Zuzu e Iara: duas mulheres de luta, duas memórias invisibilizadas

July 15, 2017 | Autor: AnaLu Oliveira | Categoria: Antropología Social, Memoria, Gênero
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Zuzu e Iara: duas mulheres de luta1 Duas memórias invisibilizadas SOUSA, Ana Luiza de Oliveira2 Universidade Federal de Goiás/Goiás Resumo Zuzu Angel e Iara Iavelberg são duas mulheres que tiveram suas vidas abaladas diante das ações arbitrárias perpetradas pela Ditadura Militar, que assumiu o governo em 1964,após um golpe de Estado. Zuzu Angel era estilista e fez do seu trabalho um instrumento de luta para denunciar a morte e desaparecimento de seu filho Stuart Angel. Iara era estudante de psicologia em São Paulo e entrou para a luta armada ainda na década de 1960.Essas duas mulheres nunca se encontraram e não se conheciam. O que as traz juntas para este trabalho é a constatação acerca de suas memórias, ambas passam pelo mesmo processo: não são as protagonistas das narrativas fílmicas que deveriam falar sobre elas.Diante disso, este trabalho pretende analisar como as narrativas fílmicas “Zuzu Angel” e “Em busca de Iara” narram a história destas mulheres.Além disso, este trabalho tem como objetivo analisar se estas narrativas fílmicas contribuem para a construção da memória destas mulheres enquanto cidadãs que lutaram contra as arbitrariedades da Ditadura Militar, rompendo as barreiras entre os espaços privado e público. Palavras-chave: memória, gênero,cinema.

Introdução A Ditadura Militar de 1964 foi um período marcado pela arbitrariedade do governo frente aos seus oposicionistas. Conforme apontam pesquisas da Comissão Nacional da Verdade, vários militantes foram presos, torturados, mortos e alguns estão desaparecidos até 1 Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Audiovisual e visual, integrante do 10º Encontro Nacional de História da Mídia, 2015.

2 Mestranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás,pós-graduada em Mídias Digitais e graduada em Publicidade e Propaganda. Estuda memória, gênero e Ditadura Militar. E-mail: [email protected]

os dias atuais. Dentre eles, está Stuart Edgar Angel Jones, filho da estilista brasileira Zuzu Angel. Dirigido por Sérgio Rezende, o filme “Zuzu Angel”,de 2006, narra a luta da estilista para reaver o corpo de seu filho Stuart. A narrativa traz informações sobre a morte e o desaparecimento de Stuart e sua esposa Sônia de Maria Moraes Angel Jones – interpretados por Daniel de Oliveira e Leandra Leal, respectivamente. Mostra também como sua mãe, Zuzu Angel – interpretada pela atriz Patrícia Pillar -, luta para obter informações acerca do paradeiro do corpo de seu filho e como a mesma enfrentou o Governo Militar diante da morte de Stuart. Outra mulher que ganhou espaço nas telas dos cinemas foi Iara Iavelberg. O documentário “Em busca de Iara”, dirigido por Mariana Pamplona - sobrinha de Iara - traz informações de Iara com base nos depoimentos de familiares, colegas e amigos de Iara e Carlos Lamarca. O intuito deste trabalho é compreender como as memórias destas mulheres são narradas. Compreende também como estas memórias são construídas e como o cinema contribui para este processo. 1- Zuzu Angel: a mulher que lutou sem fazer parte da luta Diferente de outros filmes com esta temática (Ditadura Militar), “Zuzu Angel” tem como protagonista uma personagem com características que fogem dos padrões hegemônicos: é uma mulher, desquitada, estilista e que até a prisão de seu filho, não sabia o quê exatamente acontecia no cenário político brasileiro daquela época. De acordo com a narrativa, após seu desquite, Zuzu Angel voltou seus esforços para o trabalho e graças a

isso, se tornou uma das estilistas mais famosas do Rio de Janeiro, levando suas coleções para o exterior.

Figura 1: Patrícia Pillar (lado esquerdo) interpretando Zuzu Angel. No lado direito, a estilista Zuzu Angel.

É sabido que a presença de mulheres em espaços públicos, sempre dedicados aos homens, não foi fácil, até mesmo para as mulheres que queriam fazer parte dos movimentos

contra a Ditadura Militar. A dificuldade das mulheres em fazer parte destes espaços públicos é evidente no trecho de Bringas (1986,p.70) que diz Durante la primeira década del movimiento feminista, las mujeres tuvieron que librar una árdua y abierta batalha em contra de propuestas teóricas y organizativas elaboradas desde el marxismo, que pretendia descalificar la lucha de las mujeres. Durante los primeiros años, esta reacción fue sustenida por amplios sectores de “esquierda” ubicados em organizaciones políticas y acadêmicas.

Importante ressaltar que não há registros da participação de Zuzu Angel em movimentos políticos em nenhum momento de sua vida. Importante ressaltar também que além de ser uma mulher desquitada, Zuzu era famosa por seus trabalhos no mercado da moda e costura, espaço privado e predominantemente feminino. Em seu artigo “Bordado e transgressão: questões de gênero na arte de Rosana Paulino e Rosana Palazyan”, Simioni lembra que o trabalho das mulheres no mercado têxtil foi algo engendrado por várias escolas de arte, que desvalorizaram os trabalhos manuais e pouco a pouco, deram às mulheres somente este espaço para que elas pudessem produzir o que Simioni chama de “arte feminina”: bordados, itens de decoração para casa, costura,entre outros. Simioni lembra ainda que tais trabalhos são vistos como algo menor e nem sempre visto como um trabalho de grande valor. A percepção social destes trabalhos é descrita no trecho a seguir: A percepção social de que os objetos realizados em tecidos eram, “por sua natureza”, frutos de atividades de mulheres e apropriados aos recintos domésticos era por demais difundidas e arraigada, a ponto de penetrar inadvertidamente, e por isso mesmo com força, as crenças e práticas em vigor nos campos artísticos. Assim, as artes têxteis, mesmo em inícios do século XX, ainda encontravam-se indissociavelmente ligadas aos estigmas do amadorismo, do artesanato e da domesticidade.

Romper a barreira entre os espaços público e privado foi uma das lutas das mulheres, sobretudo neste período de Ditadura Militar. Oliveira (2009,p.27) lembra que a ideologia da competitividade, da busca do acúmulo de capitais está articulada com a dimensão masculina e que às mulheres, cabem as atividades ligadas ao privado. Restando ao campo feminino uma mera ação no domínio do privado que, neste sentido,age como um elemento atenuante de eventuais excessos da busca do acúmulo. Não é coincidência o fato de que as atividades profissionais voltadas ao atendimento humano (como saúde e educação) são hegemonizadas por mulheres e criou-se um consenso informal de que nestas atividades elas têm mais 'competência' que os homens.

No filme “Zuzu Angel” é possível notar o grau de dificuldade para romper esta barreira entre os espaços público e privado. Não só pela ausência de informações acerca do envolvimento de Stuart Jones no movimento esquerdista, mas sobretudo, pela omissão de informações do Governo Militar e pela condição de Zuzu Angel enquanto mãe e mulher. Em um dos diálogos, Zuzu é questionada por um dos militares sobre o verdadeiro nome de seu filho – o codinome de Stuart era Paulo, fato que Zuzu só descobriu quando recebeu a ligação informando que Stuart/Paulo tinha sido preso. O diálogo a seguir – extraído do filme acima citado – exemplifica bem o drama pela busca de informações acerca do paradeiro de Stuart: (Zuzu Angel) Oi, eu tô procurando o meu filho (Policial 1) A essa hora? É difícil (risos) (Zuzu Angel) E eu vou esperar o quê, o galo cantar? (Policial 1) Quem não deve,não teme. (Policial 2) Calma,calma. Qual é o nome do seu filho? (Zuzu Angel) É Paulo. (Policial 2) Paulo de quê?

(Policial 1) Vamo embora! A gente não trabalha nesse setor, nós estamos cansados e a senhora está muito nervosa. (Zuzu Angel) Mas o senhor queria que eu estivesse como? (Policial 1) Eu só estava querendo ajudar (Zuzu Angel) Tudo bem, o senhor me desculpe. Eu gostaria de mostrar uma foto. Esse é o meu filho, ele é filho de americano. O nome dele é Stuart Edgar Angel Jones. (Policial 1) Me diz uma coisa, o nome dele é Paulo ou Stuart? Porque, se nem a senhora sabe o nome do seu filho, aí fica difícil. (Zuzu Angel) É que chamavam ele de Paulo. (Policial 2) Chamavam quem? (Zuzu Angel) Os companheiros. Mas, o nome dele mesmo é Stuart. (Policial 1) Mas, ele é brasileiro ou americano? (Policial 2) Ele fala Inglês? (Policial 1)Se falasse, facilitava. Estes é um dos diálogos que mostram que Zuzu Angel não era uma militante política e sim, uma mãe em busca do corpo do filho e ,posteriormente, uma mãe com esperanças de saber quem eram os culpados pela morte de seu filho e que os mesmos, fossem punidos. Diante do descaso do governo militar em prestar as informações, Zuzu Angel entrou em contato com a Embaixada dos Estados Unidos, com senadores americanos, pediu ajuda a Liza Minelli, Kim Novak e Joan Crawford, atrizes famosas e clientes da estilista que abraçaram a sua causa na busca pelo corpo de Stuart. Um dos fatos marcantes da história de Zuzu Angel foi seu desfile em Nova York, onde denunciou os horrores da Ditadura Militar nas estampas das roupas de inverno da coleção “cujo motivos das roupas eram tanques,quepes,canhões e luto”. Talvez esta tenha sido uma das poucas vezes em que moda e política estiveram juntas neste período.

Figura 2: coleção “cujo motivos das roupas eram tanques,quepes,canhões e luto”

Vale mencionar que a participação de Sônia de Maria Angel Jones na luta armada e no movimento contra a Ditadura Militar não é tão evidente e tão mencionada quanto a busca pelo corpo de Stuart. Diferente do que realmente ocorreu, Sônia é personagem secundária na narrativa. Fato compreensível, visto que o foco da narrativa é o drama vivido por Zuzu Angel e não o envolvimento das mulheres na luta contra a Ditadura Militar. Uma outra justificativa para isso é dada por Andrade,Resende e Marinho. Segundo estes autores, “há uma influência mútua entre o cinema e a sociedade e que ele (cinema) pode ser entendido como um produto cultural gerador de significados (p.3)”. É importante mencionar também aqui que a arte é utilizada como mecanismo para reafirmação dos discursos hegemônicos, conforme cita Nochlin no trecho a seguir

En cambio, en el campo de la historia y la crítica de arte, esta discusión se encuentra relegada o reprimida, en parte debido a la vinculación preponderante de los discursos historiográficos con los usos simbólicos del arte como elemento de apoyo a los discursos de legitimación de grupos de poder hegemónicos (NOCHLIN, p.6)

2- A busca de Iara

No filme “Em busca de Iara”, é possível notar a barreira entre os espaços público e privado se faz presente em toda a narrativa. Iara foi morta em Salvador, em 1971. Seu corpo foi usado como “isca” para atrair Carlos Lamarca, seu companheiro. Porém, Lamarca foi morto sem saber que Iara já havia morrido quase 1 mês antes. O corpo foi entregue à família com um atestado de suicídio, o que para os familiares foi bastante suspeito,uma vez que Iara sempre falou em conversas informais que não teria coragem de cometer tal ato. Por ser judia, Iara Iavelberg foi enterrada na ala dos suicidas – conforme a tradição do judaísmo - e seus restos mortais permaneceram lá até 2006, ano em que a família comprovou através de perícias que o tiro que matou Iara não foi suicida. A Iara apresentada neste filme é a “companheira”, “amante” de Carlos Lamarca. Não se fala sobre os feitos de Iara na luta armada e sim, de sua vida enquanto companheira de um homem. A começar pela reportagem do Jornal Nacional de 2003, que trata do caso da exumação do corpo de Iara e é apresentada no filme. A reportagem começa com os dizeres:”Iara Iavelberg morreu aos 27 anos, em um cerco das forças de segurança em Salvador. Era companheira de Carlos Lamarca, o capitão do Exército que desertou para organizar grupos guerrilheiros”. Além de companheira de Lamarca, o quê mais foi Iara Iavelberg? Estudante de psicologia na PUC-SP, Iara se casou aos 16 anos, obedecendo os costumes judeus. O casamento acabou após o egresso de Iara na Vanguarda Popular

Revolucionária (VPR). A partir dos depoimentos de amigos, familiares e colegas de luta, a narrativa traz uma Iara vaidosa, filha leal, alegre, divertida, amiga. Os seus feitos enquanto membro da VPR e depois do MR-8, não são citados.

Figura 3: Iara Iavelberg

Enquanto sua irmã exalta a vaidade e a preocupação de Iara com o corpo, um dos irmãos falam sobre o seu jeito livre e do fracasso de seu casamento, já que foi um casamento combinado entre as famílias do noivo e de Iara. Falam também sobre as pessoas que Iara conheceu durante a faculdade. Mas, quem foi Iara? De quais ações ela participou

enquanto membro da VPR e posteriormente, do Movimento Revolucionário 8 de outubro, o MR-8? Em contrapartida, o relacionamento de Iara e Lamarca está presente todo o tempo e todos os que prestaram depoimento falam desse relacionamento. Darcy Rodrigues, um dos colegas de Iara e Lamarca, menciona que o relacionamento dos dois causou um certo incômodo no grupo.

Figura 4: Iara e Lamarca

O trecho a seguir foi extraído do documentário “Em busca de Iara” e trata do incômodo citado por Darcy Rodrigues: (Mariana Pamplona) Mas, os militantes ali sabiam que os dois eram um casal? Ela e o Lamarca? (Darcy Rodrigues) Sabiam

(Mariana Pamplona) E qual que era a…? (Darcy Rodrigues) Bom, existiam algumas reclamações. Mas, a gente tratava de descaracterizar. De falar que não. E eles (Lamarca e Iara) eram muito discretos. Ali,eram dois militantes com uma tarefa específica. O que se nota ao longo dessa narrativa é que há um enfoque maior na história de Iara e Lamarca e também em desvendar as condições que ocasionaram sua morte. A narrativa não traz informações das contribuições de Iara para a luta armada, tampouco o que a motivou a fazer parte disso. Vale mencionar também que em nenhum momento, o relacionamento entre Iara e Lamarca é tratado como algo legítimo. Muitas vezes, Iara é chamada de “amante de Lamarca”, “companheira de Lamarca”. Não é chamada de esposa, namorada ou qualquer outro termo usado em relacionamentos legítimos ou tradicionais. O mesmo não acontece com Lamarca, que sempre é citado como “o desertor do Exército”, “o ex-capitão”, ou simplesmente “Lamarca”. Considerações finais O filme “Zuzu Angel” não é um filme exclusivamente político.É uma narrativa que conta a história de uma mãe que perdeu seu filho diante das arbitrariedades do Governo Militar de 1964. As mortes de Zuzu Angel e Stuart Edgar Angel Jones já foram esclarecidas, pela Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos e pela Comissão Nacional da Verdade, respectivamente. É possível ver que toda a narrativa é construída em torno do drama vivido pela mãe de um militante esquerdista que foi torturado, morto e desaparecido. Prova disso é que a narrativa não traz informações sobre o egresso de Stuart Jones no movimento estudantil,

nem como conheceu Carlos Lamarca e qual era a sua atuação política. A narrativa traz mais informações sobre a morte do que sobre a vida de Stuart. Fica evidente o não-envolvimento de Zuzu Angel em movimentos políticos e que todas as suas ações não foram pelo fim da Ditadura Militar e sim, para que os culpados pela morte de seu filho fossem identificados e punidos. Uma de suas frases mais famosas atesta isso: “Eu não tenho coragem, meu filho tinha coragem. Eu tenho legitimidade”. A legitimidade aqui citada é da mãe que busca o corpo de seu filho. Diferente de Zuzu Angel, Iara se envolveu com a luta armada. Mas, o que une estas mulheres é a invisibilidade de seus feitos diante da presença de Stuart Angel - filho de Zuzu Angel - e Carlos Lamarca - companheiro de Iara. Mais de 40 anos após a sua morte, Iara ainda é a “amante de Lamarca” e nada mais. A narrativa “Em busca de Iara” não traz uma Iara diferente do que já nos aponta os livros de história e os registros oficiais. O que se percebe nas duas narrativas fílmicas é que Zuzu Angel e Iara Iavelberg não passam de mãe e amante, respectivamente. Em nenhuma das narrativas, estas mulheres são retratadas como cidadãs lutando por justiça ou por quaisquer direitos. Enquanto Zuzu é a mãe que busca o corpo de seu filho, Iara é a mulher que se tornou a amante de um excapitão do Exército brasileiro. O que se nota em “Em busca de Iara” é uma tentativa de transformar a história de Iara e Lamarca em um romance. Já o filme “Zuzu Angel” narra a história de Zuzu e Stuart Angel de forma dramática, focando a relação de mãe e filho. Apesar disso, é inegável a contribuição de Zuzu Angel na luta pelo fim da Ditadura Militar. Sua legitimidade em usar a moda em prol da busca por Stuart, sua luta incansável por apoio de políticos e autoridades internacionais contribuíram para que as denúncias acerca dos abusos do Regime Militar fossem conhecidas. Estas narrativas ainda não nos mostram de fato, quem foram Zuzu Angel e Iara Iavelberg, enquanto cidadãs dispostas a lutar pelos seus.A busca por elas, assim como a luta, continua!

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