Rupturas do Silêncio: Agonia, Relações, Empatia
Descrição do Produto
Rupturas do Silêncio: Agonia, Relações, Empatia1 Carlos Frederico Pereira da Silva Gama2 Because if it's not Love Then it's the bomb, the bomb, the bomb The bomb, the bomb, the bomb, the bomb That will bring us together Smiths, “Ask”3
Era quinta-feira. Começo de um novo semestre em Belo Horizonte. Depois do café apressado, meu pai nos levou ao colégio. 6ª série do ensino fundamental. A subida da Praça da Liberdade, o motor a álcool esquentando e a curiosidade da aula de história. Estava quase acabando o Perestroika de Mikhail Gorbatchev. Ganhei no aniversário de 10 anos. O Muro de Berlim já tinha caído e novas ideias eram praticadas na União Soviética. Na TV os jornalistas e o Presidente Collor falavam em terceira guerra mundial. Racionamento de combustível veio junto com uma aliança contra o inimigo da paz: Saddam Hussein. Da janela do carro, já fora de linha, no sinal de trânsito vejo um menino. Ele segura um jornal do dia 14 de Fevereiro de 1991. Sinal fechado. "Coalizão liderada pelos EUA bombardeia abrigo no Iraque". Num piscar de olhos, éramos muitos. A bordo, os quatro meninos indo para a escola. Na rua, o menino do jornal. Na mão, crianças mortas. Travados pelas circunstâncias, separados por muros imaginários e tetos de vidro, não nos víamos. Era confortável desconhecer. O mundo era uma folha em branco e nossa imaginação, rascunhos. Naquele instante passamos a existir em concretudes incômodas, uns para os outros. O olhar que escorre para fora da página. As mediações analógicas e digitais, em silêncio. Abstrações presumidas já não bastavam. O que dizer? Uma tensão se instaurou por dizer algo. Português errado, infância tardia e maturidade prematura. Trocamos o jornal por uma nota sem valor. O silêncio das crianças brasileiras nos sinais era mais visível e também mais invisível a cada esquina. O silêncio das crianças mortas de Basra calou alto. Fiz pergunta para a professora. Quem mandou a bomba? Quem deixou mandar? Quem lutou pelos mortos? Nos desenhos de Charlie Brown, as vozes dos adultos são sempre em off. 408 crianças, mães, pessoas morreram num “bombardeio inteligente”. Bomba guiada por laser. Estavam no abrigo antibombas de Al Amiriya em Basra, Iraque4. Naquele dia, ninguém defendeu o bombardeio de crianças iraquianas. Agora, muita gente negou que o bombardeio existisse. 1
Esse texto nasceu em conversas com Marcelle Trotte, Jana Tabak, Clarissa Reis, Marina Sertã, Joana Lavôr, Aryadne Bittencourt, Juliana Scaffa, Francisca Feiteira, Thaís de Bakker, Bárbara Maia, Maria Júlia Wolczyk, Ana Luíza Valente, Ana Paula Pellegrino, Pedro Maia e Roberto Yamato 2 Professor de Relações Internacionais na Universidade Federal do Tocantins 3 https://www.youtube.com/watch?v=zoo9Vu1a9bU 4 http://nointervention.com/archive/Iraq/other/massacres/visitWMDSiteInBaghdad.htm
Depois de muitos desmentidos vexaminosos ("era um paiol de Saddam Hussein", "bombardeios cirúrgicos não erram"), o George Bush da época admitiu "efeitos colaterais". 24 anos depois, continua um dos termos mais infames das relações internacionais. Que fez a ONU? O Secretário-Geral Javier Pérez de Cuellar murmurou alguma coisa. Ninguém foi responsabilizado pelas crianças de Basra. Nesse dia, não sabia o que são relações internacionais. Ignorava o vestibular. Muito menos ENEM. Não sabia quem era Simone de Beauvoir. Thomas Hobbes (“absolutismo”). Ou Max Weber. Não estaria pronto para fazer a prova do ENEM de 2015. Meu ensino médio foi no século XX. Um outro famoso filósofo desconhecido, Immanuel Kant falava dos elementos a priori da razão. Abstrações inseridas na nossa razão nos permitem interpretar o mundo em geral. Sem elas, não poderíamos aprender. Essas abstrações seriam condições de possibilidade do conhecimento humano. As crianças de Basra eram abstrações presumidas. Saddam, Collor, Bush, Gorby, a ONU, a União Soviética, os EUA, o Brasil, o Iraque. Todos familiares, assim como os faraós egípcios, os vikings (fizemos uma música para contar histórias dos vikings, baseada numa propaganda de panelas de pressão), os astecas, sambaquis e kolkhozes. As crianças estavam ocultadas dentro desses entes abstratos. Não podíamos ouvir suas vozes. Se ouvíssemos, seriam vozes de adultos em off. Quem desenhou os hieróglifos nas paredes das pirâmides – foram os faraós? Perguntava Bertold Brecht num poema que estava na página 1 do livro de história da 6ª série. Quem carregou os blocos de pedras? Não podíamos sentir suas dores. Ou podíamos? Visibilizar a violência através da capa do jornal fez com que negações do bombardeio mostrassem sua violência. Uma experiência intransponível – morte súbita por bombardeio num abrigo humanitário – virou trampolim para estranhos refletirem sobre suas próprias jovens vidas. Ausentes no espaço, linkados por desconfortos emocionais. Já não eram estranhos entre si. Aparecemos uns para os outros. Após Beauvoir, vieram autoras feministas que mostraram um fenômeno poderoso: empatia. Esse súbito aparecimento não surge sem desigualdades e assimetrias igualmente inquietantes. A ideia de uma humanidade sem mediações se choca com a
contingência de reflexões agoniantes. Eram crianças como nós mas eram circunstâncias totalmente diversas. Poderíamos ser nós ali no abrigo. Na imaginação. Dentro do carro, na sala de aula, duvidamos. Tínhamos pouco petróleo pré-sal. Estávamos racionando. Eles tinham – achávamos – muito. Seus poços, incendiados pelas bombas da coalizão autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU. Não podíamos aprender o que elas viveram. Podíamos apreender com seu viver. O que vem depois? O silêncio não deixa ninguém dormir. Nesse dia poderes de perguntar e ver apareceram. Imagens são poderosas: carregam conhecimento e, além disso, moldam o conhecimento5. Imagens são tecnologias simbólicas – “sistemas intersubjetivos de representações e práticas que produzem representações”6: Pictures bear a different appeal. They leave a lot to the imagination, and at the same time have the power to touch the humane in people…By playing with sentiments like pity, guilt and charity, these images can at the same time approximate two worlds and create a relationship of “self/other”7.
O termo “efeitos colaterais” carrega silêncio violento possibilitado pela invisibilidade das crianças de Basra e tido como pré-condição de um conhecimento... Já estudante de relações internacionais, ainda no século XX, escrevi uma carta para Saddam Hussein. Num sábado, depois das aulas. Era 1999. Escrevi em prol de um jovem curdo que estava preso nos porões do regime iraquiano. Vítima de tratamentos cruéis, inumanos e degradantes. Termos da Anistia Internacional. Sofríamos junto com essas pessoas. Quase nunca nos víamos face a face. Mas nos conhecíamos, ao redor do mundo. Silêncio quebrado quando recebíamos histórias delas, por vezes relatos de próprio punho. No mais das vezes ficávamos sem o que dizer depois de ler...Sem comer, sem dormir. Trauma e ansiedade que construíamos de fora para dentro e de dentro para fora. Estranha socialização. É importante abrir espaços de debate sobre violências. Possibilitar ações mais que ativismo abstrato. Queríamos quebrar tetos de vidro das relações internacionais. Tirar as pessoas do silêncio das abstrações presumidas das teorias e paradigmas. Um dia a Anistia acabou (no Brasil) mas silêncios incômodos continuaram marcantes... Em 2015 falei da desintegração de sonhos europeus, guerra civil na Síria e deslocamentos forçados8. Calei diante do menino curdo de 3 anos, Aylan Kurdi, que morreu na praia buscando refúgio.
Carlos Frederico Pereira da Silva Gama, Ana Paula Pellegrino, Isadora de Andrade & Felippe de Rosa, “Empty Portraits Humanitarian Aid Campaigns and the Politics of Silencing”. International Journal of Humanities and Social Science, v. 3 (2013), p.40 6 Mark Laffey & Jutta Weldes, “Beyond Belief: From Ideas to Symbolic Technologies”. European Journal of International Relations, 3(2) (1997), p.209. 7 Idem, p.41 8 Carlos Frederico Pereira da Silva Gama, “Zooropa Desintegrada”, em NOO (2015). Disponível em: http://noo.com.br/zooropa-desintegrada/. Acesso em: 03 de Novembro de 2015. 5
Subitamente o silêncio se encaixava em lugares que eu julgava não existirem, ou não existirem mais. As mãos se recusam a escrever. Senti vergonha dos silêncios das relações internacionais, reproduzidos por colegas de todo o mundo nos relatos sobre Aylan – sua origem curda, a guerra civil na Síria, a postura hipócrita dos governos de países desenvolvidos e emergentes. Esses relatos reproduziram uma imaginação internacional confortável entre fronteiras de estados soberanos, mas que precariza milhões de seres humanos, tornados invisíveis. O sentimento de vergonha foi possibilitado por uma comunicação que empurra as barreiras da linguagem, espaço e tempo. Contra o silêncio. A impossibilidade de traduzir o horror se somou ao esforço de lidar pessoalmente com isso dentro e fora da linguagem. Forçar os limites. Conviver com um incômodo de sinais interrompidos. Nas relações internacionais, diversas questões se tornaram questão de administrar o silêncio. A produção de silêncios mantém incômodos no plano das abstrações. A interação distanciada basta para “deixar tudo soando bem aos ouvidos”9 a posteriori. O silêncio é uma arma poderosa, na qual não existe neutralidade. Perdendo a competição dos “danos colaterais” na Síria para Vladimir Putin, Barack Obama reencenou a violência de Basra em 3 de Outubro de 2015, dessa vez em Kunduz, Afeganistão10. Como dantes, a presença de combatentes inimigos “justificou” o bombardeio a uma instalação humanitária. A ONU de Ban Ki-Moon murmura e o silêncio segue incômodo. As crianças de 1991 ainda não acabaram. Alternativas ainda não começaram.
Chico Science & Nação Zumbi, https://www.youtube.com/watch?v=fz13_ZjDs2M 10 http://www.msf.org/topics/kunduz-hospital-airstrike 9
“Monólogo
ao
Pé
do
Ouvido”,
12/11/2015
Rupturas do Silêncio — Agonia, Relações, Empatia | O Furor
Rupturas do Silêncio — Agonia, Relações, Empatia 12 DE NOVEMBRO DE 201512 DE NOVEMBRO DE 2015 / OFUROR por Carlos Frederico Pereira da Silva Gama. Because if it’s not Love Then it’s the bomb, the bomb, the bomb The bomb, the bomb, the bomb, the bomb That will bring us together Porque se não for o Amor Então será a bomba, a bomba, a bomba A bomba, a bomba, a bomba, a bomba, Que nos unirá (tradução livre). Smiths, “Ask” [1]. Era quinta‑feira. Começo de um novo semestre em Belo Horizonte. Depois do café apressado, meu pai nos levou ao colégio. 6ª série do ensino fundamental. A subida da Praça da Liberdade, o motor a álcool esquentando e a curiosidade da aula de história. Estava quase acabando o Perestroika de Mikhail Gorbatchev. Ganhei no aniversário de 10 anos. O Muro de Berlim já tinha caído e novas ideias eram praticadas na União Soviética. Na TV os jornalistas e o Presidente Collor falavam em terceira guerra mundial. Racionamento de combustível veio junto com uma aliança contra o inimigo da paz: Saddam Hussein.
Da janela do carro, já fora de linha, no sinal de trânsito vejo
http://ofuror.com/2015/11/12/rupturasdosilencioagoniarelacoesempatia/
1/6
12/11/2015
Rupturas do Silêncio — Agonia, Relações, Empatia | O Furor
Da janela do carro, já fora de linha, no sinal de trânsito vejo um menino. Ele segura um jornal do dia 14 de Fevereiro de 1991. Sinal fechado. “Coalizão liderada pelos EUA bombardeia abrigo no Iraque”. Num piscar de olhos, éramos muitos. A bordo, os quatro meninos indo para a escola. Na rua, o menino do jornal. Na mão, crianças mortas. Travados pelas circunstâncias, separados por muros imaginários e tetos de vidro, não nos víamos. Era confortável desconhecer. O mundo era uma folha em branco e nossa imaginação, rascunhos. Naquele instante passamos a existir em concretudes incômodas, uns para os outros. O olhar que escorre para fora da página. As mediações analógicas e digitais, em silêncio. Abstrações presumidas já não bastavam. O que dizer? Uma tensão se instaurou por dizer algo. Português errado, infância tardia e maturidade prematura. Trocamos o jornal por uma nota sem valor. O silêncio das crianças brasileiras nos sinais era mais visível e também mais invisível a cada esquina. O silêncio das crianças mortas no Iraque calou alto. Fiz pergunta para a professora. Quem mandou a bomba? Quem deixou mandar? Quem lutou pelos mortos? Nos desenhos de Charlie Brown, as vozes dos adultos são sempre em off. 408 crianças, mães, pessoas morreram num “bombardeio inteligente”. Bomba guiada por laser. Estavam no abrigo anti‑bombas de Al Amiriya em Basra, Iraque [2]. Naquele dia, ninguém defendeu o bombardeio de crianças iraquianas. Agora, muita gente negou que o bombardeio existisse.
Depois de muitos desmentidos vexaminosos (“era um paiol de Saddam Hussein”, “bombardeios cirúrgicos não erram”), o George Bush da época admitiu “efeitos colaterais”. 24 anos depois, continua um dos termos mais infames das relações internacionais. Que fez a ONU? O Secretário‑Geral Javier
http://ofuror.com/2015/11/12/rupturasdosilencioagoniarelacoesempatia/
2/6
12/11/2015
Rupturas do Silêncio — Agonia, Relações, Empatia | O Furor
internacionais. Que fez a ONU? O Secretário‑Geral Javier Pérez de Cuellar murmurou alguma coisa. Ninguém foi responsabilizado pelas crianças de Basra. Nesse dia, não sabia o que são relações internacionais. Ignorava o vestibular. Muito menos ENEM. Não sabia quem era Simone de Beauvoir. Thomas Hobbes (“absolutismo”). Ou Max Weber. Não estaria pronto para fazer a prova do ENEM de 2015. Meu ensino médio foi no século XX. Um outro famoso filósofo desconhecido, Immanuel Kant falava dos elementos a priori da razão. Abstrações inseridas na nossa razão nos permitem interpretar o mundo em geral. Sem elas, não poderíamos aprender. Essas abstrações seriam condições de possibilidade do conhecimento humano. As crianças de Basra eram abstrações presumidas. Saddam, Collor, Bush, Gorby, a ONU, a União Soviética, os EUA, o Brasil, o Iraque. Todos familiares, assim como os faraós egípcios, os vikings (fizemos uma música para contar histórias dos vikings, baseada numa propaganda de panelas de pressão), os astecas, sambaquis e kolkhozes. As crianças estavam ocultadas dentro desses entes abstratos. Não podíamos ouvir suas vozes. Se ouvíssemos, seriam vozes de adultos em off. Quem desenhou os hieróglifos nas paredes das pirâmides – foram os faraós? Perguntava Bertold Brecht num poema que estava na página 1 do livro de história da 6ª série. Quem carregou os blocos de pedras? Não podíamos sentir suas dores. Ou podíamos? Visibilizar a violência através da capa do jornal fez com que negações do bombardeio mostrassem sua violência. Uma experiência intransponível – morte súbita por bombardeio num abrigo humanitário – virou trampolim para estranhos refletirem sobre suas próprias jovens vidas. Ausentes no espaço, linkados por desconfortos emocionais. Já não eram estranhos entre si. Aparecemos uns para os outros. Após Beauvoir, vieram autoras feministas que mostraram um fenômeno poderoso: empatia. Esse súbito aparecimento não surge sem desigualdades e assimetrias igualmente inquietantes. A ideia de uma humanidade sem mediações se choca com a contingência de reflexões agoniantes. Eram crianças como nós, mas eram circunstâncias totalmente diversas. Poderíamos ser nós ali no abrigo. Na imaginação. Dentro do carro, na sala de aula, duvidamos. Tínhamos pouco petróleo pré‑sal. Estávamos racionando. Eles tinham – achávamos – muito. Seus poços, incendiados pelas bombas da coalizão autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU. http://ofuror.com/2015/11/12/rupturasdosilencioagoniarelacoesempatia/ Não podíamos aprender o que elas viveram. Podíamos
3/6
12/11/2015
Rupturas do Silêncio — Agonia, Relações, Empatia | O Furor
Não podíamos aprender o que elas viveram. Podíamos apreender com seu viver. O que vem depois? O silêncio não deixa ninguém dormir. Nesse dia poderes de perguntar e ver apareceram. Imagens são poderosas: carregam conhecimento e, além disso, moldam o conhecimento [3]. Imagens são tecnologias simbólicas – “sistemas intersubjetivos de representações e práticas que produzem representações” [4]: As fotos têm um apelo diferente. Elas deixam muito à imaginação, e ao mesmo tempo têm o poder de tocar o humano nas pessoas… brincando com sentimentos como pena, culpa e caridade, essas imagens podem ao mesmo tempo aproximar dois mundos e criar uma relação de “eu/outro” [5]. (tradução livre) O termo “efeitos colaterais” carrega silêncio violento possibilitado pela invisibilidade das crianças de Basra. Nas relações internacionais, diversas questões se tornaram questão de administrar o silêncio. A produção de silêncios mantém incômodos no plano das abstrações. A interação distanciada basta para “deixar tudo soando bem aos ouvidos” [7] a posteriori. O silêncio é uma arma poderosa, na qual não existe neutralidade. Perdendo a competição dos “danos colaterais” na Síria para Vladimir Putin, Barack Obama reencenou a violência de Basra em 3 de Outubro de 2015, dessa vez em Kunduz, Afeganistão[8]. Como dantes, a presença de combatentes inimigos “justificou” o bombardeio a uma instalação humanitária. A ONU de Ban Ki‑Moon murmura e o silêncio segue incômodo. As crianças de 1991 ainda não acabaram. Alternativas ainda não começaram. – Carlos Frederico Pereira da Silva Gama é professor de relações internacionais na Universidade Federal do Tocantins, escreve sobre RI desde que aprendeu a escrever. P.S.: Esse texto nasceu em conversas com Marcelle Trotte, Jana Tabak, Clarissa Reis, Marina Sertã, Joana Lavôr, Aryadne Bittencourt, Juliana Scaffa, Francisca Feiteira, Thaís de Bakker, Bárbara Maia, Maria Júlia Wolczyk, Ana Luíza Valente, Ana Paula Pellegrino, Pedro Maia e Roberto Yamato. – Referências: [1] SMITHS, “The Ask”. 1988. Youtube. Disponível em:
http://ofuror.com/2015/11/12/rupturasdosilencioagoniarelacoesempatia/
4/6
12/11/2015
Rupturas do Silêncio — Agonia, Relações, Empatia | O Furor
[1] SMITHS, “The Ask”. 1988. Youtube. Disponível em: . [2] ALLOUSH, Ibrahim. “A Visit to a WMD Site in Baghdad”. The Free Arab Voice. 30 Set. 2002. Disponível em: . [3] GAMA, Carlos Frederico Pereira da Silva Gama, PELLEGRINO, Ana Paula, ANDRADE, Isadora de, ROSA, Felippe de. “Empty Portraits Humanitarian Aid Campaigns and the Politics of Silencing”. International Journal of Humanities and Social Science, v. 3 (2013), p.40. [4] LAFFEY, Mark, WELDES, Jutta, “Beyond Belief: From Ideas to Symbolic Technologies”. European Journal of International Relations, 3(2) (1997), p.209. [5] ______, “Beyond Belief: From Ideas to Symbolic Technologies”. European Journal of International Relations, 3(2) (1997), p.41. [6] GAMA, Carlos Frederico Pereira da Silva Gama, “Zooropa Desintegrada”, em NOO (2015). Disponível em: http://noo.com.br/zooropa‑desintegrada/ (http://noo.com.br/zooropa‑desintegrada/). Acesso em: 03 de Novembro de 2015. [7] SCIENCE, Chico, ZUMBI, Nação, “Monólogo ao Pé do Ouvido”. 1994. Youtube. Disponível em: . [8] MSF. “Kunduz Hospital Airstrike”. MSF. 2015. Disponível em: . Sobre estes anúncios (https://wordpress.com/about-these-ads/)
Contribuições, Eu e o Outro
http://ofuror.com/2015/11/12/rupturasdosilencioagoniarelacoesempatia/
5/6
12/11/2015
Rupturas do Silêncio — Agonia, Relações, Empatia | O Furor
Contribuições, Eu e o Outro CARLOS FREDERICO CONVIDADOS VOZES
IRAQUE
SÍRIA
BLOG NO WORDPRESS.COM. | O TEMA HEMINGWAY REWRITTEN.
http://ofuror.com/2015/11/12/rupturasdosilencioagoniarelacoesempatia/
6/6
Lihat lebih banyak...
Comentários