Violão e Cognição Musical: reflexões sobre o ensino da leitura fragmentada da pauta

Share Embed


Descrição do Produto

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

Violão e Cognição Musical: reflexões sobre o Violão eensino Cognição Musical: reflexões sobre o ensino da leitura da leitura fragmentada da pauta fragmentada daEliane pauta Fábio Amaral da Silva Sá, Leão Fábio Amaral da Silva Sá Universidade Federal de Goiás [email protected]

Eliane Leão Universidade Federal de Goiás [email protected] Resumo: O objetivo deste trabalho é refletir sobre aprendizagem e os processos cognitivos musicais, a partir dos conceitos de enculturação e treino visando construir uma proposta metodológica de ensino da pauta musical de forma atrativa e eficaz para alunos iniciantes em aulas coletivas de violão. A bibliografia providencia aporte metodológico para este trabalho e possibilita reflexões e algumas sugestões metodológicas que poderão levar ao melhor aprendizado do instrumento. O trabalho se justifica pela relevância e atualidade do ensino de música nas escolas de ensino regular no estado de Goiás, em que há aumento observado no número de projetos de ensino coletivo de violão. Na primeira parte do texto, apresenta-se uma reflexão acerca da cognição e aprendizagem musical; seguida por uma breve discussão sobre enculturação e a importância do treino para o processo de aprendizagem musical. Por fim, introduz-se uma proposta metodológica para o ensino da pauta musical de forma fragmentada para violonistas. A partir das reflexões teóricas e da proposta empírica apresentada, considera-se que o treinamento musical pautado em uma metodologia que fragmente os conteúdos a serem ensinados, tendem a superar à enculturação. Palavras-chave: enculturação e treino, leitura de partitura, ensino coletivo de violão. Guitar and Musical Cognition: reflections on the teaching of reading fragmented scores Abstract: The objective of this paper is to discuss learning and musical cognitive processes, based on the concepts of acculturation and training aimed at building a methodology of teaching music notation attractive and effective way for beginning students in group lessons guitar. The bibliography provides methodological support for this work and provides reflections and some methodological suggestions that may lead to better learning tool. The work is justified by the relevance and music education today in mainstream schools in the state of Goiás, in which there is observed increase in the number of collective teaching projects guitar. In the first part of the text presents a reflection on the musical cognition and learning; followed by a brief discussion of acculturation and the importance of training to the process of musical learning. Finally, we introduce a methodology for teaching musical score in a fragmented way for guitarists. From the theoretical reflections and empirical proposal, it is considered that the music musical training on methodology that shred the contents to be taught , tend to overcome the acculturation. Key words: acculturation and training, score reading, group lessons guitar.

Introdução O objetivo deste trabalho é refletir sobre os processos cognitivos da música, a partir dos conceitos de enculturação e treino a fim de construir uma proposta metodológica de ensino da pauta musical que seja atrativa e eficaz para alunos iniciantes em aulas coletivas de violão. Essa proposta integra uma pesquisa de mestrado em música em andamento na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, que busca estudar o desenvolvimento da aprendizagem musical, a partir de um proposta metodológica que contemple concomitantemente, a leitura de partitura e a leitura de cifra, por meio de aulas coletivas de violão.

Resumos das Comunicações de Pesquisa

322

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

Parte-se da análise teórica de autores no campo da cognição musical como Sloboda (2008), Ilari (2006, 2010) e Leão (2009). Desse modo, a pesquisa bibliográfica consiste no aporte metodológico desse trabalho. O trabalho se justifica pela relevância e atualidade para o ensino de música nas escolas de ensino regular no estado de Goiás, em que há um crescente avanço no número de projetos de ensino coletivo de violão, sendo que existe uma carência de estudos voltados para este fim. Nesta perspectiva, Cruvinel (2005) acredita que o ensino coletivo possa ser uma das formas utilizadas para se democratizar o aprendizado da música no país. Mesmo após 7 anos da aprovação da Lei n. 11.769/2008, que coloca a música como conteúdo obrigatório nas escolas de ensino regular no Brasil, observa-se que os professores enfrentam o desafio de encontrar maneiras eficazes de implementar o ensino de música. Sendo o ensino coletivo uma opção viável para implementar o ensino de música nas escolas de ensino regular, os professores de violão podem tornar as aulas mais atrativas e eficazes, como também, os alunos interessados, mesclando "[...] melodias conhecidas e desconhecidas [...]" (BRAGA; TOURINHO, 2013, p. 153). Este trabalho está dividido em três partes. Primeiro, realiza-se uma reflexão acerca da cognição e aprendizagem musical. Seguida de uma breve discussão sobre enculturação e a importância do treino para o processo de aprendizagem musical. Por fim, apresenta-se uma proposta metodológica voltada para o ensino da pauta musical de forma fragmentada para violonistas, construída a partir nas reflexões e contribuições teóricas no campo do desenvolvimento cognitivo, seguida pelas considerações finais.

Cognição e Aprendizagem Musical Segundo Ilari (2010), os educadores musicais buscam determinar suas práticas dentro da sala de aula, a partir da compreensão de como se processa a aprendizagem musical nas diferentes faixas etárias: bebês, crianças e adultos. Estudos e pesquisas no campo da cognição musical podem contribuir com a prática no campo da educação musical, orientando as atividades e as práticas educacionais em sala de aula. Leão (2009, p. 83) discorre que "Saber como ocorre a Construção do Conhecimento Musical e como ocorre a Evolução do Pensamento Musical do sujeito [...]", instrumentaliza o

Resumos das Comunicações de Pesquisa

323

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

professor de música, com saberes que o auxiliarão nos planejamentos das aulas e na elaboração dos conteúdos a serem ministrados. Para a autora "[...] nem todos os sujeitos alcançam, ao mesmo tempo, o mesmo nível de desenvolvimento". (Ibid., p. 83). Isso não quer dizer que exista pessoas inaptas ao aprendizado musical, mas sim, que

todos os indivíduos são aptos a terem um

desenvolvimento cognitivo musical que se diferencia de sujeito para sujeito. Ao estudar o desenvolvimento da habilidade musical, Sloboda (2008, p. 257) mostra que ela "[...] é adquirida através da interação com um meio musical." E que o desenvolvimento dessa habilidade acontece em dois momentos. O primeiro é chamado de enculturação, que seria a aquisição espontânea, com início no nascimento e predomínio até por volta dos dez anos de idade; e o outro, chamado de treino, que "[...] concentra-se no desenvolvimento posterior de habilidades musicais especializadas, que acontecem tipicamente em um ambiente educacional autoconsciente." (Ibid., p. 259). Para o violonista Henrique Pinto (2005), um sistema de ensino deve ser fundamentado em um método, onde as peças escolhidas tenham uma sequência lógica, pois "gradativamente irão sedimentar uma estrutura para uma ascensão organizada" (PINTO, 2005, p. 3-4). Com o objetivo de pensar uma estratégia para o ensino de partitura para alunos (as) iniciantes de violão, a partir da análise do desenvolvimento cognitivo, apresentar-se-á em seguida um breve estudo dos conceitos de enculturação e treino.

Enculturação e Treino Existem capacidades primitivas, que os indivíduos possuem desde o nascimento ou imediatamente após ele. Também, há experiências durante o desenvolvimento das crianças que são proporcionadas pela cultura compartilhada com elas. Além disso, ocorre o choque do sistema cognitivo, que sofre uma mudança acelerada ao aprender muitas habilidades alicerçadas na cultura. Todos esses elementos ajustam-se em realizações semelhantes para a maior parte das crianças de uma mesma cultura e em idades parecidas. Assim, Sloboda (2008) caracteriza a enculturação como capacidades adquiridas sem que haja instruções explícitas e sem esforço autoconsciente. O entendimento e a compreensão mais profundamente desses processos pode favorecer um melhor entendimento do papel da música na experiência humana. Assim o professor

Resumos das Comunicações de Pesquisa

324

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

[...] tem mais chances de tirar proveito de uma compreensão maior dos processos psicológicos subjacentes a uma determinada habilidade do que de uma receita qualquer obtida através de um treinamento específico. Essa compreensão maior permitirá que o professor faça uso de seus próprios métodos, adequando-os às situações e aos alunos com quem trabalha e modificando-os com base em princípios. (Ibid., p. 261).

Já o treinamento musical favorece o desenvolvimento do conhecimento bem como a aquisição de habilidades específicas tendo por base a enculturação. Essa fase de treino, pode superar de modo indefinido à enculturação, avançando pela idade adulta em campos de atuação como a execução de habilidades musicais. (Sloboda, 2008). A psicologia educacional pode contribuir com o desenvolvimento e treinamento musical ao buscar identificar, compreender e avaliar as mudanças que acontecem durante os diferentes tipos de treinamento. Segundo o autor, existem outros mecanismos que se tornam essenciais para a aprendizagem. Seriam eles, a motivação, a repetição e o retorno (feedback). No processo de aquisição de habilidades, existe uma proposta de subdivisão em três estágios: o estágio cognitivo, o estágio associativo e o estágio autônomo. Sobre isso Anderson (como citado em SLOBODA, 2008) explica a divisão desses estágios [...] estágio cognitivo envolve uma codificação inicial da habilidade em uma forma suficiente para permitir que o aprendiz gere o comportamento desejado, pelo menos num nível de aproximação grosseira. Nesse estágio, é comum observar mediações verbais, em que o aprendiz repete as informações necessárias à execução da habilidade. O estágio associativo é aquele em que a habilidade passa a ser executada de maneira suave. Os erros na compreensão inicial da habilidade são sucessivamente detectados e eliminados. Concomitantemente, desaparece a mediação verbal. No... estágio autônomo há uma melhoria gradativa e continuada na performance de uma habilidade. Frequentemente, nesse estágio, as melhorias continuam indefinidamente (Ibid. 2008, p.286)

Muitos alunos sentem dificuldades imensas ao iniciarem a aprendizagem de novas habilidades ou o aprendizado de um instrumento musical, porque demandam várias exigências cognitivas e motoras ao mesmo tempo. Para diminuir a desistência dos alunos no início desse processo existe uma estratégia de ensino proposta por Sloboda (2008) que [...] consiste em quebrar a habilidade a ser aprendida em um conjunto de componentes que podem ser adquiridas passo a passo. A cada passo, a quantidade de informação verbal nova é pequena, e o aprendiz é capaz de superar o estágio cognitivo com este pequeno 'pacote' antes de andar adiante. Desta maneira, o aprendiz é capaz de se proteger do básico que o atemoriza, voltando os olhos para o próximo estágio. (Ibid., 2008, p. 287).

Resumos das Comunicações de Pesquisa

325

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

Assim caberia ao professor organizar com antecedência o material a ser utilizado e aprendido pelo aluno, pois cabe a ele ter uma visão mais ampla de todo o conjunto. Desse modo seria possível definir as estratégias de aprendizado passo a passo.

Proposta de Leitura da Pauta para Violonistas de Forma Fragmentada No decorrer de dez anos ministrando aulas de violão em escolas públicas de forma coletiva, foi observado que alguns alunos iniciantes apresentavam certa resistência em estudar violão a partir da leitura musical. Outros apresentavam dificuldades como: memorizar as notas na pauta; memorizar as notas no braço do violão; coordenar a execução das duas mãos ao mesmo tempo e ainda cantar uma canção. Essas etapas, necessárias ao aprendizado do violão, apresentavam-se para os alunos como desafios e, muitos, sentiam grandes dificuldades que resultavam em desistências, ainda no início do processo de aprendizagem. O estudo dos conceitos no campo da cognição musical estudados acima, contribuíram para pensar a construção de um material que buscasse fornecer estímulos aos alunos, tornando o início do aprendizado uma tarefa mais fácil sem perder uma sequência no desenvolvimento técnico do violão. A proposta a ser apresentada parte do pensamento de Sloboda (2008, p. 298) que propõe segmentar e dividir em partes menores o conteúdo a ser ensinado, distribuindo-o "[...] por vários períodos separados, em vez de concentrá-lo em uma única sessão". Essas etapas se tornam necessárias porque o aprendizado de um instrumento na maioria das vezes se torna difícil pelo fato de que "[...] duas 'metades' da habilidade - perceptiva e motora - são aprendidas ao mesmo tempo." (Ibid., p. 299). Baseado nesse pensamento, apresenta-se uma proposta metodológica para ensinar alunos de violão em aulas de ensino coletivo, a ler a pauta musical de forma fragmentada. Tal proposta tem por base o idiomatismo peculiar do violão. Nesta proposta, o aprendizado e o treinamento da leitura do pentagrama será realizado de forma "fragmentada", isto é, haverá inserção gradual das linhas da pauta por meio da utilização de um

repertório musical com nível de execução também gradual, em que a

utilização das cordas do violão vão sendo inseridas a medida que as linhas da pautas vão se completando. Tal perspectiva objetiva facilitar o entendimento e busca desmistificar o receio de alguns alunos, que acreditam que aprender a tocar violão por partitura é uma tarefa difícil.

Resumos das Comunicações de Pesquisa

326

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

Assim, o ensino da leitura de partitura nesta perspectiva será realizado da seguinte forma: inicia-se a leitura e a execução a partir da 5ª linha da clave de sol, e de forma progressiva serão adicionadas as linhas inferiores até completar as cinco linhas da Pauta. Ao mesmo tempo, a execução das notas aprendidas na pauta vão sendo executas no violão, iniciando-se da primeira corda até a sexta, na primeira posição do braço.. (vide Figuras 1 e 2, abaixo).

 Figura 1 - Pauta de 1 linha correspondente à 5ª linha da pauta com clave de sol. Notas (Mi, Fá e Sol)

 Figura 2 - Braço do violão - 1ª corda. Notas (Mi, Fá e Sol).

A partir da segunda aula insere-se mais uma linha da pauta, concomitantemente com a segunda corda do violão. Nessa etapa, o aluno já inicia a leitura e execução da primeira melodia no violão. (vide Figuras 3 e 4 abaixo).

 Figura 3 - Pauta de 2 linha correspondente à 4ª e a 5ª linhas da pauta. Notas (Dó, Ré, Mi, Fá e Sol)

 Figura 4 - Trecho da música Asa Branca, coma Pauta de 2 Linhas. Notas (Dó, Ré Mi, Fá e Sol).

Em seguida acrescenta-se a 3ª linha da pauta, simultaneamente à terceira corda do violão. Nesse etapa inseri-se os conceitos de ritornelo e alteração, iniciando com o sinal de # (sustenido), tocando as notas Dó# e Fá# que ocorrem na música Love me tender. (vide Figuras 5 e 6 abaixo).

Resumos das Comunicações de Pesquisa

327

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

 Figura 5 - Pauta de 3 linha correspondenteà 3ª 4ª e a 5ª linhas da pauta. Notas (Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá e Sol)

 Figura 6 - Trecho da música Love me Tender coma Pauta de 3 Linhas. Notas (Lá, Si, Dó#, Ré Mi, Fá# e Sol).

Ao inserir a 4ª linha na pauta, chega-se a 3ª corda solta do violão (nota Sol). Inseri-se neste momento o conceito de: (casa 1 e casa 2), utilizados como sinal de repetição que ocorre na música: Parabéns pra você. (vide Figuras 7 e 8 abaixo).

 Figura 7 - Pauta de 4 linha correspondente à 2ª 3ª 4ª e 5ª linhas da pauta. Notas (Sol, Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá e Sol)

 Figura 8 - Música: Parabéns Pra Você coma Pauta de 4 Linhas. Notas (Sol, Lá, Si Dó, Ré Mi, Fá e Sol).

Por fim, completas-se a 5ª linha da pauta, ao mesmo tempo que passa a utilizar a 4ª corda do violão, executando as notas Mi e Fá. Inseri-se neste momento o conceito de: (Ponto de Aumento), sinal que ocorre na música: Luar do Sertão. (vide Figuras 9, 10 e 11 abaixo).

 Figura 9 - Pauta ou Pentagrama completo. Notas (Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá e Sol)

Resumos das Comunicações de Pesquisa

328

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

 Figura 10 - Braço do violão - 1ª, 2ª, 3ª e 4ª cordas. Notas (Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó, Ré Mi, Fá e Sol).

 Figura 11 - Trecho da Música: Luar do Sertão utilizada como 1ª música utilizando a Pauta completa. Notas (Mi, Fá, Sol, Lá, Si Dó, Ré Mi, Fá e Sol).

Nesse processo, recorre-se ao conceito de "teoria aplicada" utilizado por Cruvinel (2005), em que os conceitos musicais só são apresentados ao serem vivenciados na prática. Assim, acredita-se que segmentar o ensino da pauta, possa favorecer o início do processo de aprendizado da leitura musical no violão. Toda essa proposta de segmentar o ensino da Pauta através de inserção de linhas de forma progressiva, dura menos de dois meses de aula, período em que o aluno passaria a dominar as notas nas cinco linhas da pauta sem dificuldades, à medida que todas as notas foram trabalhas e vivenciadas de forma gradativa, juntamente com a prática do repertório musical no instrumento.

Considerações Finais A partir do pensamento que todos possam aprender a ler e tocar música, e que todos os indivíduos deveriam usufruir dos benefícios proporcionados por uma educação musical, acredita-se que, um teste de aptidão musical seria desnecessário para selecionar alunos nessa proposta de ensino. Além disso, a partir das reflexões teóricas e da proposta empírica apresentada, considera-se que o treinamento musical pautado em uma metodologia que fragmente os conteúdos a serem ensinados, tendem a superar à enculturação. Na proposta apresentada, os alunos desde o início já estariam tocando e fazendo música, mesmo sem possuir um profundo conhecimento dos conceitos teóricos musicais, pois esse conhecimento vai sendo desenvolvido ao mesmo tempo com o desenvolvimento técnico do violão. Com os alunos tocando e lendo música desde as primeiras aulas, acredita-se que o receio de tocar violão por partitura desaparecerá, e consequentemente espera-se que ocorra um aumento da motivação e dedicação em todo processo de ensino aprendizagem.

Resumos das Comunicações de Pesquisa

329

XI SIMCAM - Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais

Sumário

Referências Braga, S.; Tourinho, C. (2013). Um por todos ou todos por um: processos avaliativos em música. Feira de Santana: UEFS Editora. Cruvinel, F. M. (2005). Educação Musical e Transformação Social: uma experiência com ensino coletivo de cordas. Goiânia: ICBC. Ilari, B. (2010). Cognição musical: origens, abordagens tradicionais, direções futuras. In: Ilari, B., Araújo, R. C. de (Orgs.). Mentes em música (pp. 11-33). Curitiba: Ed. da UFPR. Leão, E. (2009). Cognição Musical e Ensino de Música. In: Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais, 2009, Goiânia. Anais do V Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais. Goiânia: ABCM, 2009. Pinto, H. (2005). Violão: Um Olhar Pedagógico. São Paulo: Ricordi Brasileira S/A. Sloboda, J. A. (2008). A mente musical: a psicologia cognitiva da música. Tradução: Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari. Londrina: Eduel.

Resumos das Comunicações de Pesquisa

330

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.