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December 8, 2017 | Autor: Totabike Solidônio | Categoria: N/A
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Conhecimentos pedagógicos Para o surgimento de transformações eficazes na prática educativa, é necessário que o professor tenha uma concepção de ensino que irá diferenciar sua ação, pois ensinar é uma atividade prática que se propõe dirigir as trocas educativas para orientar num sentido determinado as influências que são exercidas sobre as novas gerações. O trabalho do professor deve ser concebido como fonte de conhecimento através da experiência e da reflexão, integrando as competências, apreciando a própria habilidade no agir, dialogando com a própria ação e aceitando os desafios e dificuldades que ela provoca. Assim, o currículo reflete a sociedade em que está inserido e adquire sua forma – da sociedade provêm os conteúdos que são considerados fundamentais ao processo educativo, pois dessa sociedade origina-se toda a cultura. Os valores e a ética do educador colaborarão na escolha e definição dos conteúdos do ensino que serão considerados adequados à escolaridade do aluno e às atividades sociais que são determinantes das profissões.

A avaliação na sala de aula O tema avaliação é amplamente discutido e abordado em todos os segmentos externos e internos da escola. Nos últimos anos, as escolas buscam constantemente redefinir e ressignificar o seu papel e a sua função social. Elas estão elaborando o seu projeto educativo para nortear as práticas educativas e, consequentemente, a avaliação. A escola que queremos atualmente repensa o processo da sala de aula como um ambiente que existe em função de seus alunos, cabendo aos educadores refletir se realmente há o respeito aos alunos em relação ao acesso ao conhecimento. É necessário trazer para a sala de aula um novo sentido para a aprendizagem e para a avaliação. A prática pedagógica e a prática de avaliação devem superar o autoritarismo e a punição, estabelecendo uma nova perspectiva para o processo de aprendizagem e de avaliação educacional, marcado pela autonomia do educando e pela participação do aluno na sociedade de forma democrática. Queremos, na sala de aula, um professor mediador entre o sujeito e o objeto do conhecimento, trabalhando de forma que, a partir dos conteúdos, dos conhecimentos apropriados pelos alunos, eles possam compreender a realidade, atuar na sociedade em que vivem e transformá-la. Assim, o

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conhecimento para o professor deixa de ter um caráter estático e passa a ter um caráter significativo para o aluno. É função da escola definir o seu projeto educativo, considerando todos os aspectos, sem criar um descompasso entre o que se pensa e diz e o que se tem feito, ou seja, o seu projeto deve ser coerente, claro, participativo, e estar em sintonia com os grupos envolvidos com a escola, ou seja, com a comunidade, alunos e professores.

A prática do ensino e da aprendizagem Atualmente, compreendemos que uma grande dificuldade relacionada ao ensino tem sua origem na passividade e apatia diante da complexidade que envolve cada disciplina, uma vez que, quando se trata de forma simplificada um corpo de conhecimento tão intrincado, permite-se fazer com que ele se torne incompreensível aos alunos, pois geralmente os docentes estão mais preocupados com a transmissão dos conhecimentos de cada disciplina. Tratando dos fatores que conduzem à aprendizagem, segundo Vygotsky as estruturas biológicas fornecem suporte para as estruturas psicológicas se formarem e se constituírem, uma vez que essas são frutos da atividade cerebral. Entende-se assim que o desenvolvimento humano está ligado à plasticidade de seu sistema nervoso, ou seja, à sua capacidade de adaptação em diferentes ambientes. Conclui-se que o desenvolvimento humano está associado à história da espécie, à história do indivíduo e como esta última é construída dentro da sua cultura. Vygotsky definiu duas espécies de elementos mediadores, conhecidos também como sistemas simbólicos: os instrumentos e os signos. O instrumento é um elemento interposto entre o trabalhador e o objeto do seu trabalho, ampliando as possibilidades de transformação da natureza. Os signos são vistos como meios auxiliares no controle das ações psicológicas. Portanto, o signo age como um instrumento da atividade psicológica de maneira análoga ao papel de um instrumento no trabalho. Lev Vygotsky fazia parte de um grupo de estudiosos que, trabalhando num ambiente de grande efervescência intelectual, buscava novos caminhos para a sociedade que surgia, através da união entre a produção científica e o regime social recém implantado. A principal preocupação de Vygotsky foi investigar as funções psicológicas superiores, que segundo ele, caracterizam o funcionamento psicológico essencialmente humano. Essas funções foram definidas como sendo as ações conscientemente controladas, a atenção voluntária, a memória ativa, o pensamento abstrato e finalmente o comportamento intencional.

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O autor aponta para a importância da linguagem como instrumento do pensamento, afirmando que a função planejadora da fala introduz mudanças qualitativas na forma de cognição da criança, reestruturando diversas funções psicológicas como a memória, a atenção voluntária, a formação de conceitos, etc. A importância do trabalho de Vygotsky fica clara no conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), que é definido como sendo a distância entre o desenvolvimento atual determinado pela resolução independente de problemas e tarefas (nível de desenvolvimento real) e um nível mais elevado, conhecido como nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de problemas sob a orientação de adultos ou em colaboração com pares mais capazes. Desse modo a zona de desenvolvimento proximal referese ao caminho que o sujeito vai percorrer para desenvolver funções que estão em estado embrionário, ou seja, em processo de amadurecimento e que se tornarão funções consolidadas. O aprendizado é o responsável por criar a zona de desenvolvimento proximal, na medida em que, na interação com outras pessoas, a criança é capaz de colocar em movimento vários processos de desenvolvimento que, sem ajuda externa, seriam impossíveis de ocorrer. Esses processos se internalizam e passam a fazer parte do desenvolvimento individual.

Concepções e tipos de avaliação Em cada conceito de avaliação subentende-se uma determinada concepção de educação. Tratando-se de avaliação da aprendizagem, a escola encontra-se diante de duas correntes resultantes de concepções antagônicas, pautadas nos modelos de sociedade: a liberal conservadora e a social democrática. De acordo com esses modelos sociais a pedagogia se apresenta como conservadora ou transformadora. A pedagogia conservadora prioriza a avaliação dos conteúdos. A pedagogia transformadora apresenta nas suas práticas pedagógicas a pedagogia libertadora, que apresenta subjacente à sua teoria a formação da consciência política, de uma avaliação antiautoritária. Na escola democrática, precisamos caminhar para uma educação em que o conhecimento não tenha uma estrutura gnoseológica estática, mas seja um processo de descobertas mediatizado pelo diálogo entre educador e educando. Nesta escola, a preocupação, na sala de aula, deverá ser com a educação que torne os alunos pessoas habilitadas para agir na sociedade e entende-la, sem qualquer tipo de manipulação obscura, como, por exemplo, um sistema avaliativo punitivo. Devemos valorizar na sala de aula o processo de aprender a aprender, a formação das capacidades, o desenvolvimento da criatividade pessoal e do reconhecimento do outro como sujeito, a criação de atividades que privilegiem o conhecimento e, por fim, a possibilidade de verificar o desempenho dos alunos nas diversas práticas escolares, para encadear sempre a correção de rumos e o replanejar.

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O educador deve conhecer os seus alunos, seus avanços e dificuldades, e também compreender que o próprio aluno deve aprender a se avaliar e descobrir o que é preciso mudar para garantir melhor desempenho. É importante que os alunos reflitam sobre seus relacionamentos, de forma a alterar as regras quando necessário, para que todos alcancem os objetivos estabelecidos coletivamente. Além disso, para acompanhar o desempenho dos alunos, o professor poderá registrar as considerações sobre o grupo todo e sobre cada um dos alunos, a partir das atividades desenvolvidas durante o trabalho pedagógico. Finalmente, o próprio professor também deve se avaliar, refletindo sobre o seu próprio trabalho, verificando seus procedimentos e, quando necessário, reestruturando sua prática. A avaliação deve ser conscientemente vinculada à concepção de mundo, de sociedade e de ensino que queremos, permeando toda a prática pedagógica e as decisões metodológicas. Sendo assim, a avaliação não deve representar o fim do processo de aprendizagem, nem tampouco a escolha inconsciente de instrumentos avaliativos, mas, sim a escolha de um caminho a percorrer na busca de uma escola necessária.

O relacionamento professor-aluno O profissional de educação encontra-se, atualmente, constantemente estimulado a desenvolver habilidades que possibilitem uma melhor adaptação às novas culturas e aos novos padrões de conduta social. Além disso, o acelerado processo de globalização em que se encontra o país, insere o homem em um ambiente de alta competitividade e seletividade. Assim, a relação professor-aluno representa um esforço a mais na busca da praticidade, afetividade e eficiência no preparo do educando para a vida, numa redefinição do processo ensino-aprendizagem. É fundamental que cada profissional tenha clareza do seu papel nesse contexto social, onde esta relação passa a ser alvo de pesquisas, na busca do diálogo, do livre debate de ideias, da interação social e da diminuição da importância do trabalho individualizado. Esta interação professor-aluno ultrapassa os limites escolares, deixando marcas importantes para a formação social do aluno e promovendo a afetividade e o diálogo como forma de construção do espaço escolar. Devemos entender que o educador não é simplesmente aquele que transmite um tipo de saber para seus alunos, como um simples repassador de conhecimentos. O papel do educador é bem mais amplo, ultrapassando esta mera transmissão de conhecimentos. O exercício profissional de educação deve ser imbuído de uma formação profunda, crítica, para que ele possa acompanhar as transformações que se

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impõem no contexto da sociedade. Nesse sentido, quando de uma análise do compromisso do docente de ensino, é possível inferir que seu cotidiano resulta ou é resultante de componentes históricos e estruturais conhecidos, e de conjunturas desfavoráveis que tornam complexo seu modo de pensar e agir. No sistema escolar, o profissional deve tornar seu saber pedagógico uma alavanca desencadeadora de mudanças, não somente ao nível da escola que é parte integrante, mas também ao nível do sistema social, econômico e político. O professor deve ser uma fonte inesgotável de conhecimentos no cotidiano de sala de aula, retirando dos elementos teóricos que permitam a compreensão e um direcionamento a uma ação consciente. Também é crucial que o profissional procure superar as deficiências encontradas e recuperar o real significado do seu papel como professor, no sentido de apropriar-se de um fazer e de um saber fazer adequados ao momento que vive a escola atual. É certo que o que se deve considerar é que o ato de ensinar e de aprender é uma constante troca, onde se torna imprescindível que o professor seja, acima de tudo, um educador que enfrente desafios e possa encarar os problemas presentes na sua formação e, assim, compreender que o conhecimento se processa através de valores que embasam e justificam a aprendizagem, nas relações interpessoais dos sujeitos envolvidos no processo e que o vivenciam em sala de aula. A reflexão sobre a importância e o papel do professor e do seu relacionamento com os educandos, vai bem mais além, pois estamos diante de constantes mudanças, onde o novo sempre traz expectativas que muitas vezes são obscuras, preocupam e deixam os profissionais perdidos. Do mesmo modo, possibilita que atentemos para os limites que envolvem os sujeitos distintos dentro de sala de aula, onde o aluno espera concretizar expectativas de aprendizagem e reciprocidade de carinho e compreensão.

Projeto Político-Pedagógico O Projeto Político-Pedagógico é o documento base dos trabalhos escolares, cujo elemento primordial é o currículo. O projeto precisa ser conhecido, discutido, reformulado, sempre em consonância com as políticas públicas educacionais vigentes, o período histórico vivido, as manifestações culturais presentes na comunidade, e principalmente os conhecimentos científicos historicamente produzidos pela humanidade, sem perder de vista a análise crítica da realidade que se manifesta a nível micro – na instituição escolar, mas que é reflexo da realidade globalizada.

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O Projeto Político-Pedagógico deve tornar-se efetivamente um instrumento de emancipação, em que os conhecimentos nele contidos e defendidos pela comunidade escolar terão maior probabilidade de serem ensinados e aprendidos, possibilitando assim, que a escola cumpra seu papel social. Atualmente, as discussões sobre currículo se fazem mais do que nunca necessárias. A educação na atualidade impõe desafios e há anos os professores chamam a atenção para o problema da violência nas escolas, que só tem se agravado. Nesse contexto, os educadores têm como desafio ensinar às crianças e jovens os conhecimentos considerados clássicos e necessários para o desenvolvimento integral do ser humano, numa sociedade contraditória e desigual onde não há emprego para todos. Em síntese, o Projeto Político-Pedagógico busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Assim, todo projeto pedagógico da escola é também um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. Pedagógico no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. O projeto da escola é sua expressão política, ou seja, é o documento base no qual está contida sua filosofia, suas concepções de sociedade, de educação, de homem. Dele faz parte o currículo que é considerado sua essência, o que a escola tem de melhor para oferecer aos seus alunos. Atualmente, é cada vez mais utilizado o termo gestão democrática, que passa a ser empregado em sentido mais dinâmico, expressando mobilização, articulação, cooperação e participação. Nesse sentido, no que diz respeito ao aspecto educacional, a gestão da educação, enquanto tomada de decisão, organização, direção e participação, não se reduz e circunscreve na responsabilidade de construção do projeto político-pedagógico. A gestão da educação acontece e se desenvolve em todos os âmbitos da escola, inclusive e especialmente na sala de aula, onde se objetiva o projeto. A gestão democrática da escola pública deve ser incluída no rol de práticas sociais que podem contribuir para a consciência democrática e a participação popular no interior da escola. Esta consciência, esta participação, é preciso reconhecer, não tem a virtualidade de transformar a escola numa escola de qualidade, mas têm o mérito de implantar uma nova cultura na escola: a politização, o debate, a liberdade de se organizar, em síntese, as condições essenciais para os sujeitos e os coletivos se organizarem pela efetividade do direito fundamental: acesso e permanência dos filhos das classes populares na escola pública. Por fim, é possível observar que os autores tendem a associar a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico ao modelo de gestão democrática. A

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gestão democrática, enquanto princípio consagrado pela Constituição vigente deve ser do conhecimento das instâncias escolares, bem como os aspectos legais que o fundamentam e que norteiam a construção do projeto escolar.

Planejamento educacional Partindo do ponto de vista educativo, dentro da perspectiva de planejamento, a educação não se limita às questões pedagógicas, pois, além da dimensão educativa, a educação tem uma dimensão política e uma função social, que é constituir-se em um âmbito essencial de transmissão, consolidação, criação e recriação da cultura, baseada no objetivo prioritário de preservação e potencialização da dignidade da pessoa humana. O planejamento educacional, sendo um instrumento de orientação e de síntese dessas concepções, deveria assumir os princípios políticos e sociais definidos como funções da educação, tanto na sua definição, como na sua metodologia, pressupondo um estilo de planejamento que não se restringisse somente à dimensão técnico-instrumental. O ato de planejar, no âmbito da educação, deve levar em conta sua reconceituação e sua metodologia, baseando-se na incorporação da dimensão pedagógica. A perspectiva de planejamento educacional constitui avanço e lança novos horizontes para o desenvolvimento de propostas, cuja esfera teórica e técnicas devem compreender aspectos substantivos do processo educacional.

Gestão democrática da educação O tema gestão democrática tem se tornado um dos motivos mais frequentes, na área educacional, de debates, reflexões e iniciativas públicas, a fim de dar sequência a um princípio posto constitucionalmente e reposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A gestão implica um ou mais interlocutores com os quais se dialoga pela arte de interrogar e pela paciência de buscar respostas que possam auxiliar no governo da educação, segundo a justiça. Nesta perspectiva, a gestão implica o diálogo como forma superior de encontro das pessoas e solução de conflitos. O princípio da gestão democrática da educação pública, com status constitucional, e os dispositivos legais relativos à sua implementação, representam os valores e significações dos educadores que preconizam uma educação emancipadora, como exercício de cidadania em uma sociedade democrática. São resultado de um processo instituinte do novo fundamento de gestão democrática da educação a desfazer o paradigma patrimonialista. É necessário que as comunidades escolar e local adotem a estratégia de participar efetivamente nos conselhos, com autonomia para exercer seu poder

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cidadão na gestão das instituições públicas de educação, tendo como pressuposto que essas instituições pertencem à cidadania. Essa participação requer, em primeiro lugar, que a comunidade tenha conhecimento e consciência de seu espaço de poder, e de que a “coisa pública” pertence aos cidadãos. A gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas públicas se coloca hoje como um dos fundamentos da qualidade da educação, como exercício efetivo da cidadania. E aqui se situa um dos maiores desafios dos educadores: a democracia, assim como a cidadania, se fundamenta na autonomia. Uma educação emancipadora é condição essencial para a gestão democrática. Escolas e cidadãos privados da autonomia não terão condições de exercer uma gestão democrática, de educar para a cidadania. A abordagem da gestão democrática do ensino público passa pela sala de aula, pelo projeto políticopedagógico, pela autonomia da escola. A democratização da escola implica o redimensionamento das formas de escolha do diretor e a articulação e consolidação de outros mecanismos de participação. Ou seja, é fundamental garantir, no processo de democratização, a construção coletiva do projeto político pedagógico, a consolidação dos conselhos escolares e grêmios estudantis, entre outros mecanismos. Nessa direção, é fundamental a compreensão de que a construção de uma gestão escolar democrática é sempre processual e, portanto, em se tratando de uma luta política de construção, é eminentemente pedagógica. ACESSE O SITE: www.odiferencialconcursos.com.br

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Referências bibliográficas PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como PLANEJAMENTO DE ENSINO COMO FERRAMENTA BÁSICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Didática: Coleção magistério - Série formação do professor. 1ª Ed., São Paulo: Cortez, 1994. PERRENOUD, Philippe. Escola e Cidadania: o papel da escola na formação para a democracia. 1ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2005. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: Por uma outra política educacional.1ª ed., Campinas: Autores Associados, 1998 FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. GADOTTI, Moacir. Gestão Democrática e Qualidade de Ensino. 1º Fórum Nacional Desafio da Qualidade Total no Ensino Público. Belo Horizonte, julho 1994. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. 23ª Ed., São Paulo: Cortez, 1989. PIAGET, Jean. O Nascimento da Inteligência na Criança. 4ª Ed., São Paulo: LTC, 1987. VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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