Viçosa do Ceará: Uma análise do potencial turístico do patrimônio arquitetônico tombado

July 3, 2017 | Autor: Lívia Priscilla | Categoria: Patrimonio Cultural, Turismo Cultural
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XVIII Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 22 à 26 de Outubro de 2012

Viçosa do Ceará: Uma análise do potencial turístico do patrimônio arquitetônico tombado. 1*

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Lívia Priscilla da Frota Araújo (IC) Simone Oliveira de Castro (PQ). 1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Gestão de Turismo. 2. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Doutorado em Sociologia. [email protected] Palavras-chave: Turismo cultural. Patrimônio arquitetônico. Viçosa do Ceará. Potencial turístico.

Resumo O patrimônio arquitetônico existente nas cidades é um importante atrativo para a atividade turística, sobretudo quando o mesmo passa por processo de tombamento. Diversos são os locais que conseguem atrair inúmeros turistas exatamente pelo grande potencial de seu patrimônio arquitetônico. Dessa forma, é cada vez mais necessário que o poder público e a população valorizem esse patrimônio como um importante elemento tanto de atração turística quanto de história e identidade de seu povo. Diante deste contexto, o tema deste trabalho é a análise do potencial turístico do patrimônio arquitetônico tombado de Viçosa do Ceará. Compreendendo esta temática, o presente trabalho apresentou como objetivos examinar o potencial do patrimônio arquitetônico tombado de Viçosa do Ceará como atrativo turístico a partir da percepção da população local, bem como descrever o patrimônio arquitetônico tombado de Viçosa do Ceará por meio da contextualização com a história e o patrimônio cultural existente, analisar o ponto de vista da população local em relação a este patrimônio e, discutir termos e conceitos relacionados ao tema. A pesquisa constituiu-se de um estudo bibliográfico sobre a temática relacionada, pesquisa de campo com coleta de dados e pesquisa documental. Com isso, constatou-se que a população valoriza o patrimônio arquitetônico tombado de Viçosa do Ceará e ainda que a maioria não conheça inteiramente sua história, há preocupação com a forma de utilização desse patrimônio, inclusive o seu uso turístico, fato confirmado após inúmeras sugestões dadas pelos moradores visando o melhor aproveitamento do mesmo para a atividade turística.

Introdução O turismo é uma das atividades que mais contribui com a economia brasileira: são várias as cidades que o têm como oportunidade de geração de renda e emprego, sendo muitas vezes o turismo a principal fonte de capital dessas comunidades. Além do viés econômico, o turismo é, sobretudo, uma atividade social, uma vez que produz impactos nas comunidades que o tem como fonte de renda. Devido à sua complexidade, o Turismo se divide em vários segmentos de acordo com a motivação dos turistas em conhecer determinada localidade. Entre as várias classificações, destaca-se o Turismo Cultural. Este ramo do turismo possui uma estreita relação com a cultura, fundamentando-se a partir da existência de pessoas motivadas em conhecer e interagir com diferentes habitus. A definição proposta pela Organização Mundial do Turismo (OMT) sugere que “o turismo cultural seria caracterizado pela procura por estudos, cultura, artes cênicas, festivais, monumentos, sítios históricos ISSN 18088449

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ou arqueológicos, manifestações folclóricas ou peregrinações”. Desta forma, ocorre turismo cultural quando o principal atrativo é algum aspecto da cultura humana, seja a história, o cotidiano, o artesanato ou quaisquer outros dentre os aspectos abrangidos pelo conceito de cultura. ( BARRETO, 2003). Como consequência do Turismo Cultural, existe a possibilidade da atividade turística se tornar instrumento de valorização da identidade local, manutenção da memória de um povo, preservação e conservação do patrimônio, bem como promoção do legado cultural a fim de tornar potenciais atrativos em verdadeiros produtos turísticos. Diante deste contexto, foi escolhido como objeto de investigação o município de Viçosa do Ceará, localizado na região noroeste do Ceará. A cidade possui 312 anos de existência e seu patrimônio arquitetônico data do período colonial, tendo sua construção sido iniciada em 1695, testemunhando três séculos de história. O interesse nesta pesquisa resultou da percepção do potencial do patrimônio arquitetônico viçosense tombado para o uso turístico, partindo do pressuposto de que a população local também reconhece este potencial.

Metodologia Para a obtenção dos resultados deste trabalho, foram aplicados os seguintes passos metodológicos: pesquisa exploratória, visando a delimitação do tema; pesquisa bibliográfica e documental, com o intuito de compor e sustentar as teorias ligadas ao tema pertinente a este trabalho; e pesquisa de campo, onde foram aplicados cem questionários aos moradores, além do registro fotográfico do sítio histórico viçosense. O patrimônio arquitetônico abordado no estudo é composto pelos 72 prédios tombados pelo IPHAN, que estão localizados nos arredores das praças Clóvis Beviláqua e General Tibúrcio, e nas ruas Silva Jardim e Lamartine Nogueira, bem como pela Igreja Nossa Senhora da Assunção tombada isoladamente pelo mesmo órgão. A composição da amostra se constituiu por 100 informantes e o critério de seleção foram os seguintes: sem distinção entre sexo, faixa etária, nível de instrução ou renda salarial. Entretanto, somente foram consideradas, para efeito de pesquisa, as pessoas alfabetizadas e maiores de 16 anos. Quanto ao perfil dos informantes, foram consideradas pessoas que já moram na cidade há pelo menos cinco anos. A análise dos dados se deu de forma qualitativa.

Resultados e Discussão O questionário aplicado contém dezesseis perguntas, sendo as cinco primeiras realizadas com o fim de caracterizar a amostra através das variáveis: faixa etária, sexo, nível de instrução, faixa salarial e tempo de residência na cidade. Através disto, percebeu-se que mais da metade dos informantes tem tempo de residência na cidade superior a 20 anos, fato facilitador para a identificação do morador com o patrimônio arquitetônico tombado viçosense. Quanto ao nível de conhecimento da história dos prédios e casarões que compõem o patrimônio arquitetônico tombado da cidade, obteve-se que, mais da metade conhece a história dos prédios apenas de forma parcial. Quando se partiu para a análise da relação entre o conhecimento da história dos prédios com o tempo de residência destes, foi interessante constatar que o nível de conhecimento de seus prédios independe do tempo de moradia na cidade. Percebe-se, também, que mesmo que a maioria da população conheça a história em parte, não há um aprofundamento. Infere-se que isto decorre do fato que a história do município é abordada nas escolas, ISSN 18088449

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mas, uma vez estudada, não há interesse dos cidadãos em se aprofundar neste conhecimento. Sabe-se que só é valorizado aquilo que se conhece, portanto é estritamente necessário que a população conheça integralmente a história dos seus prédios a fim de que possa apreciá-los. Seria muito oportuna a promoção de meios a fim de divulgar de forma mais incisiva a história do município e de seu patrimônio cultural com o intuito de que a população pudesse obter um conhecimento mais avançado visando a preservação da memória dos viçosenses para que ocorra esta valorização. Quando se perguntou a respeito da frequência de visitação desse patrimônio arquitetônico tombado, ficou evidente que o viçosense não possui o hábito de visitação destes prédios, já que apenas um quarto da amostra visita o patrimônio com frequência. Isto demonstra que não existe uma motivação por parte da população em visitar este patrimônio, mesmo que se conheça um pouco da história destes. Isto decorre do fato de que, para os habitantes, a existência deste rico patrimônio é normal, não sendo visto como algo diferente, que se motive a ser visitado. Em relação ao tombamento, quase a totalidade da amostra é favorável. E quando foi pedida a opinião dos moradores entrevistados a respeito do valor dado aos prédios e casarões pela população local, 38% acham que a população os valoriza, 50% acreditam que é valorizado em parte, 11% negam esta valorização e 1% não soube opinar. Comparando com a idade dos informantes, constata-se que as pessoas com idade mais avançada, ou seja, acima de 65 anos, são as que mais acreditam que a população valoriza este patrimônio, provavelmente por já estarem mais acostumadas com os antigos casarões, sendo estas representadas por 71% das pessoas de sua faixa etária. Em contrapartida, são as gerações mais recentes, de 16 a 35 anos que acreditam que não há valorização deste patrimônio, provavelmente por acreditarem que estes prédios antigos vão de encontro ao progresso e crescimento da cidade. Para que possam ser avaliados diferentes pontos de vista, foi perguntado também se, na opinião da comunidade local, o poder público valorizava esse patrimônio tombado: 86% da amostra acredita que é valorizado integralmente ou em parte. Com isto, infere-se que o poder público tem procurado mostrar a população que valoriza e se preocupa com a preservação deste patrimônio. O primeiro passo já foi dado com o tombamento do sítio histórico e da Igreja Nossa Senhora da Assunção. Além disto, é necessário haver revitalização deste patrimônio a fim de que ele não seja elemento passivo e isolado da realidade da comunidade, muito pelo contrário, que seja ativo na construção da identidade cultural viçosense. É preciso que o poder público esteja atento às possibilidades de utilização turística e cultural do patrimônio, para que este se torne verdadeiro palco da cultura municipal, aumentando o sentimento de pertença dos viçosenses e estimulando a visitação de turistas que se interessem por seu patrimônio. Quanto à opinião dos moradores em relação à valorização dada pelos visitantes, notou-se que 87% acreditam nesta valorização. Muitos informantes inclusive falaram que os turistas valorizam muito mais do que os próprios moradores. Foi informado que há um relevante interesse dos visitantes em fotografar e conhecer a história por trás dos prédios. Em relação à existência de algum patrimônio destruído ou modificado do qual a população sentia falta, 59% responderam afirmativamente. Alguns dos prédios citados foram: a popularmente conhecida como casa das Batistas; o Teatro D. Pedro II (recentemente restaurado), o antigo prédio da Legião, o coreto da Praça Clóvis Beviláqua, o casarão onde residiu Clóvis Beviláqua, a antiga praça Sr. Antônio Honório Paço, o Solar da Marcela, dentre outros. Foi questionado também se existia algum patrimônio que estimulasse lembranças na população. 45% mencionaram alguns como: o Casarão e Beco dos Pinhos, o Teatro D. Pedro II, a Igreja Matriz, o ISSN 18088449

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Solar da Marcela, o antigo Gabinete Viçosense de Leitura (atualmente a Câmara Municipal) e o casarão onde o príncipe D. Pedro de Orleans e Bragança se hospedou. Quanto ao aproveitamento do patrimônio para o turismo, mais da metade é favorável a esse questionamento, acreditando que o aproveitamento existe em parte ou de forma completa. A divulgação do patrimônio divide opiniões.40% acredita que ela existe, contra 21% que discorda. 35% acreditam que essa divulgação é feita apenas em parte, às vezes muito mais para os turistas, em detrimento da população e 4% não souberam opinar. A divulgação do potencial histórico-cultural é muito importante, a fim de haver o desenvolvimento e a consolidação do Turismo Cultural na cidade objetivando a divulgação das segmentações turísticas existentes no município que, hoje, são maior destaque no turismo de eventos, com a realização dos festivais e do ecoturismo, devido às belezas naturais da região. Por último, foi perguntado se os informantes teriam alguma sugestão para o melhor aproveitamento deste patrimônio para uso da população e dos turistas. Dentre os 59% que tinham sugestões, destacam-se os 16% que sugeriram uma maior divulgação dos prédios e da história destes, sendo mencionado que falta mais interesse do poder público em divulgar porque, às vezes, os turistas têm que ir por contra própria. Além desta, foram dadas outras sugestões como: preservação e zelo dos prédios a fim de que estes não se deteriorem com a ação do tempo; aproveitamento dos prédios para instalação de museus, exposições, oficinas de arte e cultura, eventos, teatro, hospedagem, cinema; acesso do público aos prédios para visitação; realização de educação patrimonial; instalação de um transporte que fizesse o circuito dos casarões até a Igreja do Céu; reativação de alguns dos prédios do sítio histórico; criação de uma associação dos moradores dos prédios tombados, para que ocorra divisão dos gastos de manutenção entre IPHAN, prefeitura, moradores e herdeiros, já que muitos dos proprietários dos casarões tombados alegaram que somente estes se responsabilizam pelos gastos decorrentes da manutenção destes prédios; maior exploração do tema nas escolas, através de visitações a estes prédios com acompanhamento de professores e guias de turismo; dentre outras. Não se pode deixar de mencionar uma sugestão dada por um dos informantes que, apesar de não estar diretamente relacionada ao patrimônio, é muito relevante para a promoção cultural viçosense. O entrevistado sugeriu que a banda de música municipal ensaiasse ao final da tarde na Praça Clóvis Beviláqua, unindo o fato de esta não ter local próprio para ensaio e o fato de não prejudicar os casarões, pois são instrumentos de sopro. Desta forma, a população poderia desfrutar disto, tendo em vista que Viçosa do Ceará é uma cidade musical, já consolidada com este título graças ao Festival Música na Ibiapaba que ocorre anualmente. Foram várias as sugestões dadas pelos moradores, deduzindo, desta forma, que as possibilidades de aproveitamento do potencial turístico do patrimônio arquitetônico tombado de Viçosa do Ceará existem, contudo devem ser pensadas pelo poder público juntamente com a população a fim de incrementar a visitação turística e melhorar a qualidade de vida dos residentes.

Conclusão O patrimônio cultural estabelece uma estreita relação com a comunidade a qual pertence. É inquestionável seu valor cultural, manifestado através da memória que a sociedade guarda de sua história, contribuindo na formação da identidade de seu povo. E este patrimônio cultural apresenta potencial turístico a partir do momento em que há reconhecimento pela população local e poder público e motivação de turistas que queiram conhecer estes bens culturais. Em Viçosa do Ceará isto não é diferente. ISSN 18088449

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Os principais resultados obtidos foram que os viçosenses estão conscientes a respeito da importância histórica e cultural de seus prédios e da necessidade de preservação dos mesmos por meio do tombamento, entretanto são poucos os que conhecem profundamente a história do município e dos casarões, inclusive sendo constatado que o percentual dos que conhecem a história e que moram há pouco tempo é superior ao dos que moram há mais tempo. Outra conclusão interessante obtida foi que se acredita, por parte da população, haver uma grande valorização dos turistas ao patrimônio, até mesmo superior à valorização pelos moradores e poder público. Quanto à falta que sentiam de algum patrimônio destruído ou modificado, foi significante o número de moradores que citou a casa onde D. Pedro de Orleans e Bragança se hospedou e que foi demolida pela família proprietária, onde hoje existem apenas ruínas. Percebe-se daí que a demolição deste casarão causou um grande impacto na população, que lamenta o estado de ruínas atual do antigo prédio. No que se refere ao potencial do patrimônio, a maioria considera que este é bem aproveitado para a atividade turística. Importante mencionar que, apesar disto, foram muitas as sugestões dadas pelos moradores a fim de aprimorar esse aproveitamento turístico do patrimônio. Diante do exposto e após a análise dos dados obtidos, há algumas sugestões a serem consideradas, pelas autoras deste trabalho, para que o patrimônio de Viçosa do Ceará possua um melhor aproveitamento turístico. É necessário que sejam aproveitados os espaços localizados nos casarões para atividades culturais, como o Gabinete Viçosense de Leitura que já teve esta utilização quando compreendia um espaço com função lítero-recreativa e se harmonizava com a cidade. Neste contexto, seria interessante que, com o aproveitamento deste espaço, nele voltasse a funcionar também a Biblioteca Municipal, pois a mesma atualmente se encontra no Pólo da Igreja do Céu, estando, desta forma, distante do sítio histórico. Um município que possui uma história tão rica e diversa deve possuir um museu que conte sua história e a de seu povo, contribuindo substancialmente na valorização do patrimônio histórico e cultural viçosense, visto que a história dos prédios e casarões não é profundamente conhecida pela população, fato constatado durante a realização da pesquisa de campo. É imprescindível que haja uma identificação dos prédios tombados da cidade, com o nome do prédio, e se for o caso, proprietário e ano, facilitando a familiarização da população com o patrimônio tombado da cidade, bem como o aproveitamento turístico dos que estão fechados, não funcionando nem como residência. O patrimônio não deve ficar estático, mas sim integrado às manifestações culturais ocorridas na cidade, a fim de ser palco principal das que lá aconteçam, sem deixar de serem respeitadas as regulamentações concernentes ao sítio histórico, a fim de garantir sua sustentabilidade. E para haver este aproveitamento turístico, não se pode deixar de mencionar o incremento a ser dado na sinalização turística do sítio histórico. A fim de melhorar esta valorização dada pela população local, é relevante sugerir, ainda, meios de sensibilização da população com o intuito de esclarecê-la acerca da importância deste patrimônio e de sua preservação e meios de promoção de maior conhecimento histórico sobre o município e seus bens culturais. É preciso, também, que seja mudado o calçamento do sítio histórico, que, atualmente, está asfaltado, a fim de que este seja substituído pelo calçamento em pedra mais apropriado para sítios históricos. De forma a promover ao máximo sua uniformidade e visando a manutenção de sua originalidade. Não se pretende, com este trabalho, encerrar o assunto. Sugere-se que outras pesquisas sejam realizadas com diferentes perspectivas. Pode-se abordar, por exemplo, a percepção dos turistas ou do ISSN 18088449

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poder local com relação a este potencial turístico do patrimônio cultural material, bem como pode ser abordado também o potencial turístico do patrimônio cultural imaterial vinculado ao patrimônio material investigado.

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