do assunto, orientando os alunos a deixar apenas um comentário, e depois debater sobre o assunto com seus colegas e professores para uma melhor fixação do conteúdo.

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Twitter Dicas da Revista Nova Escola

1. Contar histórias, ou melhor, micro histórias Os microcontos – historinhas contadas com pouquíssimas letras – são um dos mais interessantes gêneros que, literalmente, cabem no Twitter. Vale a pena mostrar para a garotada alguns exemplos (veja aqui alguns exemplos) e desafiá-los a criar suas próprias histórias. 2. Revisar e corrigir textos de celebridades Nas últimas semanas, uma escola de inglês propôs aos alunos que sugerissem correções aos seus ídolos quando eles escorregassem na gramática no microblog (de uma maneira simpática e educada, é claro!). A iniciativa ganhou repercussão até em sites internacionais. Pra quem ficou curioso, vale dar uma olhada em alguns dos posts feitos pela meninada (em inglês). 3. Checar o que as pessoas pensam sobre algum assunto Como muita gente passa o dia inteiro tuitando tudo o que pensa, o espaço pode ser útil para a turma conhecer a opinião dos usuários sobre algum assunto recente que esteja sendo tratado em sala de aula. Para isso, vale usar a página de buscas do serviço ou o aplicativo Topsy, que permite filtrar os resultados por idioma e período do tweet.

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Twitter  Use o Twitter como ferramenta para criar histórias coletivas com os alunos. Escreva o começo de uma narrativa e fale para eles tuitarem a continuação.  Publique desafios diários para os alunos. Professores de disciplinas como matemática, química e física também podem incentivar alunos a resolver problemas e a compartilhar o resultado na rede social.  Faça tuítes diários com informações sobre diferentes carreiras. Isso pode ajudar seus alunos a conhecer diferentes profissões e conseguir identificar seus interesses.  Crie uma hashtag original (ex: #auladoprofze) e incentive os alunos tuitarem suas anotações durante a aula.  Apresente estratégias de pesquisa para que os alunos possam encontrar conteúdos relevantes com o uso de hashtags. Fontes: Edudemic e TeachHUB

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Google+  Crie comunidades para compartilhar conteúdos com os seus alunos.  Faça conferências com a sua turma utilizando o Hangout. A ferramenta permite realizar transmissões ao vivo para um número ilimitado de pessoas e também gravá-las para assistir mais tarde.  Convide diferentes profissionais, como autores e pesquisadores, para participar de videoconferências com os seus alunos.  Compartilhe arquivos e atualizações, integrando outras ferramentas como Google Drive ou Agenda.  Separe os seus alunos em círculos de usuários (opção disponível na rede social) de acordo com a turma e os interesses de cada um. Fontes: Google+ for Schools, TeachThought e Educational Technology

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Instagram  Poste uma foto como prévia para o assunto da próxima aula. É possível interagir com os alunos, pedindo para que eles façam uma pesquisa ou comentem o que já sabem sobre o tema.  Crie uma conta para a sua sala e registre momentos como apresentações, desenvolvimento de projetos e excursões. Para manter a privacidade, deixe o conteúdo fechado para acesso restrito aos alunos.  Destaque habilidades dos estudantes. Tire fotos de bons trabalhos e projetos realizados por eles.  Ensine conceitos básicos de fotografia para os seus alunos, trabalhando iluminação, enquadramento, composição e linguagem. Incentive que eles registrem imagens do cotidiano escolar.  Deixe os alunos explorarem seus interesses e diferentes identidades, compartilhando opiniões e comentários por meio de imagens. Fontes: Universia, Pearson School Systems e Education World

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Youtube  Engaje os alunos com dicas de vídeos que são relevantes para eles e fomente a discussão de diferentes pontos de vista.  Escolha vídeos curtos para apresentar em sala de aula. Isso garante que os alunos tenham um tempo para discutir com base no que foi mostrado.  Faça uma conta Google para a escola e utilize o YouTubeEDU com os alunos. Esse ambiente possui conteúdos com foco educativo e permite que os professores e administradores da escola selecionem os vídeos que aparecem como visíveis para o seus alunos.  Inverta a sua sala de aula. Mande vídeos para que os alunos assistam os conceitos básicos em casa. Aproveite o tempo em classe para promover a aplicação desses conceitos e incentivar trabalhos colaborativos.  Crie listas de reprodução que contemplem temas relacionados às aulas, contextualização para assuntos do mundo real e visões divergentes para fortalecer o posicionamento e o senso crítico. Fontes: Edudemic e Edutopia

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Edmodo  Faça postagens para incentivar que os alunos participem de diferentes discussões e compartilhem sua opinião sobre determinados temas.  Utilize o construtor de questionários para avaliar o aprendizado dos alunos durante o desenvolvimento das atividades.  Organize clubes de leitura para os alunos compartilharem os livros que estão lendo. Eles também podem postar indicações para os colegas.  Conecte seus alunos com salas de aula de outros países para que eles possam trocar experiências e conhecer outras culturas.  Crie um grupo com atualização sobre eventos que irão acontecer na escola. Fontes: TeachThought e Support Edmodo

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Pesquisa Uso educativo de mídias sociais: percepções de docentes e discentes da Saúde – artigo baseado em Pós-doutorado de Arquimedes Pessoni (supervisor Marco Akerman) Dá vários exemplos do uso de mídias sociais na educação, sobretudo Facebook, em cursos da área de saúde. Em 2007, Thompson, Dawson, Ferdig, Black, Boyer, Coutts e Black buscaram identificar a frequência e o conteúdo das redes sociais on-line tendo como sujeitos de pesquisa 501 estudantes de Medicina e 312 residentes da Universidade da Flórida e como 33 Mídias sociais: uma contribuição de análise objeto os perfis do Facebook desse público. O resultado mostrou que o uso do site era comum entre os médicos estagiários, com 44,5% dos pesquisados tendo uma conta. Estudantes de Medicina usam com frequência a rede (64,3%) e residentes com menos frequência. Quanto maior tempo de estudo/formação, menor o uso do Facebook.

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Pesquisa alunos saúde Dos alunos respondentes, 86% eram do sexo feminino e 14% do masculino. A faixa etária mais presente na pesquisa era representada por estudantes entre 19 e 23 anos (68%). A maior parte dos alunos era da Faculdade de Medicina do ABC (56%), e o restante da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (44%), com o total dividido entre os cursos: 35% de Medicina, 20% de Farmácia, 15% de Enfermagem, 11% de Nutrição, 7% de Fisioterapia, 6% de Educação Física e 6% de Terapia Ocupacional. Indagados sobre o grau de conhecimento de alguns serviços e aplicações da Web, os alunos responderam conhecer bem as seguintes ferramentas: Facebook (91%), Twitter (80%), YouTube (80%), Orkut (71%), Skype (64%) e Google+ (36%).

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Professores - Saúde Especificamente entre os professores do curso de Medicina, 100% indicaram utilizar o Facebook, o LinkedIn e o YouTube, 50% o Google+ e 75% o Skype. Indagados se nos últimos semestres utilizaram as aplicações/serviços indicados no âmbito de sua atividade letiva/pedagógica: Blogs, 80% nunca usaram e 20% usaram algumas vezes; Facebook, 48% usaram algumas vezes ou muito; Foursquare, 95% nunca usaram ou não sabem; Google+, 52% não sabem ou nunca usaram e 48% usaram muito ou algumas vezes; LinkedIn, 86% não sabem ou nunca usaram; YouTube, 76% usaram algumas vezes ou muito. No recorte específico dos professores de Medicina, 25% alegaram ter utilizado algumas vezes o Facebook em alguma atividade letiva/pedagógica e 50% citaram o Google+, o Skype e o YouTube.

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Baixo índice Questionados na pesquisa de Pessoni sobre a utilidade das aplicações/serviços das mídias sociais em suas atividades de ensino, o Facebook foi visto como muito útil por 38% dos docentes, o Google+ também como muito útil (50%) e o YouTube foi considerado como o mais útil entre os aplicativos, com 81% das respostas positivas. “Com base na literatura sobre o tema e no resultado da pesquisa com professores e alunos da área de Saúde, pudemos verificar que os dois segmentos podem se beneficiar da utilização da tecnologia ligada às atividades de ensino-aprendizagem. Por questão de necessidade, parte dos professores vem aprendendo a utilizar e adotando algumas ferramentas que resultam em melhora da qualidade de apresentação das aulas e podem facilitar o aprendizado por parte dos alunos”. (Pessoni; Akerman, 2014)

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Impedimentos “No que tange ao relacionamento entre os diferentes grupos, sobretudo no Facebook, a pesquisa mostra que a questão da privacidade é a parte que mais preocupa tanto os professores quanto os alunos. Muitos docentes concordam que a relação aluno-professor deve terminar na escola e a vida particular deve ser preservada. Mazer at al (2009), em pesquisa realizada com 129 universitários americanos, relataram que os estudantes tendem a atribuir graus maiores de confiança e de qualidade profissionais aos docentes que se expõem mais na rede social, sem se preocupar em restringir seus dados pessoais”.

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Referências BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. Campinas: Autores Associados, 2001. BRAGA, José. Luiz; CALAZANS, Regina. Comunicação e Educação. São Paulo: Hacher, 2001. BRAMBILLA, Ana et al. (Coord.). Para entender as mídias sociais. V. 1, 2011CITELLI, Adilson. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. São Paulo: Editora SENAC, 2004. CASTELLS, M. A sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005. GAIA, R. V. Educomunicação& Mídias. Maceió: EDUFAL, 2001. GOULART, E (org). Mídias sociais : uma contribuição de análise. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2014. 152p. JULIANI, Douglas Paulesky et al. Utilização das redes sociais na educação: guia para o uso do Facebook em uma instituição de ensino superior.RENOTE, v. 10, n. 3, 2012. LORENZO M. E. A utilização das redes sociais na educação. 2011. Disponível em: http://www.clubedeautores.com.br/book/50369--A_Utilizacao_das_Redes_Sociais_na_Educacao. Acesso realizado em: 29 de junho de 2012. MARTÍN-BARBERO, J. A comunicação na educação. São Paulo: Contexto, 2014. PATRÍCIO, M. R. V., GONÇALVES, V. M. B. Utilização Educativa do Facebook no Ensino Superior. I Conference Learning and Teaching in Higher Education: Universidade de Évora [versão electrónica]. 2010. Consultado em Abril de 2011, disponível em http://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/2879/4/7104.pdf PESSONI, A.; AKERMAN, M. O uso das mídias sociais para fins de ensino e aprendizagem: estado da arte das pesquisas do tipo survey. Revista ECCOM - Educação, Cultura e Comunicação, v. 5, p. 29-42, 2014. Disponível em: http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/491 PESSONI, A. KERMAN, M Uso educativo de mídias sociais: percepções de docentes e discentes da Saúde Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho Mídias e Educação do VIII Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura, realizado pelo PPG em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba, em parceria com o PPGCom da ECA/USP, na Universidade de Sorocaba – Uniso – Sorocaba, SP, de 6 a 10 de outubro de 2014.

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Links interessantes https://www.facebook.com/dicaselias?fref=ts https://salaaberta.files.wordpress.com/2014/07/facebook-paraeducadores.pdf http://www.fundacaotelefonica.org.br/linhas-de-atuacao/educacao-eaprendizagem/ http://www.arede.inf.br/

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Obrigada Profa. Dra. Mônica Pegurer Caprino [email protected] Researchgate: https://www.researchgate.net/profile/Monica_Caprino Academia.edu: https://metodista.academia.edu/MônicaPegurerCaprino

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