velocidade de deslocamento da semeadora

October 15, 2017 | Autor: Primo Viganò | Categoria: Technological Development, Water Content
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Análise da distribuição de sementes no rendimento da cultura do milho em função da velocidade de deslocamento da semeadora Maiko Duarth¹, Carolina A. Tavares1, Anderson A. Foralosso1, Jeison Paulo Viganó1, Marcelo Alan Primo2, Ricardo Bitencourt1, Rodrigo Ferreira Soncela1 e Suedêmio de Lima Silva3 1

Faculdade Assis Gurgacz – FAG, Curso de Agronomia. Avenida das torres n. 500, CEP: 85.806-095 Bairro Santa Cruz, Cascavel - PR. 2 Rua Estevan Noskoski, nº. 145, Bairro Centro, CEP: 85.790-000, Capitão Leônidas Marques, PR. 3 Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA, Curso de Agronomia. BR 110 - Km 47, CEP: 59.625900, Bairro Presidente Costa e Silva, Mossoró, RN. [email protected], [email protected], [email protected], [email protected], [email protected], [email protected], [email protected], [email protected]

Resumo: O trabalho foi desenvolvido no Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CEDETEC) Fazenda Escola da Faculdade Assis Gurgacz - FAG, no município de Cascavel – PR, tendo como objetivo avaliar a influência da velocidade de deslocamento da semeadora, com mecanismo de discos de corte, no rendimento da cultura do milho (Zea mays L.), utilizando o híbrido Pionner-30F53. Foram testadas quatro velocidades de semeadura (5, 6, 7 e 8 km h-1), em cinco repetições. As variáveis analisadas foram: densidade e umidade do solo no momento da semeadura, população inicial, população final, altura de inserção de espigas, diâmetro de colmo, massa de mil grãos e rendimento final (kg ha-1). O delineamento utilizado foi blocos casualizados em parcelas de 30 metros de comprimento, com os blocos disposto lado a lado posterior à aleatoriedade, com espaço entre blocos de 10 metros. Os resultados em todas as variáveis analisadas permitiram concluir que não houve diferença significativa no rendimento da cultura do milho. Palavras-chave: densidade do solo, população inicial, população final. Analysis of the seeds distribution in the corn crop performance in function of the seeder displacement velocity Abstract: This work was developed in the Technological Development Center – (CEDETEC) of the School Farm FAG - Assis Gurgacz College, in the municipality of Cascavel – PR, it had the purpose of evaluating the seeder displacement velocity influence, with the coulter setting mechanism, in the corn (Zea mays L.) crop performance, using the hybrid Pionner30F53. 4 sowing velocities were tried out (5, 6, 7 e 8 km h-1), in five repetitions. The analyzed variables were: density and water content soil in the sowing moment, initial population, final population, ears insertion height, stem diameter, a hundred seeds weigh and yield (kg ha-1). The design used was blocks randomized in plots of 30 meters of length, with the blocks disposed side by side posterior the randomness, with room between blocks of 10 meters. The results in all analyzed variables permitted to conclude that there was no significant difference in the corn crop performance. Key-words: density soil, initial population, final population.

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Vários fatores são responsáveis para o sucesso de uma lavoura produtiva de milho, podendo ser estes: genética, clima, época de semeadura, implantação adequada da cultura e entre estas, a velocidade no momento da semeadura. No entanto, muitos produtores e técnicos desconhecem e negligenciam qual a velocidade ideal para se ter boa distribuição das sementes e alcançar o resultado almejado (Alvarenga e Cruz, 2003). Apesar do aumento da produtividade alcançado nos últimos anos na cultura do milho no Brasil, esta ainda é considerada baixa quando comparada a de outros países produtores como Estados Unidos, Argentina e China. Diante das perspectivas de aumento da demanda de consumo de milho no mercado internacional, há uma necessidade imediata de incremento de produção e produtividade para que o país possa, de fato, participar efetivamente deste mercado (Costa et al., 2008). Conforme Silveira et al. (2005), com a utilização de máquinas e implementos agrícolas, a agricultura mundial deixou de ser de subsistência para se tornar capaz de fornecer produto para todos os mercados. A maneira de semear a terra também mudou, antes se praticava a agricultura convencional, que consistia em várias operações de preparo do solo e no tráfego intensivo de máquinas e implementos, acarretando ao solo grandes problemas, principalmente a erosão; surge, então, o sistema conservacionista, que tem como objetivo reduzir o número de operações de preparo do solo, além de controlar a erosão. A compactação do solo é causada pelo rearranjo de suas partículas sólidas. O teor de água no solo, no momento em que ocorre a compactação é fator determinante da sua intensidade. Qualquer que seja a operação agrícola, caso seja efetuada no solo com teores de água inadequados, implicará deterioração de seus atributos físicos (Boeni, 2000). No Brasil, o plantio direto, vem sendo à alguns anos, uma alternativa de conservação de solos, proporcionando economia nos custos de produção e diminuindo o tempo de preparo do solo e semeadura (Zanette et al., 2007). De acordo com Cortez et al. (2006), as marchas do trator utilizadas na operação de semeadura proporcionam velocidades que podem ocasionar interferência na distribuição longitudinal de plantas. Os cultivos de cobertura e o seu manejo podem influenciar pelas distintas condições da relação rodado-solo, que, por sua vez, poderá alterar as características físicas do solo como: resistência à penetração, densidade e teor de água. Ainda Mercante et al. (2005), afirma que a correta dosagem de sementes e fertilizantes pela semeadora é uma importante etapa no processo de semeadura de qualquer

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cultura, enquanto o processo eficiente de dosagem de sementes consiste na sua distribuição uniforme, de acordo com os padrões recomendados para a cultura. A velocidade na operação de semeadura tem influência direta sobre a cobertura das sementes, independentemente do tipo e marca da semeadora. A maioria das pesquisas aponta velocidades de 5 a 7 km h-1 como ideais. Considerando as condições da área e da semeadora em uso, a maior velocidade poderá abrir sulcos maiores, revolvendo uma faixa mais larga e, em conseqüência, a roda compactadora não pressionará suficientemente o solo sobre a semente (Nagaoka e Nomura, 2003). Avaliando três velocidades de deslocamento e dois mecanismos sulcadores em solo argiloso, Mahl e Gamero (2001), concluíram que o aumento da velocidade de deslocamento na operação de semeadura de milho reduziu o porcentual de espaçamentos aceitáveis e, conseqüentemente, aumentou o porcentual de espaçamentos múltiplos e falhos. Entretanto, Silva (2000) concluiu que a uniformidade de distribuição de sementes não foi influenciada pela velocidade de deslocamento na implantação de culturas de milho e soja. Estudando variáveis de influência no rendimento do milho em uma lavoura comercial sob plantio direto, Weirich Neto (2004), ressalta a importância do processo de semeadura, responsável pela distribuição horizontal e vertical de sementes no solo. O aumento da população de plantas pode ser alternativa interessante para obtenção de rendimentos elevados (Almeida, 2000). Merotto Junior et al. (1999) verificou a influência da uniformidade de emergência no número de grãos por espiga e na massa de grãos de milho. Na operação de semeadura, a distribuição longitudinal de sementes é afetada pela velocidade de deslocamento, que, por sua vez, são apontados como fatores de grande influência na produtividade de milho (Delafosse, 1986). Segundo Silva (1993), o sucesso do desenvolvimento de uma cultura, bem como sua produção depende, em parte, do ambiente do solo em torno da semente, por ocasião da semeadura. Os principais fatores físicos desse ambiente - temperatura, umidade e aeração são diretamente influenciados pelo tipo e profundidade de semeadura. O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência da velocidade de deslocamento da semeadora no desenvolvimento da cultura do milho e produtividade.

Material e Métodos O experimento foi desenvolvido no Centro de Desenvolvimento e Tecnológico (CEDETEC) da Fazenda Escola FAG - Faculdade Assis Gurgacz, no município de Cascavel, v.2, n.1, p.71-79, 2009

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CASCAVEL – PR, a 53º 30’ 32” de latitude W e 24º 56' 26" de longitude S, com 685 metros de altitude, em LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico Típico (Embrapa, 2006). A condução do experimento foi em blocos casualizados, com cinco repetições e quatro velocidades (5, 6, 7 e 8 km h-1). Para a marcação destes blocos utilizou-se o teodolito e o nível topográfico. Os blocos foram delimitados em parcelas de 30 metros de comprimento com os blocos disposto lado a lado posterior à aleatoriedade, com espaço entre blocos de 10 metros. No dia em que se realizou a semeadura foi coletado amostras de solo para de determinar a densidade e umidade do solo, foi utilizada uma marreta de 5 kg e um castelo cilíndrico de aço com diâmetro médio de 42 mm e altura de 50 mm, cápsula de alumínio, espátula, fita plástica, balança de precisão de 0,01 g, estufa elétrica. As determinações de densidade e umidade foram para certificar que as parcelas possuíam a mesma condição de solo no momento da semeadura. A avaliação foi realizada nas profundidades de 0 a 7 cm e de 7 a 15 cm. Depois da coleta, as amostras foram levadas para laboratório, onde foram pesadas úmidas e posteriormente levados a estufa a 105oc por 48 horas, e novamente pesadas agora secas para avaliar a densidade e umidade do solo. O hibrido utilizado na semeadura foi o Pionner-30F53, sendo adicionado inseticida (3,7,9,13-tetrametil-5-11-dioxa-2,8,14,tritia-4,7,9,12diene-6,10-dione). A distribuição das sementes e do fertilizante foi igual para todas as parcelas, sendo as sementes com uma média de 5,5 grãos por metro, conforme recomendação técnica para o hibrido e o fertilizante teve uma regulagem média de 330 kg ha-1 da formulação 08-20-20 (NP2O5-K2O). A semeadura foi realizada dia 20 de outubro de 2007, foi de forma direta sobre a cultura de aveia-preta em todas as parcelas. Foi utilizada a semeadora marca Marchesan, modelo PST3 TRA de arrasto equipada com 05 (cinco) linhas espaçadas de 0,80m entre si, com sistema de transmissão por correntes e engrenagens intercambiáveis, dosador de sementes tipo disco perfurado horizontal, compostas pelos mecanismos: disco liso de 15” de diâmetro para corte de palha; discos de corte com tubo condutor para deposição de fertilizantes; discos duplos defasados com 13” e 15” de diâmetro para deposição das sementes; rodas compactadora e reguladoras de profundidade de semeadura e rodas em “V” para cobertura de sementes, tracionada por um trator Massey Ferguson 5285 de 85 CV de potencia, 4 x 2 TDA – Tração Dianteira Auxiliar, dotado de caixa de marchas sincronizada com 12 marchas à frente e 4 à ré.

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Para determinação da velocidade de deslocamento, utilizou-se uma unidade de radar da “Dickey-john®”, modelo DJRVS II, com erro menor que 3 % para velocidade de 3,2 a 70,8 km h-1, monitorando a velocidade instantânea e, um cronômetro de acionamento manual, que mediu o tempo gasto para percorrer a parcela experimental delimitada por duas balizas de madeira, ambas acopladas ao trator, sendo que as velocidades comparadas entre si foram de 5, 6, 7 e 8 km h-1. Para verificar a influência da velocidade de semeadura e outros fatores edafológicos nos componentes de rendimento da cultura do milho em questão, foram realizadas as seguintes avaliações no experimento: Para determinar a população inicial existente nas parcelas se efetuou a contagem das plantas em todas as parcelas, a contagem foi manual, no dia 09 de novembro de 2007, aproximadamente 10 dias após a germinação. Foi determinada a População Final através da contagem de todas as plantas, em todas as parcelas, no mesmo dia que foi realizado a colheita final do experimento. A aferição do diâmetro de colmo foi realizada em todas as plantas, se utilizou através do uso de um paquímetro digital, para a altura de inserção das espigas se utilizou trena milimétrica, as aferições foram realizadas no dia 19 de fevereiro de 2.008. Para determinar o rendimento foi realizada a colheita das parcelas, se realizou manualmente, no dia 14 de Março de 2008, onde as espigas foram depositadas em sacas plásticas

devidamente

catalogadas

e

encaminhadas

para

debulha

mecânica

na

COODETEC/CASCAVEL-PR (Cooperativa Central de Pesquisas Agrícolas). A massa de grãos foi corrigida para 14 % de umidade. Após a coleta dos dados, os mesmos passaram pela análise estatística, realizada pelo modelo de analise de variância, com 5% de probabilidade de erro. Para comparação das médias usou-se regressão polinomial. Resultados e Discussões Analisando a Tabela 1, mostra os resultados obtidos pela análise estatística, em relação à densidade e umidade do solo em função da velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora, pode-se concluir que não houve diferença ao nível de 5 % de significância. A área que foi realizada a semeadura do milho ocorre o sistema de plantio direto já estabilizado.

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Segundo Cortez et al. (2006), os cultivos de cobertura verde e o seu manejo podem influenciar pelas distintas condições da relação rodado-solo, que, por sua vez, poderá alterar as características físicas do solo, como, resistência à penetração, densidade e teor de água. Tabela 1 - Densidade e umidade do solo em função da velocidade de deslocamento Densidade Umidade do solo (%) Velocidade (km h-1) 5 93,83 24,90 6 95,51 25,48 7 96,38 25,67 8 94,84 25,86 C.V. (%) 3,91 2,52 n.s. F - R.L. 0,008 0,275 n.s. F - R.Q. 1,093 n.s. 0.937 n.s. C.V: Coeficiente de Variação. F-R.L: Estatística F Regressão Linear. F-R.Q: Estatística F Regressão Quadrática. n.s: Não Significativo ao nível de 5% de probabilidade.

Com os dados apresentados na Tabela 2, pode-se afirmar que não houve diferença estatística ao nível de 5% de significância entre a população inicial e população final em relação à velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora. Esses resultados concordam com Silva (2000), onde concluiu que a uniformidade de distribuição de sementes na linha de semeadura não foi influenciada pela velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora na implantação das culturas de milho e soja. Tabela 2 - População inicial e final em função da velocidade de deslocamento Velocidade (km h-1) População Inicial (plantas ha-1) População Final (plantas ha-1) 5 72.320 69.657 6 68.990 67.994 7 71.270 68.960 8 71.990 69.165 C.V. (%) 6,80 6,50 n.s. F - R.L. 0,018 0,003 n.s. F - R.Q. 0,871 n.s. 0.217 n.s. C.V: Coeficiente de Variação. F-R.L: Estatística F Regressão Linear. F-R.Q: Estatística F Regressão Quadrática. n.s: Não Significativo ao nível de 5% de probabilidade.

Conforme a Tabela 3 verifica-se que não houve diferença estatística ao nível de 5% de significância entre o diâmetro de colmo e altura de inserção de espigas em relação à velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora, pois as plantas tiveram uma boa uniformidade na distribuição longitudinal, conforme observou na Tabela 2. Devido à distribuição uniforme de sementes na linha de semeadura, não houve nenhuma anomalia fisiológica, pois a concorrência por nutrientes está na mesma proporção, assim afirma Malavolta (2006).

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De acordo com Argenta et al. (2001) o arranjo de plantas pode interferir sobre o crescimento e desenvolvimento do milho mediante variações na densidade populacional, no espaçamento entre linhas e na distribuição espacial e temporal de indivíduos na linha de semeadura. Tabela 3 - Altura de inserção de espigas e diâmetro de colmo em função da velocidade deslocamento Velocidade (km h-1) Altura de inserção de espigas (m) Diâmetro de colmo (mm) 5 1,33 19,78 6 1,40 20,18 7 1,35 19,94 8 1,34 21,32 C.V. (%) 4,32 4,25 F - R.L. 0,004 n.s. 6,484 n.s. F - R.Q. 3,065 n.s. 1,604 n.s. C.V: Coeficiente de Variação. F-R.L: Estatística F Regressão Linear. F-R.Q: Estatística F Regressão Quadrática. n.s: Não Significativo ao nível de 5% de probabilidade.

Conforme os dados apresentado na Tabela 4, demonstrando o peso da massa de mil grãos e rendimento final (kg ha-1) em relação à velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora, pode-se afirmar que não houve diferença significativa ao nível de 5 % de probabilidade de erro. Concordando com Fey et al. (2000), onde afirmaram que o aumento da velocidade na operação de semeadura de milho influenciou na uniformidade de distribuição longitudinal de plantas, porém não afetou a população de plantas e o rendimento de grãos, mas discordando de Delafosse (1986), pois afirmou que na semeadura a distribuição longitudinal de sementes é afetada pela velocidade de deslocamento do conjunto tratorsemeadora, sendo apontados como fatores de grande influência no rendimento de grãos de milho. Tabela 4 – Massa de mil grãos e rendimento final em kg ha-1 em função da velocidade deslocamento Velocidade (km h-1) Massa de mil grãos (g) Rendimento kg ha-1 5 358,23 10.700 6 343,10 10.347 10.386 7 343,90 8 337,90 9.805 11,30 C.V. (%) 7,48 F - R.L. 1,355 n.s. 1,261 n.s. F - R.Q. 0,156 n.s. 0.053 n.s. C.V: Coeficiente de Variação. F-R.L: Estatística F Regressão Linear. F-R.Q: Estatística F Regressão Quadrática. n.s: Não Significativo ao nível de 5% de probabilidade.

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78 Conclusão

Pode-se concluir que as velocidades de deslocamento do conjunto trator semeadora não interferiram no rendimento da cultura.

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